Usuário:MetalBrasil/teste4
Gilmar Mendes é conhecido em sua terra natal pela prática de zoofilia, segundo a Folha de S.Paulo[1]
Em matéria de 2012, Carta Capital veiculou diversas denúncias contra Gilmar Mendes.[2] Nela, Mendes é acusado de sonegação fiscal,[3] de ter viajado em aviões cedidos pelo ex-senador Demóstenes Torres,[4][5] de intervir em julgamentos em favor de José Serra,[6][7][8] de nepotismo,[9] e testemunho falso ao relatar uma chantagem do ex-presidente Lula para que adiasse o processo do Mensalão para depois das eleições municipais de 2012.[10][11] A revista repercute acusações de certos movimentos sociais [quem?] dele ser o "líder da oposição", de estar destruindo o judiciário e de servir a interesses de grandes proprietários. Mendes porém volta a afirmar não ser o líder da oposição.[12]
No dia 31 de maio de 2012, o PSOL protocolou uma representação na Procuradoria Geral da República contra o ministro Gilmar Mendes questionando a conduta do magistrado em relação às denúncias de que teria sofrido pressão do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva para adiar o julgamento do mensalão.[13] A representação se encontra em curso.
Em setembro de 2010, a reportagem da Folha de S. Paulo presenciou uma ligação de José Serra para Gilmar Mendes.[6] Segundo o jornal, José Serra teria ligado para Gilmar Mendes para pedir o adiamento de uma votação sobre a obrigatoriedade de dois documentos para votar (julgamento de ADI pedida pelo Partido dos Trabalhadores).[6] Gilmar Mendes foi acusado de nepotismo por [quem?]. Em março de 2012, a Folha de S. Paulo revelou que a enteada do ministro Gilmar Mendes é assessora do senador Demóstenes Torres. Segundo a Folha, especialistas afirmaram que o caso poderia ser discutido no âmbito da regra antinepotismo porque súmula do STF impede a nomeação para cargos de confiança de parentes de autoridades dentro da "mesma pessoa jurídica".[9]
Em uma conversa entre o senador Demóstenes Torres e o bicheiro Carlinhos Cachoeira, gravada pela Polícia Federal durante a Operação Monte Carlo, o parlamentar afirma a Cachoeira ter obtido favores junto ao ministro Gilmar Mendes para levar ao STF uma ação envolvendo a Companhia Energética de Goiás (Celg).[14] Considerada a "caixa preta" do governo de Minas, a Celg estava imersa em dívidas que somavam cerca de R$ 6 bilhões.[14] Segundo reportagem do Estadão, Demóstenes disse a Cachoeira que Gilmar Mendes conseguiria abater cerca de metade do valor com uma decisão judicial, tendo "trabalhado ao lado do ministro para consegui-lo".[15] O ministro Gilmar Mendes também foi acusado por Carta Maior - O portal da esquerda de ter relações com o contraventor Carlinhos Cachoeira e seu amigo Demóstenes Torres. O ministro porém negou ter viajado em avião de Cachoeira e apresentou documentos que, segundo ele mesmo, desmentem tais acusações.[16]
O ministro foi acusado em abril de 2011 pelo seu ex-sócio e ex-procurador-geral da República Inocêncio Mártires Coelho por desfalque e sonegação fiscal. Mendes recebeu, a seu favor, um parecer assinado pelo advogado-Geral da União, Luís Inácio Adams, o qual valida o despejo de Mártires Coelho do cargo de gestor do IDP. O denunciante deu o processo por encerrado em troca da quantia de R$ 8 milhões.[17]
Paulo Lacerda, ex-diretor da Policia Federal e da Abin, envolvido no escândalo dos grampos da Operação Satiagraha, foi acusado por Gilmar Mendes de estar "assessorando" o ex-presidente Lula. Lacerda afirmou que se Mendes de fato disse isso, esta seria uma informação "leviana, irresponsável e mentirosa".[18] A Associação Nacional dos Delegados de Polícia Federal (ADPF) manifestou solidariedade a Paulo Lacerda.[19] Nem o grampo, nem o áudio do alegado grampo, jamais foram encontrados pela Polícia Federal, que arquivou o inquérito que apurava referidas alegações.[20] [21]
Em 2012 o Estado de São Paulo veiculou a informação de que Gilmar Mendes representou à Polícia Federal para "abertura de investigação contra a Wikipédia" no Brasil, por considerar que o verbete estaria "distorcido", acreditando que não deve haver referência à matéria de Carta Capital. Segundo o Ministro "o verbete deve ser estritamente informativo sobre o biografado, sem absorver avaliações de terceiros ou denúncias jornalísticas".[22]
Em 2010 o Ministro Gilmar Mendes, representado por advogados do IDP, teve o seu pedido de indenização por danos morais contra a revista Carta Capital negado pela juíza Adriana Sachsida Garcia, da 34ª Vara Cível de São Paulo.[23].
Em matéria de 2012, Carta Capital veiculou diversas denúncias contra Gilmar Mendes.[2] Nela, Mendes é acusado de sonegação fiscal,[3] de ter viajado em aviões cedidos pelo ex-senador Demóstenes Torres,[4][5] de intervir em julgamentos em favor de José Serra,[6][7][8] de nepotismo,[9] e testemunho falso ao relatar uma chantagem do ex-presidente Lula para que adiasse o processo do Mensalão para depois das eleições municipais de 2012.[10][11] A revista repercute acusações de certos movimentos sociais [quem?] dele ser o "líder da oposição", de estar destruindo o judiciário e de servir a interesses de grandes proprietários. Mendes porém volta a afirmar não ser o líder da oposição.[12]
No dia 31 de maio de 2012, o PSOL protocolou uma representação na Procuradoria Geral da República contra o ministro Gilmar Mendes questionando a conduta do magistrado em relação às denúncias de que teria sofrido pressão do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva para adiar o julgamento do mensalão.[13] A representação se encontra em curso.
Em setembro de 2010, a reportagem da Folha de S. Paulo presenciou uma ligação de José Serra para Gilmar Mendes.[6] Segundo o jornal, José Serra teria ligado para Gilmar Mendes para pedir o adiamento de uma votação sobre a obrigatoriedade de dois documentos para votar (julgamento de ADI pedida pelo Partido dos Trabalhadores).[6] Gilmar Mendes foi acusado de nepotismo por [quem?]. Em março de 2012, a Folha de S. Paulo revelou que a enteada do ministro Gilmar Mendes é assessora do senador Demóstenes Torres. Segundo a Folha, especialistas afirmaram que o caso poderia ser discutido no âmbito da regra antinepotismo porque súmula do STF impede a nomeação para cargos de confiança de parentes de autoridades dentro da "mesma pessoa jurídica".[9]
Em uma conversa entre o senador Demóstenes Torres e o bicheiro Carlinhos Cachoeira, gravada pela Polícia Federal durante a Operação Monte Carlo, o parlamentar afirma a Cachoeira ter obtido favores junto ao ministro Gilmar Mendes para levar ao STF uma ação envolvendo a Companhia Energética de Goiás (Celg).[14] Considerada a "caixa preta" do governo de Minas, a Celg estava imersa em dívidas que somavam cerca de R$ 6 bilhões.[14] Segundo reportagem do Estadão, Demóstenes disse a Cachoeira que Gilmar Mendes conseguiria abater cerca de metade do valor com uma decisão judicial, tendo "trabalhado ao lado do ministro para consegui-lo".[15] O ministro Gilmar Mendes também foi acusado por Carta Maior - O portal da esquerda de ter relações com o contraventor Carlinhos Cachoeira e seu amigo Demóstenes Torres. O ministro porém negou ter viajado em avião de Cachoeira e apresentou documentos que, segundo ele mesmo, desmentem tais acusações.[16]
O ministro foi acusado em abril de 2011 pelo seu ex-sócio e ex-procurador-geral da República Inocêncio Mártires Coelho por desfalque e sonegação fiscal. Mendes recebeu, a seu favor, um parecer assinado pelo advogado-Geral da União, Luís Inácio Adams, o qual valida o despejo de Mártires Coelho do cargo de gestor do IDP. O denunciante deu o processo por encerrado em troca da quantia de R$ 8 milhões.[17]
Paulo Lacerda, ex-diretor da Policia Federal e da Abin, envolvido no escândalo dos grampos da Operação Satiagraha, foi acusado por Gilmar Mendes de estar "assessorando" o ex-presidente Lula. Lacerda afirmou que se Mendes de fato disse isso, esta seria uma informação "leviana, irresponsável e mentirosa".[18] A Associação Nacional dos Delegados de Polícia Federal (ADPF) manifestou solidariedade a Paulo Lacerda.[19] Nem o grampo, nem o áudio do alegado grampo, jamais foram encontrados pela Polícia Federal, que arquivou o inquérito que apurava referidas alegações.[24] [25]
Em 2012 o Estado de São Paulo veiculou a informação de que Gilmar Mendes representou à Polícia Federal para "abertura de investigação contra a Wikipédia" no Brasil, por considerar que o verbete estaria "distorcido", acreditando que não deve haver referência à matéria de Carta Capital. Segundo o Ministro "o verbete deve ser estritamente informativo sobre o biografado, sem absorver avaliações de terceiros ou denúncias jornalísticas".[22]
Em 2010 o Ministro Gilmar Mendes, representado por advogados do IDP, teve o seu pedido de indenização por danos morais contra a revista Carta Capital negado pela juíza Adriana Sachsida Garcia, da 34ª Vara Cível de São Paulo.<ref name="conjur2010a">{{Citar web |url=http://www.conjur.com.br/2010-dez-06/juiza-nega-pedido-indenizacao-idp-cartacapital |título= Juíza nega pedido do IDP contra CartaCapital |língua3=pt |último=Santos|=Ludmila |data=6 de dezembro de 2010 |acessodata=11 de agosto de
- ↑ http://www1.folha.uol.com.br/folha/brasil/ult96u554762.shtml
- ↑ a b «Revista Denuncia: Gilmar Mendes é acusado de sonegação fiscal e desfalque». 10 de junho de 2012. Consultado em 11 de agosto de 2012
- ↑ a b Góis, Fábio (9 de junho de 2012). «CartaCapital: Gilmar Mendes é acusado de sonegação fiscal e desfalque». Congresso em Foco. Consultado em 11 de agosto de 2012
- ↑ a b Agência Senado (29 de maio de 2012). «Demóstenes nega ter viajado com Gilmar Mendes em avião na Europa». Consultado em 11 de agosto de 2012
- ↑ a b Galucci, Mariana (29 de maio de 2012). «Gilmar Mendes admite dois voos em aviões cedidos por Demóstenes». Consultado em 11 de agosto de 2012
- ↑ a b c d e f Lopes Junior, Moacyr; SEABRA, Catia (30 de setembro de 2010). «Após falar com Serra, Mendes para sessão». Folha de S.Paulo. Consultado em 11 de agosto de 2012
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- ↑ a b Passos, Najla; Mansur, Vinícius (29 de maio de 2012). «O jatinho para Demóstenes e "Gilmar"». Correio do Brasil. Consultado em 11 de agosto de 2012
- ↑ a b «Gilmar Mendes briga com sócio e assunto repercute no Congresso». Correio do Brasil. 13 de junho de 2012. Consultado em 11 de agosto de 2012
- ↑ a b Fernandes, Bob (30 de maio de 2012). «"Gilmar Mendes foi leviano e mente", diz Paulo Lacerda, ex-diretor da PF e Abin». Terra. Consultado em 11 de agosto de 2012
- ↑ a b «Associação de delegados defende Paulo Lacerda». 31 de maio de 2012. Consultado em 11 de agosto de 2012
- ↑ Lucas Ferraz (11 de julho de 2009). «PF conclui caso sem achar grampo no STF». Consultado em 21 de maio de 2013
- ↑ Folha de S.Paulo (24 de janeiro de 2009). «Perícia descarta prova de suposto grampo no STF». Consultado em 21 de maio de 2013
- ↑ a b Rabello, João Bosco (5 de agosto de 2012). «Gilmar Mendes pede à PF investigação da Wikipédia no Brasil». Estadão. Consultado em 11 de agosto de 2012
- ↑ Santos (6 de dezembro de 2010). «Juíza nega pedido do IDP contra CartaCapital». Consultado em 11 de agosto de 2012 Parâmetro desconhecido
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ignorado (ajuda); - ↑ Lucas Ferraz (11 de julho de 2009). «PF conclui caso sem achar grampo no STF». Consultado em 21 de maio de 2013
- ↑ Folha de S.Paulo (24 de janeiro de 2009). «Perícia descarta prova de suposto grampo no STF». Consultado em 21 de maio de 2013