Bruno Mendonça (artista)
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Bruno Mendonça (São Paulo, 18 de julho de 1987), é artista, escritor, pesquisador e professor. Se interessa pela relação entre a literatura experimental,[1]a arte contemporânea e o ativismo.
Como pesquisador vem desenvolvendo desde 2010 a pesquisa "Poéticas Virais" que parte do conceito da "linguagem como vírus" proposto pelo escritor, artista e crítico norte-americano William S. Burroughs. A partir disso, vem investigando como artivistas queer vêm utilizando-se da arte como uma espécie de vírus, usando-a como um dispositivo poético e político.
Atualmente é pesquisador no Doctorado en Estudios y Políticas de Género da Universidad Tres de Febrero (UNTREF), em Buenos Aires, Argentina.
Poéticas Virais
editarConceito que vem sendo pesquisado pelo artista desde 2010. A pesquisa teve início no Programa de Pós-Graduação em Comunicação e Semiótica da PUC-SP com apoio da CAPES. Posteriormente obteve outras formas de financiamento.
Poéticas Virais é um termo que vem sendo pensado pelo artista como uma forma de analisar processos criativos, procedimentos e produções de artistas, coletivos e plataformas artivistas queer que tem utilizado da arte como uma espécie de vírus, desde o início da pandemia do vírus do HIV. A partir do conceito da "linguagem como vírus" proposto pelo escritor, artista e crítico norte-americano William S. Burroughs, Bruno Mendonça investiga como tais projetos artísticos desenvolvem estratégias de parasitismo, hackeamento, distribuição e circulação, utilizando-se muitas vezes dos meios de comunicação, das redes sociais, das instituições e outros meios como dispositivos poéticos e políticos, contaminando outros contextos.
Grupos como General Idea, Group Material, David Wojnarowicz e sua relação com o ACT UP, Jenny Holzer, Keith Haring, Tony Colkes, apenas para citar alguns, foram importantíssimos nesse recorte histórico.
Já no contexto latino-americano, poderíamos citar Hudnilson Júnior, Alex Vallauri, Roberto Jacoby, Fernanda Laguna, Archivo de la Memoria Trans, Serigrafistas Queer, a plataforma assume vivid astro focus (avaf), Claudio Buenos e seus projetos transdisciplinares e colaborativos, entre muitos outros. Estes são apenas alguns exemplos de artivistas queer que vem promovendo ações multimidiáticas e em rede.
Com o atual momento de backlash] e pós pandemia covid 19, a pesquisa se mantém, com novos objetos de estudo.