Escola de Comando e Estado-Maior do Exército
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A Escola de Comando e Estado-Maior do Exército (ECEME) - Escola Marechal Castello Branco[2] - é o estabelecimento de ensino de mais alto nível do Exército Brasileiro.
Escola de Comando e Estado-Maior do Exército | |
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Escola de Comando e Estado-Maior do Exército | |
País | Brasil |
Corporação | Exército Brasileiro |
Subordinação | Diretoria de Educação Superior Militar |
Missão | Ensino militar |
Sigla | ECEME |
Criação | 1905 |
Comando | |
Comandante | General de Brigada Mario Eduardo Moura Sassone[1] |
Comandantes notáveis |
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Sede | |
Sede | Rio de Janeiro |
Página oficial | Página oficial da ECEME na internet |
Localizada no bairro da Urca, na cidade do Rio de Janeiro, tem a missão de preparar oficiais superiores para o exercício de funções de Estado-Maior, comando, chefia, direção e de assessoramento. Além disso, coopera com os órgãos de direção geral e setorial no desenvolvimento da doutrina para o preparo e o emprego da Força Terrestre.
Está diretamente subordinada à Diretoria de Educação Superior Militar (DESMil), do Departamento de Educação e Cultura do Exército (DECEx).
História
editarQuando da transferência da corte portuguesa para o Brasil (1808-1821), estabeleceu-se no Rio de Janeiro o Quartel-general da Corte, que orientava e coordenava as atividades do Exército Português.
Posteriormente, no início do século XX, o Decreto de 2 de Outubro de 1905 criou a Escola de Estado-Maior. Com a sua implantação passaram a ser ministrados regularmente, aos oficiais superiores do Exército Brasileiro, ensinamentos estratégicos, táticos e logísticos, indispensáveis ao preparo e ao emprego da Força Terrestre que se modernizava.
Com o término da Primeira Guerra Mundial (1918), o governo brasileiro foi buscar, na França, instrutores especializados em assuntos ligados à arte da guerra. Os elementos da chamada Missão Militar Francesa, que se estendeu até 1940, proporcionaram atualização aos oficiais da Escola de Estado-Maior, quer em termos de novos processos de combate, quer publicações sobre táticas das armas, serviços em campanha e chefia militar.
A participação do país na Segunda Guerra Mundial, em particular com a constituição da Força Expedicionária Brasileira, trouxe modificações profundas na doutrina, currículos e métodos de ensino e de trabalho, além de no próprio ambiente da Escola de Estado-Maior. O retorno dos últimos três membros da missão militar francesa, e os acordos militares com os estadunidenses, concorreram decisivamente para que essas modificações acontecessem. Abriu-se assim, a partir de 1940, uma nova etapa na trajetória da Escola, marcada pela sua instalação definitiva no atual prédio, na Praia Vermelha.
A 26 de Janeiro de 1967 foi feita Membro-Honorário da Ordem Militar de Avis de Portugal.[3]
Apresentação
editarEm consonância com as diretrizes do Estado-Maior do Exército, a Escola implantou projetos de modernização e de melhoria da gestão. Do mesmo modo, por meio de projetos específicos, buscou-se preservar os objetos e o acervo histórico, bem como a memória de antigos comandantes que lhe confiaram bibliotecas e objetos pessoais.
A Escola adota diversos currículos e Planos de Disciplinas correspondentes aos cursos oferecidos, utilizando o ensino por competências. Busca uma permanente atualização dos currículos que são revistos periodicamente com a utilização de uma metodologia própria de base científica, especialmente desenvolvida para o sistema de ensino do Exército Brasileiro.
A sistemática de avaliação escolar vem sendo constantemente aperfeiçoada, envolvendo o desempenho do aluno nas atividades escolares, especialmente nos trabalhos em grupo e nos resultados das provas formais a que é submetido.
A Escola busca enfatizar a integração e o método de trabalho em grupo nas diversas atividades escolares, adota um programa de leitura para estimular a leitura e ampliar a cultura dos oficiais e desenvolve um amplo relacionamento externo com entidades de ensino, civis e militares, buscando a cooperação em diversas áreas do ensino.
A Escola conta com um moderno Espaço Cultural, reunindo em um mesmo ambiente a biblioteca, um salão de recepção e um salão de exposições. A biblioteca dispõe de vasto acervo de obras para consulta, além de estar ligada a outras bibliotecas no país e no exterior, sendo especializada em ciência militar.
Além da leitura de obras selecionadas e do estímulo ao autoaperfeiçoamento, a Escola propicia a seus alunos visitas a Sítios Históricos como a Fortaleza de Santa Cruz, os Fortes Imbuhy e Rio Branco, o Museu Histórico do Exército, o Museu Histórico Nacional, Museu aos Mortos na II Guerra Mundial e exposições de interesse cultural.
A manutenção do condicionamento físico é fundamental para o bom rendimento escolar. O Treinamento Físico Militar está inserido no Plano de Disciplinas e prevê, também, exames de taxas de colesterol, taxas de gordura e teste de esforço, que são aplicados anualmente aos alunos e estagiários, com o apoio do Centro de Capacitação Física do Exército (CCFEx).
O Concurso de Admissão
editarConforme previsto nas Instruções Reguladoras do Concurso de Admissão e da Matricula na ECEME (IRCAM), o processo seletivo para os CAEM é executado em três subprocessos: a inscrição, a seleção institucional e a seleção intelectual.
A solicitação de inscrição é realizada via Portal de Educação do Exército, na internet, e fica sujeita ao deferimento do Comandante da ECEME. Todas as solicitações de inscrição que estiverem de acordo com as IRCAM serão deferidas e remetidas à Diretoria de Avaliação e Promoção do Exército (DAProm) e servirão de subsídio para o segundo subprocesso, a seleção institucional, realizada pela Comissão Permanente de Sindicância daquela Diretoria.
O terceiro subprocesso, a seleção intelectual, é realizado por meio de provas discursivas aplicadas aos candidatos aptos na seleção institucional, a cargo da ECEME. São provas realizadas nos mesmos moldes daquelas do Curso de Preparação aos CAEM (com informações abaixo). Nesse contexto, o CP-CAEM tem íntima ligação com o concurso, uma vez que para realizar o CA/ECEME o candidato deve ter sido aprovado no CP-CAEM. Assim, a preparação para o concurso à Escola começa com a realização do Curso de Preparação.
Mas, afinal, para que é necessário um concurso de admissão para o ingresso na ECEME?
Pelo fato de o Concurso selecionar os futuros dirigentes da Força Terrestre. Nas funções que virão a desempenhar, serão exigidos em capacidades cognitivas e afetivas, que podem ser assim sintetizadas:
1. Embasamentos intelectual e cultural, necessários ao futuro oficial do Estado-Maior e assessor de alto nível da força;
2. Conhecimento interdisciplinar de História e Geografia, necessário à continuidade da instituição de caráter permanente “Exército Brasileiro”, em uma nação com as dimensões e projeção do Brasil; e
3. Capacidade de resolução de problemas de forma sintética, clara, objetiva, coerente, com reduzida disponibilidade de tempo.
O que é o Concurso de Admissão à ECEME? O CA, para os oficiais das Armas, dos Quadros de Material Bélico e de Engenheiros Militares e do Serviço de Intendência, é constituído de 02 (duas) provas, as quais abrangem as disciplinas de Geografia e História. Os oficiais de Saúde realizam somente a prova de Geografia. Todos os candidatos já deverão estar habilitados em idioma estrangeiro.[4]
Cursos
editarTodos os cursos da Escola são de pós-graduação e ministrados em consonância com a legislação que regula o ensino de grau superior no País e conforme o prescrito no Regulamento da Lei de Ensino do Exército. São eles:
- Curso de Política, Estratégia e Alta Administração do Exército (CPEAEx);
- Curso Internacional de Estudos Estratégicos (CIEE);
- Cursos de Altos Estudos Militares (CAEM):
- Curso de Comando e Estado-Maior (CCEM);
- Curso de Direção para Engenheiros Militares (CDEM);
- Curso de Chefia e Estado-Maior para Oficiais Médicos (CCEM/Med);
- Curso de Comando e Estado-Maior para Oficiais de Nações Amigas (CCEM/ONA);
- Curso de Preparação aos Cursos de Altos Estudos Militares (CP/CAEM);
- Pesquisa e Pós-graduação em Ciências Militares stricto sensu (PPGCM-SS).
Curso de Política, Estratégia e Alta Administração do Exército - CPEAEx
editarDestinado a coronéis selecionados por mérito, com a duração de um ano e com vagas para oficiais da Marinha e Aeronáutica. O objetivo geral desse curso é o de habilitar e capacitar oficiais ao assessoramento aos mais altos escalões das Forças Singulares.[5]
Cursos de Altos Estudos Militares - CAEM
editarOs quatro cursos de Altos Estudos Militares estão assim divididos:[6]
Curso de Comando e Estado-Maior - CCEM
editarTem por objetivos habilitar e capacitar oficiais das Armas (Infantaria, Cavalaria, Artilharia, Engenharia, Comunicações), Serviço de Intendência e do Quadro de Material Bélico (QMB) ao exercício de cargos e funções de estado-maior de grandes unidades (Brigadas) e grandes comandos, bem como para o exercícios de cargo e funções de comandantes desses mesmos níveis de comando e de outros privativos de oficial-general combatente. A duração do curso é de dois anos e destina-se a oficiais nos postos de major e tenente-coronel.
Curso de Comando e Estado-Maior para Médicos - CCEM/Med
editarOs objetivos são habilitar e capacitar esses oficiais ao exercício de cargos e funções de estado-maior peculiares ao Serviço de Saúde nos escalões de comando pertinentes, e aos cargos e funções de chefia privativos de oficial-general do respectivo serviço. Para um universo de majores e tenente-coronéis, o curso tem a duração de um ano.
Curso de Direção para Engenheiros Militares - CDEM
editarObjetivando proporcionar aos oficiais desse quadro (QEM) conhecimentos essenciais à condução em assessoramento de atividades relacionados à Mobilização Industrial e habilitá-los ao exercício de cargos e funções previstos no quadro de oficiais-generais engenheiros militares. O curso é frequentado por majores, tenente-coronéis e coronéis e tem duração de um ano.
Curso de Comando e Estado-Maior para Oficiais de Nações Amigas - CCEM/ONA
editarTem por objetivos capacitar esses oficiais ao exercício de cargo e funções de estado-maior e estreitar os laços de amizade com os países representados. A duração do curso é de um ano.
Curso de Preparação aos Cursos de Altos Estudos Militares – CP-CAEM
editarO Curso de Preparação ao CAEM tem a duração aproximada de doze meses. É realizado na modalidade de ensino não presencial (ensino a distância - EAD) e ministrado de forma obrigatória, sendo a aprovação condição para realização do CA/ECEME, CGAEM e seleção à Qualificação Funcional Específica (QFE). O CP-CAEM utiliza, como ferramenta de ensino, de uma moderna plataforma virtual de aprendizagem (denominada EB Aula), em função de seus alunos estarem espalhados nas diversas guarnições militares em território nacional e no exterior.
O curso tem por objetivos:
1. Capacitar oficiais para participarem dos processos seletivos aos cursos da ECEME, em condições de igualdade, independente da Gu onde estejam servindo;
2. Fornecer embasamento cultural para o bom desempenho dos oficiais nos cursos da ECEME; e
3. Ampliar os conhecimentos gerais dos oficiais do EB, privilegiando a História e a Geografia e tendo como disciplinas instrumentais a História Militar, Introdução à Geopolítica e à Estratégia, Expressão Escrita e Método para a Solução de Questões, consideradas essenciais no amadurecimento cultural e profissional do oficial superior e futuro chefe.
O universo dos alunos matriculados no CP/CAEM é constituído de oficiais voluntários das Armas, do Serviço de Intendência, do Quadro de Material Bélico, do Quadro de Engenheiros Militares e do Quadro de Médicos.[7]
Pesquisa e Pós-graduação em Ciências Militares Stricto Sensu
editarA ECEME conduz, desde 2001, seus PPG nos níveis Lato Sensu (Especialização) e Stricto Sensu (Mestrado) e, a partir de 2005, o Stricto Sensu (Doutorado), todos em Ciências Militares. O Stricto Sensu encontra-se credenciado junto a CAPES, tanto o mestrado como ou doutorado, e destina-se a militares e civis, nacionais ou estrangeiros, com o objetivo de formar profissionais de alta qualificação.
Os programas estão organizados em uma área de concentração e suas respectivas linhas de pesquisa, que compreendem os assuntos de interesse da ECEME/Exército Brasileiro, bem como temas de interesse da área de defesa nacional, conforme abaixo especificados:[8]
ÁREA DE CONCENTRAÇÃO | LINHAS DE PESQUISA | ASSUNTOS | |
DEFESA NACIONAL | Gestão da Defesa | 1. Gestão | - de Organizações Militares
- Orçamentária e Financeira - de Saúde - de C&T |
2. Gestão Pública (inclusive Base Industrial de Defesa)
3. Liderança Estratégica e Militar 4. Gestão de Processos 5. Gestão de Projetos 6. Logística e Mobilização | |||
Estudos da Paz e da Guerra | 1. Doutrina Militar | - Preparo e Emprego da Força Terrestre
- Sistemas Operacionais - Operações Conjuntas | |
2. Segurança e Defesa
3. Geopolítica e Estratégia 4. Estudos Prospectivos 5. Relações Internacionais 6. História Organizacional e Militar |
Cronologia
editar- 1905 - Criação da Escola de Estado-Maior (EEM), subordinada ao Estado-Maior do Exército (EME).
- 1906 - Início do funcionamento no antigo prédio do Ministério da Guerra, na ala voltada para a Central do Brasil.
- 1907 - Instalação provisória na extinta Escola Militar do Brasil, na Praia Vermelha.
- 1909 - Diplomação da primeira turma; aumento do curso para três anos e inclusão do ensino de Estratégia e da História Militar.
- 1916 - Início da participação de autoridades civis e militares como conferencistas na Escola.
- 1918 - Suspensão temporária das atividades escolares em decorrência da Primeira Guerra Mundial.
- 1920 - Reinício das atividades na ala norte do antigo Ministério da Guerra; início da orientação da Missão Militar Francesa.
- 1921 - Instalação no edifício ocupado pelo Primeiro Batalhão de Polícia do Exército, situado na Rua Barão de Mesquita.
- 1940 - Instalação definitiva no atual prédio da Praia Vermelha, coincidentemente com o término da Missão Militar Francesa.
- 1947 - Criação do Curso de Estado-Maior de Serviços.
- 1955 - Mudança de denominação para Escola de Comando e Estado-Maior do Exército (ECEME).
- 1964 - Introdução das "áreas de ensino" no currículo da ECEME.
- 1965 - Reorganização da ECEME para atender à nova sistemática de ensino e criação do Curso de Preparação à ECEME.
- 1968 - Substituição das áreas de ensino por seções de ensino.
- 1969 - Mudança de subordinação do EME para a Diretoria de Formação e Aperfeiçoamento (DFA), órgão do Departamento de Ensino e Pesquisa (DEP) do Ministério do Exército.
- 1977 - Início do curso de Estado-Maior com duração de dois anos; diplomação da primeira turma do Curso de Direção para Engenheiros Militares.
- 1986 - Criação do Curso de Política, Estratégia e Alta Administração do Exército (CPEAEx).
- 1988 - Diplomação da primeira turma do CPEAEx
- 1996 - Início da reestruturação da Escola para adequação à modernização do Sistema de Ensino do Exército.
- 2001 - Implementação do Programa de Pós-Graduação da ECEME.
- 2005 - Comemoração do Centenário da ECEME e denominação Histórica de Escola Marechal Castello Branco;
- 2006 – Criação do Curso de Gestão e Assessoramento de Estado-Maior;
- 2012 – Criação do Instituto Meira Mattos;
- 2015 – Reconhecimento do Mestrado Acadêmico do PPGCM pela CAPES;
- 2016 – Implementação do Ensino por competências e reestruturação da Escola para adequação a esse ensino; Reconhecimento do Doutorado Acadêmico do PPGCM pela CAPES;
- 2017 – Transferência do CGAEM para a Escola de Formação Complementar do Exército (EsFCEx).
Comandantes
editarDentre seus 60 comandantes, destacam-se figuras notáveis como o Presidente Humberto de Alencar Castelo Branco e os Ministros Nestor Sezefredo dos Passos, Henrique Teixeira Lott, Zenildo Gonzaga Zoroastro de Lucena, Ivan de Sousa Mendes e Sérgio Westphalen Etchegoyen.[9][10]
Escola de Estado-Maior (1905-1955)
editarNúmero | Nome | Foto | Início | Fim |
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1 | General de Brigada Miguel Maria Girard | 26 de janeiro de 1906 | 1 de outubro de 1907 | |
2 | Coronel Alfredo Cândido de Moraes Rêgo | 8 de outubro de 1907 | 3 de outubro de 1910 | |
3 | Coronel Gabino Bezouro | 3 de outubro de 1910 | 20 de abril de 1914 | |
4 | Coronel Felinto Alcino Braga Cavalcanti | 20 de abril de 1914 | 11 de agosto de 1916 | |
5 | General de Brigada Inácio de Alencastro Guimarães | 11 de agosto de 1916 | 14 de janeiro de 1918 | |
6 | Coronel Nestor Sezefredo dos Passos | 15 de março de 1920 | 9 de fevereiro de 1921 | |
7 | Coronel Raymundo Pinto Seidl | 16 de fevereiro de 1921 | 1 de maio de 1923 | |
8 | Coronel Jonathas Borges Fortes | 21 de maio de 1923 | 16 de agosto de 1924 | |
9 | Coronel Augusto Limpo Teixeira de Freitas | 19 de agosto de 1924 | 17 de novembro de 1926 | |
10 | Coronel Raymundo Rodrigues Barbosa | 16 de dezembro de 1926 | 22 de junho de 1931 | |
11 | Coronel Christovão de Castro Barcellos | 23 de junho de 1931 | 20 de junho de 1933 | |
12 | Coronel José Antonio Coelho Netto | 20 de junho de 1933 | 4 de outubro de 1934 | |
13 | Coronel Estevam Leitão de Carvalho | 4 de outubro de 1934 | 2 de janeiro de 1936 | |
14 | Coronel Isauro Reguera | 2 de janeiro de 1936 | 10 de janeiro de 1938 | |
15 | Coronel Milton de Freitas Almeida | 15 de março de 1938 | 8 de junho de 1939 | |
16 | Coronel Renato Baptista Nunes | 8 de junho de 1939 | 15 de dezembro de 1942 | |
17 | Coronel Henrique Baptista Duffles Teixeira Lott[11] | 23 de dezembro de 1942 | 12 de julho de 1943 | |
18 | Coronel Fernando de Sabóia Bandeira de Mello | 12 de julho de 1943 | 12 de abril de 1945 | |
19 | General de Brigada Francisco Gil Castelo Branco | 5 de julho de 1945 | 8 de junho de 1946 | |
20 | General de Brigada Tristão de Alencar Araripe | 8 de junho de 1946 | 3 de maio de 1949 | |
21 | General de Brigada José Daudt Fabrício | 3 de maio de 1949 | 1 de abril de 1952 | |
22 | General de Brigada João Valdetaro de Amorim e Mello | 1 de abril de 1952 | 5 de setembro de 1952 | |
23 | General de Brigada Antonio José Coelho dos Reis | 30 de outubro de 1952 | 27 de agosto de 1954 |
Escola de Comando e Estado-Maior do Exército (1955-atualidade)
editarNúmero | Nome | Foto | Início | Fim |
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24 | General de Brigada Humberto de Alencar Castello Branco[12] | 15 de setembro de 1954 | 3 de janeiro de 1956 | |
25 | General de Brigada Emílio Maurell Filho | 10 de janeiro de 1956 | 18 de novembro de 1956 | |
26 | General de Brigada Hugo Panasco Alvim | 28 de fevereiro de 1958 | 19 de janeiro de 1960 | |
27 | General de Brigada Luiz Augusto da Silveira | 19 de janeiro de 1960 | 4 de setembro de 1961 | |
28 | General de Brigada Jurandyr de Bizarria Mamede | 4 de setembro de 1961 | 2 de junho de 1964 | |
29 | General de Brigada João Bina Machado | 14 de julho de 1964 | 29 de agosto de 1966 | |
30 | General de Divisão Reynaldo Mello de Almeida | 18 de novembro de 1966 | 7 de maio de 1969 | |
31 | General de Divisão Adolpho João de Paula Couto | 7 de maio de 1969 | 12 de fevereiro de 1970 | |
32 | General de Brigada Ariel Pacca da Fonseca | 12 de fevereiro de 1970 | 22 de abril de 1971 | |
33 | General de Brigada Roberto Alves de Carvalho Filho | 22 de abril de 1971 | 10 de fevereiro de 1972 | |
34 | General de Brigada Francisco de Mattos Junior | 10 de fevereiro de 1972 | 11 de fevereiro de 1974 | |
35 | General de Brigada Alzir Benjamin Chaloub | 11 de fevereiro de 1974 | 30 de janeiro de 1976 | |
36 | General de Brigada Ivan de Souza Mendes | 30 de janeiro de 1976 | 7 de fevereiro de 1979 | |
37 | General de Brigada Diogo de Oliveira Figueiredo | 7 de fevereiro de 1979 | 2 de fevereiro de 1982 | |
38 | General de Brigada Alberto dos Santos Lima Fajardo | 2 de fevereiro de 1982 | 28 de janeiro de 1983 | |
39 | General de Brigada Eduardo Cesar Lucena Barbosa | 28 de janeiro de 1983 | 25 de janeiro de 1985 | |
40 | General de Brigada Zenildo Gonzaga Zoroastro de Lucena | 25 de janeiro de 1985 | 27 de janeiro de 1987 | |
41 | General de Brigada Léo Ulysséa Lebarbenchon | 27 de janeiro de 1987 | 18 de dezembro de 1987 | |
42 | General de Brigada Aricildes de Moraes Motta | 18 de dezembro de 1987 | 20 de abril de 1990 | |
43 | General de Brigada Luciano Phaelante Casales | 20 de abril de 1990 | 13 de maio de 1992 | |
44 | General de Brigada Sady Guilherme Schmidt | 13 de maio de 1992 | 22 de abril de 1993 | |
45 | General de Brigada Reynaldo Paim Sampaio | 22 de abril de 1993 | 25 de janeiro de 1995 | |
46 | General de Brigada Luiz Edmundo Montedônio Rêgo | 25 de janeiro de 1995 | 5 de fevereiro de 1998 | |
47 | General de Divisão Ricardo Barbalho Lamellas | 5 de fevereiro de 1998 | 28 de janeiro de 2000 | |
48 | General de Divisão Paulo Cesar de Castro | 28 de janeiro de 2000 | 9 de maio de 2002 | |
49 | General de Brigada Lúcio Mário de Barros Góes | 9 de maio de 2002 | 24 de maio de 2004 | |
50 | General de Brigada Luiz Eduardo Rocha Paiva | 24 de maio de 2004 | 13 de dezembro de 2006 | |
51 | General de Divisão Sergio Westphalen Etchegoyen | 13 de dezembro de 2006 | 6 de abril de 2009 | |
52 | General de Divisão João Camilo Pires de Campos | 6 de abril de 2009 | 6 de abril de 2011 | |
53 | General de Brigada Sergio José Pereira | 6 de abril de 2011 | 14 de dezembro de 2012 | |
54 | General de Brigada Walter Nilton Pina Stoffel | 14 de dezembro de 2012 | 5 de fevereiro de 2015 | |
55 | General de Divisão Elias Rodrigues Martins Filho | 5 de fevereiro de 2015 | 23 de setembro de 2016 | |
56 | General de Brigada Richard Fernandez Nunes | 23 de setembro de 2016 | 16 de março de 2018 | |
57 | General de Divisão Edson Diehl Ripoli | 16 de março de 2018 | 12 de fevereiro de 2019 | |
58 | General de Brigada Rodrigo Pereira Vergara | 12 de fevereiro de 2019 | 9 de setembro de 2020 | |
59 | General de Brigada Márcio de Souza Nunes Ribeiro | 9 de setembro de 2020 | 18 de abril de 2022 | |
60 | General de Brigada Sergio Manoel Martins Pereira Junior | 18 de abril de 2022 | 14 de dezembro de 2023 | |
61 | General de Brigada Mario Eduardo Moura Sassone | 14 de dezembro de 2023 | - |
Ver também
editarReferências
- ↑ «Comandante da ECEME». Visitado em 5 de março de 2024
- ↑ «Marechal Castello Branco». Consultado em 14 de setembro de 2018
- ↑ «Cidadãos Estrangeiros Agraciados com Ordens Portuguesas». Resultado da busca de "Escola de Comando e Estado Maior do Exército". Presidência da República Portuguesa. Consultado em 2 de abril de 2016
- ↑ «Concurso de admissão». Consultado em 14 de setembro de 2018
- ↑ «CPEAEX». Consultado em 14 de setembro de 2018
- ↑ «CAEM». Consultado em 14 de setembro de 2018
- ↑ «CP/CAEM». Consultado em 14 de setembro de 2018
- ↑ «Instituto Meira Mattos». Consultado em 14 de setembro de 2018
- ↑ «História da ECEME». Consultado em 14 de setembro de 2018
- ↑ «Comandantes da ECEME». Consultado em 14 de setembro de 2018
- ↑ «Biografia do Marechal Lott no site da Fundação Getúlio Vargas». Consultado em 17 de setembro de 2018
- ↑ «Biografia do Marechal Castello Branco no site da Fundação Getúlio Vargas». Consultado em 17 de setembro de 2018