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Padronização de título de acidentes aéreos (31dez2024)

Seguindo o padrão de diversos verbetes do tipo, como pode ser visto em Categoria:Acidentes e incidentes aéreos no Brasil, o editor HVL criou o verbete Acidente do Piper PA-42 Cheyenne prefixo PR-NDN em 2024. Pouco mais de uma hora depois, a editora Marcia Bia criou o artigo Acidente aéreo de Gramado (2024), referente ao mesmo acidente, que eu depois também editei. No dia seguinte, Herr Matheus propôs a fusão dos artigos. Nesse momento, fiquei sabendo da existência do artigo criado pelo HVL. Em seguida, eu iniciei a discussão da fusão dos verbetes em Discussão:Acidente do Piper PA-42 Cheyenne prefixo PR-NDN em 2024, opinando que o nome deveria ser o que o HVL colocou porque ele criou primeiro e por causa do padrão adotado dos acidentes. Daí, o Chronus fez a fusão e usou um nome mais parecido com o que a Márcia fez (Acidente aéreo de Gramado), e levantou um questionamento muito pertinente, que o título era "demasiadamente longo e técnico". Posteriormente, ele moveu para Acidente do Piper PA-42 em Gramado em 2024, um meio-termo entre os nomes que eu achei excelente.

Dado o contexto, gostaria de iniciar uma discussão para estabelecer uma padronização de nomes de acidentes aéreos. Concordo com Chronus que títulos como Acidente do Beechcraft King Air prefixo PS-CSM em 2021 não são adequados. Será que é realmente necessário colocar "prefixo PS-CSM"? A questão é complexa, pois também existe o artigo Acidente do Beechcraft King Air prefixo PT-ONJ em 2021, então o prefixo diferenciaria os dois acidentes. Uma pessoa que gostaria de saber sobre um determinado acidente, o que ele digitaria na busca? Pensando nisso, gostaria de propor que acidentes aéreos de aeronaves de pequeno porte seguissem o modelo que o Chronus adotou:

"Acidente" + modelo da aeronave (sem o prefixo) + nome da cidade ou do mar onde ocorreu o acidente + ano do acidente.

Assim, o título Acidente do Beechcraft King Air prefixo PS-CSM em 2021 ficaria Acidente do Beechcraft King Air em Piracicaba em 2021. Continuaria grande, mas ficaria mais intuitivo. Se a improvável hipótese de ocorrer mais de um acidente com o mesmo modelo, na mesma cidade e no mesmo ano, aí colocaríamos o mês para diferenciar ou até o dia se ocorresse no mesmo mês, o que é extremamente improvável. A minha dúvida é se for divulgado que a aeronave caiu na proximidade de uma cidade, como no caso Queda do Constellation PP-PDE. Acidentes de aeronaves de médio ou grande porte, poderia deixar como está, exemplo: Voo VASP 168 e Voo TAM 9755. Leone 04h43min de 31 de dezembro de 2024 (UTC)[responder]

  Concordo Voos que se tornam extremamente notáveis, como Voo TAM 3054, devem manter nomes assim por serem facilmente reconhecidos, e talvez possuírem o redirecionamento baseado na padronização. Outros devem ser padronizados. Eduardo G 06h19min de 31 de dezembro de 2024 (UTC)[responder]
Podemos fazer uma distinção entre voos comerciais, cujos nomes são mais curtos e portanto ficam como estão, e voos particulares, onde podemos começar a usar nomes mais simples. Chronus (discussão) 16h44min de 31 de dezembro de 2024 (UTC)[responder]

O wikiprojeto Aviação tinha feito uma padronização nesse sentido, mas não achei a discussão. Vou pingar alguns dos usuários que participam para ajudar nesta nova discussão. @Tuga1143, Luz28 e GabrielStella: Eta Carinae (discussão) 12h41min de 31 de dezembro de 2024 (UTC)[responder]

Olá a todos! Aqui esta uma transclusão do Guia que foi convencionado no projeto aviação!

Guia de estilo Projeto Aviação

Acidentes

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Título

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O título de um artigo sobre um acidente aéreo na maior parte dos casos deve ser "VOO + EMPRESA QUE OPERA + NUMERO DO VOO". Ex: Voo TAM 402.

Se não houver número de voo ou empresa que opera então o título deve conter "FATO + LOCAL/AERONAVE + DATA" ou "FATO + DATA + LOCAL/AERONAVE". Ex: Acidente aéreo de 2006 em Nova Iorque, Derrubada de Sukhoi Su-24 russo em 2015.

O número do voo não deve conter codificações da IATA ou da ICAO. Deve conter apenas o número de operação da empresa. No entanto podem ser feitos redirecionamentos que contemplem todas as possibilidades de códigos.

Existem ainda casos em que a característica do acidente, ou sua ampla cobertura pela imprensa, lhe dá uma nome conhecido diferente. Nesses casos deve se respeitar a maneira como o acidente é mais conhecido. Ex: Desastre aéreo de Tenerife.

Acidentes envolvendo aeronaves únicas devem ser escritos dentro do artigo da própria aeronave, a não ser que outras aeronaves produzidas em série estejam envolvidas, que o acidente tenha lhe ganhado repercussão para ter artigo próprio ou quando o ocorrido ganhou um nome comum diferente. Ex: LZ 129 Hindenburg.

Título Observação
Voo Varig 254   - Caso padrão
Voo 254   - Não específica a empresa
Voo Varig RG254 ou
Voo RG254
  - Possui código IATA (RG)
Podem ser redirecionamentos
Voo Varig VRG254 ou
Voo VRG254
  - Possui código ICAO (VRG)
Podem ser redirecionamentos
Voo TAM 3054   - Caso padrão
Voo LATAM 3054   - O nome da empresa só mudou após o acidente
Desastre aéreo de Tenerife   - Caso excepcional / nome mais conhecido
Atentado de Lockerbie   - Caso excepcional / nome mais conhecido

É consenso do projeto aviação que não se deve mudar o título do artigo sobre acidente aéreo quando a empresa operadora envolvida muda de nome.

Grato e bom ano a todos! Rodrigo, Luz28 (MsG) 19h54min de 31 de dezembro de 2024 (UTC).[responder]

@Luz28: Então se eu entendi corretamente, se não existir o número de voo ou empresa, deve-se ou o nome da aeronave ou local do acidente, nunca os dois? Além disso, qual é a necessidade de colocar "prefixo PR-NDN" se teve apenas um acidente envolvendo o PA-42 Cheyenne em 2024? No caso de existir dois acidentes no mesmo ano com o mesmo tipo de aeronave, não seria melhor colocar a cidade/mar onde caiu para diferenciar? Leone 16h00min de 1 de janeiro de 2025 (UTC)[responder]
@Leone Melo: Citação: Leone Melo escreveu: «Então se eu entendi corretamente, se não existir o número de voo ou empresa, deve-se ou o nome da aeronave ou local do acidente, nunca os dois?» Exato, pois fica redundante duas informações no título já que podemos explanar dentro do artigo, tanto o número quanto a empresa proprietária da aeronave envolvida no fato. Citação: Leone Melo escreveu: «Além disso, qual é a necessidade de colocar "prefixo PR-NDN" se teve apenas um acidente envolvendo o PA-42 Cheyenne em 2024? No caso de existir dois acidentes no mesmo ano com o mesmo tipo de aeronave, não seria melhor colocar a cidade/mar onde caiu para diferenciar?» Isto entra em "casos especiais" como no exemplo do nosso Guia > Caso excepcional / nome mais conhecido. O prefixo é como você disse só necessário se o mesmo modelo de aeronave teve outros fatos no ano, nesse caso é desnecessário. Rodrigo, Luz28 (MsG) 19h16min de 2 de janeiro de 2025 (UTC).[responder]
@Luz28 e @Tuga1143 Logo, podemos concluir que se houve apenas um acidente com um determinado tipo de nave, só precisamos colocar o nome da aeronave (exemplo: Cessna 208, Embraer EMB-110) sem precisar da especificação da aeronave (exemplo: prefixo PP-EHJ, prefixo PT-SOG)? No primeiro caso que eu mencionei (Acidente do Piper PA-42 em Gramado em 2024), é desnecessário colocar a cidade? Leone 15h42min de 9 de janeiro de 2025 (UTC)[responder]

Olá!   Concordo com o exposto pelo colega de Projeto Aviação Luz28 quanto a convenção adotada pelo projeto. Saudações e bom ano novo a todos!! GabrielStella fale! 21h57min de 31 de dezembro de 2024 (UTC)[responder]

Obrigado @Luz28 e GabrielStella:. No mais,   Concordo com o uso da padronização feita pelo projeto Aviação. Eta Carinae (discussão) 22h13min de 31 de dezembro de 2024 (UTC)[responder]

Na minha opinião, a padronização do Projecto Aviação continua a ser a mais indicada para usarmos. Luís Almeida "Tuga1143 11h13min de 2 de janeiro de 2025 (UTC)[responder]