Discussão:Namoro
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Gostaria de retificar alguns parágrafos que carecem de fonte:
Entre os protestantes o namoro descompromissado, historicamente, não é bem visto, por atentar contra suas doutrinas originais, que solicitam pureza moral e abstinência sexual antes do casamento, relutando contra as idéias do mundo pós-moderno, que prega uma maior liberdade sexual no compromisso do namoro. Casos em que os parceiros dividem o mesmo lar sem a oficialização do relacionamento diante da Igreja continuam sendo rechaçados, visando a manutenção da integridade moral da sociedade. No entanto, como não existe um só protestantismo, esses conceitos são bastante relativos hoje em dia. A igreja evangélica luterana na Alemanha, por exemplo, não interfere na vida privada das pessoas e não julga as pessoas pelo tipo de relacionamento. Ao contrário A "Evangelische Studentengemeinde" uma organização de igreja luterana na Alemanha é um ponto de encontro para jóvens luteranos e deste ponto de encontro surgem muitos namoros e depois, muitas vezes também casamentos. Esse tipo de envolvimento com a igreja e coma outras pessoas é bem-vindo e só fortalece as comunidades luteranas na Alemanha. Entre os evangélicos, devido à idéia de retorno às origens do cristianismo, e à sua pureza inicial, idéia esta que promoveu o surgimento das denominações chamadas evangélicas por volta do fim do século 19 e início do século 20, seus vários teólogos têm discutido a necessidade da existência, atualmente, desse nível de relacionamento pré-conjugal[carece de fontes], quando, na própria cultura hebraica (povo cuja cultura moral foi o berço do cristianismo) o namoro nunca existiu, ou sequer foi citado. Em muitas denominações evangélicas porém, seus principais teólogos, para não chocar os recém-ingressos no cristianismo evangélico, e também para evitar futuros divórcios, têm preferido transformar o namoro num pré-noivado[carece de fontes]. Têm dado a ele uma regra que antes só cabia ao noivado, o impedimento de qualquer nível de envolvimento sexual. Mas, ao mesmo tempo, tem permitido a aproximação fraternal e afetiva entre os pré-cônjuges, a fim de que testem, ainda antes do casamento, a relação entre si. Em algumas denominações ainda, seus líderes tem preferido até dar outro nome ao namoro, chamando-o corte, mas orientando os pré-cônjuges a que sigam a mesma conduta descrita anteriormente.
Esses artigos falam sobre os evangélicos, mas não há nenhuma fonte ou prova de que essas alegações são verdadeiras. São meras especulações, sem fundamento histórico. É visto que o artigo menciona sobre várias denominações evangélicas, mas não cita o nome de nenhuma. Isso põe em descredibilidade as informações do artigo. Além disso, esse artigo está ofendendo os evangélicos e cristãos, pois apenas está fazendo menções sobre essa religião. Me sinto profundamente ofendido com esses textos, pois ilustram um pensamento que não é real em todas as denominações. Como dito, acredito que o correto seria retirar informações sobre os cristãos e os evangélicos. —comentário não assinado de 189.29.59.24 (discussão • contrib) (data/hora não informada) Mateus RM msg 12h50min de 17 de fevereiro de 2011 (UTC)
- Concordo com você. Por isso, fiz esta edição. Mateus RM msg 12h50min de 17 de fevereiro de 2011 (UTC)