Walter Espinoza
Walter Edén Espinoza Fernández (Manágua, 6 de dezembro de 1979) é um político nicaraguense do Partido Liberal Constitucionalista (PLC).[1]
| Walter Espinoza | |
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| Nascimento | 6 de dezembro de 1979 Manágua |
| Cidadania | Nicarágua |
| Alma mater |
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| Ocupação | político |
Biografia
editarNascido no bairro de Edgar Lang, em família pobre, dedicou-se a subsistir vendendo alimentos em vários lugares de Manágua durante longas horas. Em 1996 juntou-se à juventude do Partido Liberal Constitucional (PLC). Estudou Turismo e Administração Hoteleira na Universidade de Manágua.
Nas eleições municipais de 2012 foi eleito vereador por Manágua. Quatro anos depois, nas eleições parlamentares, foi eleito deputado da Assembleia Nacional.[2]
Em agosto de 2021, foi designado como candidato do PLC para as eleições presidenciais daquele ano.[3] Espinoza obteve 14,15% dos votos, ficando em segundo lugar nessas eleições, foi derrotado pelo presidente Daniel Ortega. Foi acusado de ser um dos “falsos candidatos eleitorais” do governo Ortega. Depois das eleições ele passou à clandestinidade.[4]
No momento do reembolso eleitoral, disse que a sua organização política não recebeu o reembolso, embora tenha dito desconhecer as despesas que o PLC incorreu na sua campanha, alegando atrasos no processo de tomada de posse, mas que o pagamento devem ser entregues novamente a eles.[5]
Referências
- ↑ «Quién es Walter Espinoza, que de chofer pasó a ser candidato presidencial del PLC» (em espanhol). Nicaragua Investiga. 16 de agosto de 2021. Consultado em 19 de novembro de 2021
- ↑ «Perfil: Walter Espinoza, de vendedor ambulante a candidato presidencial en Nicaragua» (em espanhol). Xinhua. 7 de novembro de 2021. Consultado em 19 de novembro de 2021
- ↑ «Nicaragua: Partido Liberal Constitucionalista inscribe a Walter Espinoza como nuevo candidato presidencial en sustitución de Milton Arcia» (em espanhol). 9 de agosto de 2021. Consultado em 19 de novembro de 2021
- ↑ «Elecciones en Nicaragua: "falsos" comicios para legitimar una reelección sin oposición» (em espanhol). Consultado em 22 de novembro de 2021
- ↑ «Partidos colaboracionistas aseguran no haber recibido reembolso electoral» (em espanhol). Confidencial. 2 de fevereiro de 2022
