Estádio Vivaldo Lima

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O Estádio Vivaldo Lima, também conhecido como Vivaldão, Tartarugão e Colosso do Norte, foi um estádio de futebol sediado em Manaus, Amazonas e considerado o maior do estado até sua demolição, em 2010, com capacidade liberada para receber até 31 mil pessoas. Recebia jogos de futebol regional profissional e amador, além de ter recebido a Seleção Brasileira de Futebol em diversas oportunidades. Em seu local hoje está localizada a Arena da Amazônia - Vivaldo Lima.

Vivaldão
Estádio Vivaldo Lima

Estadio Vivaldo Lima em 2005
Nome Estádio Vivaldo Lima
Características
Local Avenida Constantino Nery, Manaus, AM, Brasil
Gramado Grama natural (108x70 m)
Capacidade 31.000
Capacidade de acordo com o CNEF vigente na data de demolição.
Construção
Data 1958 a 1970
Custo NCr$ 8.014.000,00[1]
Inauguração
Data 5 de abril de 1970
Partida inaugural Seleção Amazonense(Time B) 1–4 Seleção Brasileira de Futebol (Time B)
Primeiro gol Dário 2¹ (Brasil Time B)
Recordes
Público recorde 56.890 pessoas
Data recorde 9 de março de 1980
Partida com mais público Fast Clube 0–0 Cosmos
Outras informações
Remodelado 1995
Fechado 19 de março de 2010
Demolido 7 de outubro de 2010
Proprietário Governo do Estado do Amazonas
Arquiteto Severiano Mário Porto

História de Vivaldo Palma Lima

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Vivaldo Lima era baiano, natural de Salvador. Formou-se em Farmácia e Medicina em faculdades da Bahia, também foi professor de História, Física, Química e Eletricidade. Foi a profissão de médico que o trouxe a Manaus, quando estava com cerca de 25 anos, em 1902. Na capital baré criou raízes e se formou em Direito pela Faculdade de Ciências Jurídicas e Sociais do Amazonas. Foi redator-chefe do jornal A Tribuna Popular e contribuiu com diversos outros periódicos. Foi um dos fundadores do Instituto Geográfico e Histórico do Amazonas e também membro da 'Academia Amazonense de Letras. Fez também carreira política exercendo o cargo de Superintendente Municipal de Manaus(1923), depois de deputado estadual(1922-1930 e 1935-1937) e deputado federal(1947-1949), falecendo durante estar exercendo este último cargo. Nos esportes, fez parte da fundação de dois dos clubes mais tradicionais do futebol do Amazonas, o Nacional (do qual foi Sócio Benemérito e Presidente de Honra) e o Fast Clube (do qual foi Sócio Fundador e Presidente de Honra, liderando o grupo que saiu do Nacional para fundar este). Foi ainda sócio honorário no Luso e na União Sportiva.[2] Em homenagem a este cidadão, que obteve notoriedade em diversas esferas da sociedade amazonense, inclusive no esporte, o estádio foi batizado com seu nome.

História do estádio

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Ainda na década de 40, Plínio Ramos Coelho e Vivaldo Palma Lima, esportistas e torcedores do Nacional, em uma conversa foram os primeiros a falar em um estádio público na capital amazonense. Vivaldo Lima faleceu antes de ver esse sonho se realizar. Em 1955 Plínio elegeu-se governador do Estado do Amazonas, nesse ano ele começou a idealizar o estádio, lançando a pedra fundamental. Inicialmente o terreno onde este seria construído começou a ser preparado, porém, a obra ficou parada por muitos anos, sendo retomada somente em 1964, já no governo de Arthur Cézar Ferreira. O governador Arthur Ferreira de imediato contratou o arquiteto Severiano Mário Porto, que se mudou para Manaus e recebeu a missão de construir o "Maior e mais bonito estádio da região". As obras andaram por anos e anos, sendo que sua partida inaugural foi em 1970 no governo de Danilo Areosa, mesmo estando apenas parcialmente completo, suas obras ainda duraram alguns meses até ser concluída.

Levantamento

Em 1964 um grupo denominado "Grupo de Estudo para a Construção do Estádio de Manaus"(GECEM) voltou a fazer levantamentos e abordar a ideia de construir o estádio, sob autoridade do governo. Naquele ano o GECEM estipulou que a estrutura seria poliesportiva e contaria com o campo de futebol mais quadra poliesportiva e estacionamento. O estádio em si contaria com 40 mil pessoas, sendo 12 mil nas gerais, 20 mil nas arquibancadas e 8 mil no setor de cadeiras. Em 24 de Novembro de 1964 o GECEM publicou edital de convocação para licitação com intenção de apresentar projetos para o estádio.[3]

Lançamento da Pedra Fundamental

A "pedra fundamental" do estádio foi lançada em 26 de Junho de 1965, dia da comemoração de 1 ano de administração do governador Artur Reis. Neste dia iniciaram as obras no local. [4] Reis pretendia concluir a construção do estádio ainda em seu mandato, que terminava em 1967, e por isso decretou urgência no tocar das obras.[5] Em 6 de Agosto começaram os trabalhos de terraplanagem no terreno situado no então bairro dos Bilhares. O serviço ficou a cargo da firma Irmãos Prata.[6]

Captação financeira

Para captar recursos para custear a vultuosa obra, o Governo do Estado, por intermédio da GECEM, convocou as fábricas de refrigerante locais, bem como a população em geral, para fomentar a obra. Deste modo, passou a ser arrecadado NCr$0,10 em cada garrafa de refrigerante vendida, com destino ao custeio da construção do estádio, a distribuidora de cerveja Brahma e também a Livraria Escolar se juntaram a este mecanismo de arrecadação. Além disso, a Prefeitura de Manaus e o Governo do Estado do Amazonas também fizeram investimento por meio de suas reservas. A venda de cadeiras cativas também gerou receita para o custeio da obra.[1]

Construção

Na primeira fase foi construída a "estrutura do campo de futebol", com responsabilidade da empresa Cointer Limitada. Foi feita a construção do sistema de drenagem, do fosso e também dos tuneis de acesso ao campo, bem como o plantio do gramado. As chuvas amazônicas serviram de teste para a eficiência desse primeiro bloco do estádio.[1] A parte das arquibancadas, geral, cabines e etc. esteve a cargo da firma Irmãos Prata S/A Engenharia e Comércio, que contava com efetivo de cerca de 400 trabalhando noite e dia para cumprir a meta inicial de inauguração que era 5 de Abril de 1970.[1] Apesar dos esforços, o estádio foi inaugurado ainda inacabado.

Inauguração Oficial

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O estádio foi inaugurado oficialmente em 5 de Abril de 1970, contando com a participação da Seleção Brasileira de Futebol que poucos meses depois embarcou para o México e foi campeã da Copa do Mundo FIFA de 1970. No dia anterior, o Jornal do Commercio, de Manaus, destacava "nenhum outro acontecimento conseguiu trazer a Manaus um número grande de jornalistas, locutores, comentaristas esportivos de rádios e TV".[7] O dia memorável contou com dois jogos das Seleções A e B do Amazonas contra as Seleções brasileiras A e B, trazendo para Manaus o melhor do futebol brasileiro.[8] Para este evento, foi liberada a capacidade de 41 mil lugares (10 mil na geral, 25 mil na arquibancada e 6 mil lugares especiais).[1]

Com o novo estádio completamente lotado, os resultados foram os seguintes:[9]

  • 1º jogo - Seleção do Amazonas-B   1x4   Seleção Brasileira-B[10]
    • Gols: Dário (2¹ - 0x1), Laércio (30¹ - 1x1), Dário (35¹ - 2x1; 40² - 3x1 e 43² - 4x1);
    • Juiz: Arnaldo César Coelho; Auxiliares: Manoel Luís Bastos e Odílio Mendonça;
    •   - Leão; Zé Maria, Wilson Piaza (Catita, jogador amazonense), Joel e Zé Carlos; Dirceu Lopes e Arílson; Rogério (Evandro, cearense atuando no Amazonas; depois Pretinho), Dário e Edu (Pompeu, jogador maranhense atuando no futebol local).
    •   - Maneco; Antônio Piola, Nei, Lincoln (Valdir Santos) e Brito; Zezinho e Hamilton; Santiago, Afonso, Luís Darque (Santos) e Laércio. Técnico: Jaime Rebelo.
  • 2º jogo - Seleção do Amazonas-A   1x4   Seleção Brasileira-A[11]
    • Gols: Carlos Alberto (8¹ - 0x1), Paulo César (41¹ - 0x2), Mário (20² - 1x2), Rivelino (25² - 1x3) e Pelé (30² - 1x4);
    • Juiz: Aírton Vieira de Morais, Auxiliares: Alfredo Fernandes e Raimundo Sena;
    •   - Ado; Carlos Alberto, Brito, Fontana e Everaldo; Clodoaldo e Rivelino (Wilson Piaza); Jairzinho, Roberto, Pelé e Paulo César. Técnico: Zagalo.
    •   - Clóvis; Eraldo, Valdomiro, Maravilha (Válter) e Pedro Hamilton; Rolinha e Mário; Pepeta, Tupãzinho, Rangel e Zezé (Édson Piola). Técnico: João Bosco.

Este evento foi presenciado pelo presidente da FIFA, Stanley Rous, e pelo presidente da Confederação Brasileira de Futebol, João Havelange. A renda bruta do evento foi da ordem de NCr$408.916,00 com 36.020 pagantes mais 5 mil que receberam gratuidades, chegando ao total de 41.020 presentes.[12]

Os primeiros jogos entre clubes

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Desde o final da década de 60 os clássicos entre Rio Negro e Nacional vinham atraindo públicos que os estádios de Manaus já não comportavam. Num jogo válido pela Taça Amazonas de 1969 o clássico atraiu 23.152 pagantes, porem, o Estádio da Colina oficialmente comportava bem menos que isso. Uma das "utilidades" principais do Estádio Vivaldo Lima seria justamente a capacidade de atender essa demanda dos clássicos.

Os primeiros confrontos entre clubes fizeram parte uma série de comemorações em homenagem ao então governador Danilo Areosa, chamada de "Festa da Gratidão". Num domingo, dia 7 de Março de 1971, houve os primeiros dois jogos entre clubes no estádio:[13]

  • Preliminar - Fast Clube 2x1 Rodoviária - O vencedor deste confronto, o Fast Clube, recebeu o Troféu Federação das Industrias do Estado do Amazonas e o jogador Batista, da Rodoviária, foi o autor do primeiro gol de confrontos entre clubes no estádio;[13]
  • Principal - Rio Negro 2x1 Nacional - O "Galo" recebeu a Taça Prefeito Paulo Nery. O publico pagante neste dia foi de 32.288 com renda de Cr$133.066,00.[13]

Três dias depois, houve a "decisão" do Torneio Danilo Areosa entre os vencedores das duas partidas e também a "decisão do 3º lugar" entre os perdedores. A série de jogos foi denominada "Festa da Luz" por se tratar do primeiro jogo noturno no estádio, inaugurando seu sistema de iluminação. Esta festividade também fez parte da "Festa da Gratidão" e contou com público de 13.390 pagantes (Cr$57.218,00 de renda) com os seguintes resultados:[14]

Seleção Brasileira

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A Seleção Brasileira se apresentou no Vivaldo Lima em cinco oportunidades, sendo que uma única vez em jogo oficial.[15] O retrospecto é de 4 vitórias e um empate.

5 de abril de 1970
Inauguração do Vivaldo Lima
Brasil   4 - 1   Amazonas

Carlos Alberto Torres  
Paulo César Caju  
Rivelino  
Pelé  
Mário Vieira  
20 de dezembro de 1995
Amistoso
Brasil   3 - 1   Colômbia

Túlio   
Carlinhos  
Pareja  
22 de maio de 1996
Amistoso
Brasil   1 - 1   Croácia

Sávio   Rapaić  
18 de dezembro de 1996
Amistoso
Brasil   1 - 0   Bósnia e Herzegovina

Ronaldo  
10 de setembro de 2003
Eliminatórias da Copa do Mundo
Brasil   1 - 0   Equador

Ronaldinho Gaúcho  

Estrutura

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Características iniciais

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De acordo com o projeto original de Severiano Mário Porto, o estádio possuía as seguintes características principais:

  • Capacidade total - 50 mil pessoas:[1]
    • Geral - 16.700 lugares - este setor contava com 4 bares, 4 entradas com bilheterias e roletas, 4 saídas, 4 banheiros masculinos e 4 banheiros femininos. Era separado do campo pelo fosso e ficava abaixo do nível deste.
    • Arquibancada - 30.000 lugares - contava com 8 bares, 4 entradas com bilheterias e roletas, 8 saídas, 8 banheiros masculinos e 8 banheiros femininos;
    • Cadeiras - 3.300 lugares - contava com 2 bares, 2 banheiros femininos e 1 banheiro masculino;
  • Vestiários - dois vestiários que contavam com 11 banheiras térmicas, 11 chuveiros, 7 macas de repouso e aplicação de oxigênio, sala médica, sala do massagista, 1 ducha, sala de roupas e sanitários;
  • 12 Cabines de imprensa interligadas com diversos setores do estádio por telefone;
  • 4 postes de iluminação instalados externamente ao estádio;
  • A Marquise que cobria a tribuna de honra, setor de cadeiras e cabines de imprensa;
  • Sala para a equipe de arbitragem, com 2 chuveiros, 2 sanitários e banheiras térmicas.

Deterioração

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Em 1988, quando completava 18 anos de inaugurado, o estádio encontrava-se em grande deterioração constatada por engenheiros, principalmente no "setor do sol" ou "setor da torcida do Rio Negro". O piso dos banheiros estava cedendo, e nas arquibancadas se notava um desnível de quase ou mais de 10cm, o que levou o estádio a ser interditado. Além disso, o estacionamento do estádio foi "apossado" pela Feira do Produtor e também virou garagem de uma empresa de ônibus.[16] De modo geral, o estádio apresentava fissuras e sinais de infiltração por todo lado, sua marquise dava sinais de que poderia desabar e havia ainda a possibilidade de um igarapé inundar as suas dependências.[17]

Demolição

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A cidade de Manaus se candidatou como uma das sedes da Copa do Mundo de 2014 apresentando como projeto um estádio completamente novo, no mesmo local da estrutura do "Tartarugão", assim, prevendo sua demolição por completo. No dia 31 de Maio de 2009 a cidade foi confirmada pela FIFA como uma das sedes do torneio, decretando assim a futura demolição do estádio.[18]

O estádio foi fechado no dia 19 de Março de 2010, dia da inauguração da pedra fundamental da nova arena.[19] Em 6 de Abril o então deputado estadual Luís Castro, o então vereador (de Manaus) Mário Frota e representantes do Instituto Amazônico de Cidadania (IAC) entraram com ação no Ministério Público Federal pedindo a não demolição do estádio, justificando que só na demolição seriam gastos cerca de R$25 milhões e que, num apanhado geral, seria muito mais barato reformar o estádio. Na época, afirmou-se que o antigo estádio valeria cerca de R$350 milhões e que sua demolição seria um dano ao patrimônio público.[20]

O "desmanche" do estádio não foi evitado, assim, a partir de março, este passou a ter partes que poderiam ser reaproveitadas retiradas em etapas.[21] Durante quase 4 meses foi feita a retirada de todo esse material, como os assentos, parte elétrica, refletores e catracas, que foram doados para estádios da capital e do interior do estado. Em novembro de 2013, houve uma denuncia de que estruturas do estádio doadas ao município de Manacapuru haviam sido negligenciadas: uma equipe de jornalismo da A Crítica esteve na cidade e constatou que telhas do estádio foram utilizados pela prefeitura como tapumes em obras, enquanto outras estavam se deteriorando às margens do Estádio Gilberto Mestrinho. Questionado, o então vice-prefeito Jaziel Alencar alegou que as estruturas de sustentação da cobertura assim como as telhas recebidas (após pedido do município) seriam leiloadas. Assim, a cobertura do "Vivaldão", que foi para Manacapuru por conta no município ser o único a possuir estádio capaz de receber tal estrutura, acabou sendo descartada e não recebendo o valor que deveria. Além de Manacapuru e Manaus, estádios de outros 28 municípios receberam parte da estrutura do estádio.[22]

Após a retirada de todo o material reaproveitável, iniciou-se em 12 de julho de 2010 a demolição do antigo estádio,[23] esta concluída em outubro do mesmo ano, iniciando desta forma, as obras de construção do novo estádio da capital amazonense. A lei 3.966 de 9 de Dezembro de 2013, sancionada no governo Omar Aziz, manteve o nome no estádio Arena da Amazônia, que oficialmente se chama Arena da Amazônia - Vivaldo Lima.[24]

Maiores públicos pagantes

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Para esta lista foi considerado apenas o público pagante dos jogos, apesar de eventualmente algum número incluído poder ser de público presente. Como a pesquisa sobre públicos de jogos realizados em Manaus ainda é limitada, há a possibilidade de muitos jogos com público desconhecido se encaixarem nesta lista quando estes se tornarem conhecidos.

Presenças por clube

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Jogos Clube
24   Nacional
14   Rio Negro
3   Vasco da Gama e   São Raimundo;   Seleção Brasileira.
2   Santos e   Flamengo
1 Seleções da   Croácia,   Colômbia e   Amazonas;   New York Cosmos;
  Fast Clube;   Fluminense;   Sampaio Corrêa;
  Corinthians e Guarani;   Operário;   Internacional.

Ligações externas

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  • «Fotos». Fussballtempel.net. Consultado em 28 de agosto de 2007. Arquivado do original em 30 de setembro de 2007 
  • «Foto da construção». "Iconografia Manaus" (Instituto Durango Duarte). Consultado em 13 de março de 2021 

Referências

  1. a b c d e f «Estádio "Vivaldo Lima" - O "Colosso do Norte" Sonho de ontem - realidade de hoje». Jornal do Commercio. Manaus, AM. 5 de abril de 1970. Consultado em 17 de abril de 2023 
  2. «Vivaldo Lima (Biografia)». Câmara dos Deputados. 2023. Consultado em 7 de março de 2023 
  3. «Grupo de Estudo para a Construção do Estádio de Manaus». Jornal do Comércio. Manaus, AM. 25 de novembro de 1964. Consultado em 7 de março de 2023 
  4. «Pedra fundamental do estádio "Vivaldo Lima" será lançada hoje pelo prof. A.R.». Jornal do Comércio. Manaus, AM. 26 de junho de 1965. Consultado em 7 de março de 2023 
  5. «AR decretou urgência para as obras do Estádio Vivaldo Lima». Jornal do Comércio. Manaus, AM. 26 de junho de 1965. Consultado em 7 de março de 2023 
  6. «Serviço de terraplanagem do estádio começa hoje». Jornal do Comércio. Manaus, AM. 6 de agosto de 1965. Consultado em 7 de março de 2023 
  7. «Manaus em festa vê seleção do Brasil». Jornal do Commercio. Manaus, AM. 5 de abril de 1970. Consultado em 17 de abril de 2023 
  8. «Dia histórico para o futebol amazonense». Jornal do Commercio. Manaus, AM. 5 de abril de 1970. Consultado em 17 de abril de 2023 
  9. «Detalhes técnicos dos jogos entre seleções da FAF e CBD». Jornal do Commercio. Manaus, AM. 7 de abril de 1970. Consultado em 17 de abril de 2023 
  10. «Dário faz os gols da Seleção B». Jornal dos Sports. Rio de Janeiro. 6 de abril de 1970. p. 2. Consultado em 17 de abril de 2023 
  11. «Titulares vencem Amazonas sem dar tudo». Jornal dos Sports. Rio de Janeiro. 6 de abril de 1970. p. 3. Consultado em 17 de abril de 2023 
  12. a b «Seleção deixou um lucro de mais de 200 mil novos». Jornal do Commercio. Manaus, AM. 9 de abril de 1970. Consultado em 17 de abril de 2023 
  13. a b c «Flashes do Vivaldão». Jornal do Commercio. Manaus, AM. 9 de março de 1971. Consultado em 15 de abril de 2023 
  14. a b c «Na festa da Luz, Fast saiu campeão». Jornal do Commercio. Manaus, AM. 11 de março de 1971. Consultado em 15 de abril de 2023 
  15. Estádio Vivaldo Lima: vida 'curta' e eterna saudade no futebol do AM GloboEsporte.com, acessado em 22 de agosto de 2015
  16. «Vivaldo Lima está afundando». Jornal do Commercio. Manaus, AM. 6 de abril de 1988. Consultado em 17 de abril de 2023 
  17. «Igarapé pode até inundar Vivaldão». Jornal do Commercio. Manaus, AM. 7 de abril de 1988. Consultado em 17 de abril de 2023 
  18. «Fifa anuncia sedes da Copa 2014, e Manaus, Natal e Cuiabá vencem disputas». ESPN/Brasil. 31 de maio de 2009. Consultado em 7 de março de 2023 
  19. Adeílson Albuquerque e Tadeu Matsunaga (7 de março de 2014). «Estádio Vivaldo Lima: vida 'curta' e eterna saudade no futebol do AM». Globo Esporte/AM. Consultado em 7 de março de 2023 
  20. «Políticos querem evitar demolição do Estádio Vivaldão». Gazeta do Povo. 6 de abril de 2010. Consultado em 7 de março de 2023 
  21. Liege Albuquerque (4 de maio de 2010). «Copa 2014: Manaus retira material do Vivaldão para demolição». Estadão. Consultado em 7 de março de 2023 
  22. Lorenna Serrão (10 de novembro de 2013). «Triste fim: restos do estádio Vivaldo Lima vão a leilão». Portal A Crítica. Consultado em 7 de março de 2023 
  23. Arnoldo Santos (13 de julho de 2010). «Manaus começa a demolir estádio para a Copa de 2014». Portal Terra. Consultado em 7 de março de 2023 
  24. «Arena da Amazônia volta a incorporar nome do antigo estádio Vivaldo Lima». Globo Esporte/AM. 12 de dezembro de 2013. Consultado em 7 de março de 2023 
  25. Leonardo Sena (9 de março de 2020). «Há 40 anos, Fast e Cosmos faziam a partida de maior público do Vivaldão». Acritica. Consultado em 19 de fevereiro de 2023 
  26. a b c d e Adeílson Albuquerque; Tadeu Matsunaga (7 de março de 2014). «Estádio Vivaldo Lima: vida 'curta' e eterna saudade no futebol do AM». Globo Esporte/AM. Consultado em 19 de fevereiro de 2023 
  27. «Há 21 anos São Raimundo vencia o Sampaio Corrêa e era campeão do Norte pela primeira vez». Globo Esporte/AM. 4 de abril de 2020. Consultado em 19 de fevereiro de 2023