Vincamina
Nome IUPAC (sistemática) | |
(3α,14β,16α)-14,15-dihydro- 14-hydroxyeburnamenine-14-carboxylic acid methyl ester OU methyl (15R,17S,19R)-15-ethyl-17-hydroxy-1,11-diazapentacyclo[9.6.2.02,7.08,18.015,19]nonadeca-2(7),3,5,8(18)-tetraene-17-carboxylate | |
Identificadores | |
CAS | 1617-90-9 |
ATC | C04AX07 |
PubChem | 15376 |
Informação química | |
Fórmula molecular | C21H26N2O3 |
Massa molar | 354,44 g/mol |
Dados físicos | |
Ponto de fusão | 232 °C |
Farmacocinética | |
Biodisponibilidade | ? |
Metabolismo | ? |
Meia-vida | ? |
Excreção | ? |
Considerações terapêuticas | |
Administração | ? |
DL50 | ? |
A vincamina é um fármaco alcalóide[1] extraído da Vinca minor. Em seu estado puro é um sólido insolúvel em água, com ponto de fusão em 232 °C.[2]
Efeitos
editarProduz vasodilatação cerebral e tem como indicação em perdas de memória, insuficiência circulatória no cérebro, enxaquecas e vertigens. Também tem aplicações em recuperação de acidentes cerebrais, traumatismo craniano, infarto do miocárdio e melhora da circulação da retina.[3] A vincamina protege o cérebro quando em situação de hipóxia.[1]
Estudos mostraram o fármaco além de eficaz em derrames e circulação cerebral, era também eficiente em em pequenos distúrbios de humor como irritabilidade e depressão. Em pacientes sadios a vincamina melhorou a memória recente.[4]
Contra-indicações
editarInterações medicamentosas
editarPode potencializar o efeitos dos fármacos da classe dos barbitúricos.[5]
Notas e referências
- ↑ a b Martín, Alfonso Velasco. Díaz de Santos, ed. Compendio de psiconeurofarmacología. 1988. Madrid: [s.n.]
- ↑ Wolframalpha. «Vincamine». Consultado em 21 de julho de 2009
- ↑ Vanaclocha, Bernat; Cañigueral. Elsevier, ed. Fitoterapia. 2003. Barcelona: [s.n.]
- ↑ Khalsa, Dharma Sing. Objetiva, ed. Longevidade do cérebro. 2005. Rio de Janeiro: [s.n.]
- ↑ Machado, Dr. Luis González. Farmanuario 4. ed. Buenos Aires: www.farmanuario.com.uy/