Zero (revista)
Este artigo não cita fontes confiáveis. (Abril de 2020) |
Zero é uma revista gay espanhola de publicação mensal, dirigida por Miguel Ángel López. Sua primeira edição, em Madrid, foi gratuita. Em 1998, a revista passou a ser publicada mensalmente e em âmbito nacional. Sua tiragem em 2006 foi de 50.000 exemplares, com una difusão media de 26.518.
Zero | |
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Editor | Miguel Ángel López |
Categoria | Gay |
Frequência | Mensal |
Empresa | Grupo Zero Comunicación |
País | Espanha |
Idioma | Espanhol |
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O preço de uma exemplar é 4,95 euros (2008) na Espanha. A revista também pode ser encontrada em Portugal, Grécia, França, Alemanha, Reino Unido, Suíça, Bélgica, Argentina, Venezuela, Andorra, México, Chile e Equador.
Conteúdo
editarCada número possui, aproximadamente, 150 páginas. Destaca-se pela edição elaborada e uma estética fotográfica contemporânea. Várias vezes ao ano inclui suplementos específicos: ZDM (Zero de Moda), Cuídate (saúde e beleza), Decora (desenho e decoração) e Destino (turismo e viagens).
Sua estrutura possui varias seções fixas:
- Opinião: duas ou três colunas de atualidade, uma delas geralmente feita por Eduardo Mendicutti.
- Atualidade: cartas dos leitores e notícias do mundo.
- Entrevistas: espaço reservado a personalidades de todas as áreas.
- Reportagens: análises profundas de noticias em destaque.
- Cuide-se: seção dedicada a temas de psicologia, saúde, fitness ou alimentação.
- Viagens: um destino turístico do mundo analisado sob a ótica LGBT.
- De Zero a 100: páginas finais dedicadas a música, tecnologia, cinema, arte, teatro ou cinema pornográfico.
Um dos destaques da revista Zero tem sido mostrar em suas capas personalidades públicos que apóiam, como maior ou menor intensidade, as reivindicações LGBT. Neste sentido, têm se destacado políticos como José Luis Rodríguez Zapatero, Gaspar Llamazares, Pasqual Maragall e Alberto Ruiz Gallardón, ativistas como Pedro Zerolo e Carla Antonelli, atores como Javier Bardem, Loles León, Carlos Fuentes e Cayetana Guillén Cuervo, músicos como Alaska, Pedro Marín e Nacho Canut e jornalistas como Iñaki Gabilondo e Emma García, entre outros.
Zero também tem ganhado notoriedade por seu esforço em fazer visível a homossexualidade com personalidades de relevância que se declararam homossexuais em sua capa. É o caso das reportagens realizadas com José Mantero, sacerdote católico, José María Sánchez Silva, tenente general do exército, Joan Miquel Perpinyá, agente da Guarda Civil, o juíz da Audiência Nacional da Espanha Fernando Grande-Marlaska, o coreógrafo Nacho Duato, o apresentador de televisão Jesús Vázquez e o diretor de cinema Alejandro Amenábar.