José Martins Pinheiro
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José Martins Pinheiro, primeiro e único barão da Lagoa Dourada (Rio de Janeiro, 12 de novembro de 1801 — Campos dos Goytacazes, 24 de junho de 1876) foi um jurista e político brasileiro, chegou a ocupar cargos de vereador e presidente da Câmara Municipal de sua cidade.
José Martins Pinheiro | |
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Nome completo | José Martins Pinheiro |
Nascimento | 12 de novembro de 1801 |
Morte | 24 de junho de 1876 (74 anos) Rio Paraíba do Sul, Campos dos Goytacazes |
Residência | Brasil (Solar dos Barões) |
Nacionalidade | brasileiro |
Progenitores | Mãe: Maria José do Sacramento Pai: José Martins Pinheiro |
Parentesco | Gregório Francisco de Miranda (Barão de Abadia) |
Cônjuge | Maria Gregória de Miranda
(Baronesa da Lagoa Dourada) |
Profissão | Jurista, político e fazendeiro |
Biografia
editarFilho de José Martins Pinheiro e Maria José do Sacramento, casou-se com Maria Gregória de Miranda, irmã do barão de Abadia. Fazendeiro em Campos dos Goytacazes, onde exerceu o cargo de Juiz de Paz e diversos cargos eletivos (vereador) e foi presidente da câmara municipal.
Residia no antigo solar dos barões, localizado no centro de Campos dos Goytacazes, onde hoje funciona o Liceu de Humanidades de Campos.
Mandou construir uma ponte de madeira sobre o rio Paraíba do Sul (posteriormente substituída por outra de ferro, a atual Ponte Barcelos Martins), a primeira da cidade, inaugurada em 1873. Devido a situações financeiras, suicidou-se pulando da mesma ponte que construiu, em 1876.
Títulos nobiliárquicos
editarAgraciado com o título de barão, por decreto imperial de 9 de janeiro de 1867. Era comendador da Imperial Ordem de Cristo.