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Victor Mesquita
VICTOR MESQUITA - Lisboa, Abril 1939
- O que significou para ti a Visão?
VM - A Visão foi a aventura possível. E, como se diz, eu estava no tempo e no sítio certo. Foi um sonho que já vinha da minha infância, um sonho não formulado, mas que despoletou o sentido de rara oportunidade que era, nessa circunstância socialmente tão conturbada como foi o pós 25 de Abril, de realizar um trabalho qualitativo que fosse um marco para a Banda Desenhada Portuguesa.
- Em Abril de 1975, estudavas ou trabalhavas?
VM - Estava desempregado. No ano anterior tinha sido despedido do jornal A Capital, sem justa causa, e nesse momento vivia de ilustrações e "story-boards" para a Publicidade, que sempre fora a minha profissão.
- Que fizeste em BD depois de 1976, após o fim da Visão?
VM - Por ordem cronológica: a trilogia "Lisboa com Tejo ao Fundo", que engloba "A Ilha da Bruma" (que tinha sido publicada anteriormente no semanário Expresso); "Os Navegadores do Infinito" e "O Homem que não se chamava Hemingway". E, em 96, a pedido da Câmara Municipal da Amadora, fiz "O Síndroma de Babel".
- Em vez de BD, o que é que tens feito para ganhar a vida?
VM - Publicidade, Pintura e Ilustração.
- Há algum projecto de BD que estejas a realizar, ou que gostasses de concretizar num futuro mais ou menos próximo?
VM - Presentemente estou a trabalhar em três projectos em simultâneo: O Regresso do Eternus 9, onde será introduzido um novo conceito de Banda Desenhada; já em fase bastante avançada; Ernesto Santelmo, cujo protagonista é um engenheiro genético, de origem luso-americana, em confronto com uma nova Máfia. E para finalizar, Mahata Samuri, um mangá, cujo objectivo é ser lançado no mercado japonês.
Posso acrescentar que, actualmente, estou dedicado a tempo inteiro à Banda Desenhada, à Literatura e à Pintura.
Versão 2.0 do Portal BD
Portal da Banda Desenhada | ||||
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Banda desenhada é uma forma de arte que conjuga texto e imagens com o objectivo de narrar histórias nos mais variados géneros e estilos. São, em geral, publicadas no formato de revistas, livros ou em tiras publicadas em revistas e jornais. São conhecidos como: história em quadrinhos (ou simplesmente HQ), quadrinhos, gibi, revistinha ou historieta no Brasil; histórias aos quadradinhos em Angola e Portugal, e banda desenhada (ou simplesmente BD) em Portugal; bande dessinée na França, Bélgica e países francófonos; comics ou comic books nos Estados Unidos da América; cómic em muitos países hispânicos, historietas na Argentina e em grande parte da América Latina, tebeos na Espanha, muñequitos em Cuba, comiquitas na Venezuela, chiste no Peru, e monos ou monitos no México; fumetti (singular: fumetto) na Itália; mangas (forma aportuguesada: mangás) no Japão, manhwas na Coreia do Sul, manhuas na China; e com várias outras designações pelo mundo fora, em muitos países, incluindo o Brasil, também é conhecida por arte sequencial e narrativa figurada. A banda desenhada é apontada como a Nona Arte, dando sequência à classificação de Ricciotto Canudo. O termo "arte sequencial" (sequential art) foi criado por Will Eisner para definir "o arranjo de fotos ou imagens e palavras para narrar uma história ou dramatizar uma ideia" e é comummente utilizado para definir o estilo. Hugo Pratt chamava de literatura desenhada. O Portal da Banda desenhada tem como objectivo reunir toda a informação sobre escritores, desenhistas, personagens e editoras relacionados à Nona Arte |
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versão 1.5 do Portal BD
Banda desenhada é uma forma de arte que conjuga texto e imagens com o objectivo de narrar histórias nos mais variados géneros e estilos. São, em geral, publicadas no formato de revistas, livros ou em tiras publicadas em revistas e jornais. São conhecidos como: história em quadrinhos (ou simplesmente HQ), quadrinhos, gibi, revistinha ou historieta no Brasil; histórias aos quadradinhos em Angola e Portugal, e banda desenhada (ou simplesmente BD) em Portugal; bande dessinée na França, Bélgica e países francófonos; comics ou comic books nos Estados Unidos da América; cómic em muitos países hispânicos, historietas na Argentina e em grande parte da América Latina, tebeos na Espanha, muñequitos em Cuba, comiquitas na Venezuela, chiste no Peru, e monos ou monitos no México; fumetti (singular: fumetto) na Itália; mangas (forma aportuguesada: mangás) no Japão, manhwas na Coreia do Sul, manhuas na China; e com várias outras designações pelo mundo fora, em muitos países, incluindo o Brasil, também é conhecida por arte sequencial e narrativa figurada.
A banda desenhada é apontada como a Nona Arte, dando sequência à classificação de Ricciotto Canudo.
O termo "arte sequencial" (sequential art) foi criado por Will Eisner para definir "o arranjo de fotos ou imagens e palavras para narrar uma história ou dramatizar uma ideia" e é comummente utilizado para definir o estilo. Hugo Pratt chamava de literatura desenhada. O Portal da Banda desenhada tem como objectivo reunir toda a informação sobre escritores, desenhistas, personagens e editoras relacionados à Nona Arte
O herói das séries é o personagem epónimo Tintim, um jovem repórter e viajante belga. Ele é auxiliado em suas aventuras desde o começo por seu fiel cão Milu (Milou, em francês). Os dois apareceram pela primeira vez em 10 de janeiro de 1929, no Le Petit Vingtième, um suplemento do jornal Le Vingtième Siècle destinado aos jovens. Mais tarde, o elenco foi expandido com a adição do Capitão Haddock e outros personagens pitorescos. Esta série de sucesso era publicada em semanários e, ao fim de cada história, as tiras eram reunidas em livros (23 no total, em 2008). Ela ganhou uma revista própria de grande tiragem (Le Journal de Tintin) e foi adaptada para versões animadas, para o teatro e para o cinema. As séries são uma das histórias de banda desenhada franco-belga mais populares do século XX, sendo traduzidas para mais de 50 línguas e tendo mais de 200 milhões de cópias vendidas. As séries de banda desenhada são há muito admiradas pelos desenhos claros e expressivos, com o estilo ligne claire, típico de Hergé. O autor emprega enredos de géneros variados: aventuras Swashbuckler com elementos de fantasia; mistério; espionagem; e ficção científica. As histórias nas séries de Tintim caracterizam-se tradicionalmente pelo humor em cenas de actividade, o que equivale em álbuns posteriores à sofisticada sátira e comentários político-culturais. |
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- Pra quem não quer só ver TV. A Panini Comics lançou um dos mangás mais esperados... Saiba mais
- ...As Aventuras de Tintim já foram traduzidas em mais de 90 línguas diferentes?
- ...em 1983, Morris substituiu o cigarro do Lucky Luke por uma palhinha, ganhando, em reconhecimento, um prémio da Organização Mundial de Saúde?
- ...vários escultores, de renome internacional, esculpiram estátuas dos personagens e objetos das histórias de Spirou e Fantásio?
- ...o Marsupilami, um animal que só existe em banda desenhada, teve a sua descrição publicada numa revista científica, a Les Naturalistes Belges?
- ...Astérix e Obélix foram batizados com os símbolos para notas de rodapé: asterisco (*) e obelisco (†)?
- ...os Piratas que aparecem nas histórias de Astérix são uma paródia à banda desenhada do Barba Ruiva?
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Capa do primeiro numero de O Mosquito, uma das mais influentes revistas de Banda desenhada de Portugal.
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