Franco da Rocha

município brasileiro do estado de São Paulo
 Nota: Para o médico psiquiatra brasileiro, veja Francisco Franco da Rocha.

Franco da Rocha é um município do estado de São Paulo, localizado na Região Metropolitana de São Paulo na microrregião de Franco da Rocha. Pertence a sub-região norte da grande São Paulo, em conformidade com a lei estadual nº 1.139, de 16 de junho de 2011[5] e, consequentemente, com o Plano de Desenvolvimento Urbano Integrado da Região Metropolitana de São Paulo (PDUI).[6] A população estimada pelo IBGE para 1.º de julho de 2021 era de 158 438 habitantes e a área é de 132,775 km², o que resulta numa densidade demográfica de 1 193,3 hab/km². No censo de 2010, a população aferida pelo IBGE era de 131 604 habitantes, resultando em uma densidade de 980,95 hab/km².[2]

Franco da Rocha
  Município do Brasil  
Símbolos
Bandeira de Franco da Rocha
Bandeira
Brasão de armas de Franco da Rocha
Brasão de armas
Hino
Gentílico franco-rochense
Localização
Localização de Franco da Rocha em São Paulo
Localização de Franco da Rocha em São Paulo
Localização de Franco da Rocha em São Paulo
Franco da Rocha está localizado em: Brasil
Franco da Rocha
Localização de Franco da Rocha no Brasil
Mapa
Mapa de Franco da Rocha
Coordenadas 23° 19′ 19″ S, 46° 43′ 37″ O
País Brasil
Unidade federativa São Paulo
Região metropolitana São Paulo
Municípios limítrofes 7
Norte: Jundiaí, Várzea Paulista, Campo Limpo Paulista, Francisco Morato e Atibaia
Leste: Mairiporã
Sul: Caieiras
Oeste: Cajamar
Distância até a capital 27 km[1]
História
Fundação 21 de setembro de 1934 (90 anos)
Emancipação 30 de novembro de 1944 (79 anos)
-de Juqueri
Administração
Prefeito(a) Nivaldo da Silva Santos (PRD, 2021–2024)
Características geográficas
Área total [2] 132,775 km²
População total (estimativa IBGE/2021[2]) 158 438 hab.
Densidade 1 193,3 hab./km²
Clima Subtropical
Altitude 740 m
Fuso horário Hora de Brasília (UTC−3)
CEP 07800-001 — 07899-999
Indicadores
IDH (PNUD/2010 [3]) 0,731 alto
PIB (IBGE/2016[4]) R$ 2 460 082,33 mil
PIB per capita (IBGE/2016[4]) R$ 16 661,58
Sítio http://www.francodarocha.sp.gov.br (Prefeitura)
http://www.camarafrancodarocha.sp.gov.br (Câmara)

História

editar

A cidade de Franco da Rocha tem sua primeira documentação histórica datada em 1627, época em que o rei de Portugal oferecia sesmarias (que eram doações de terras com a obrigação de cultivo dentro de três anos, sob a pena de revogação) aos interessados em cultivar a área. Na época, o benefício foi concedido ao senhor Amador Bueno da Ribeira, para que cuidasse dos Campos do Juqueri.

Franco até o século XIX, era uma região que servia de caminho para os bandeirantes ou todos aqueles que se dirigiam ao Estado de Minas Gerais. Nessa época, tratava-se de um lugarejo, que era conhecido pelos tropeiros, como Parada do Feijão, onde a topa que transportavam gados e mercadorias faziam suas refeições.

Onde hoje se encontra o município, nada mais eram que grandes fazendas. No ano de 1807, surgem as primeiras escrituras, como do sítio Borda da Mata, que em 1866 foi vendido para a Estrada de Ferro São Paulo Railway, juntamente a fazenda Belém e Cachoeira, onde anos depois a cidade começaria a mudar de ares, com a inauguração da estação de trens.

A estação do Juqueri foi fundada em 1º de fevereiro de 1888. E nesse mesmo ano, chegou à localidade o italiano Filoteo Beneduce (também grafado Beneducci) que tinha a intenção de descobrir ouro em grande escala no lugar, conhecido na época como Pedreira, atualmente a Quarta Colônia. Como no local não existia a quantidade esperada pelo imigrante que resolveu se dedicar à extração de pedras enviadas para a cidade de São Paulo pela Estrada de Ferro recém-inaugurada. Essa extração é tida como a primeira atividade industrial de Franco da Rocha.

 
Museu Osório César, parte integrante do patrimônio tombado do Juqueri.

O desenvolvimento da cidade prosseguiu com um fato marcante, que mudaria para sempre a vida no município com a instalação do Hospital Psiquiátrico no Juqueri. Sua construção, em uma área de 150 hectares começa em 1885, com o projeto do arquiteto Ramos de Azevedo, denominada Colônia Agrícola do Juqueri, para suprir a demanda de pacientes mentais, já que os locais que atendiam os doentes mentais de todo Estado de São Paulo – Hospital de Alienados, na capital e em Sorocaba e a Chácara Ladeira do Tabatinguera não tinham mais condições de receber pacientes e o número aumentava a cada dia. Inaugurado com capacidade inicial de 800 leitos, o Hospital ocupava um terreno à margem da linha férrea, próximo à estação Juqueri. Com o passar dos anos as terras da Quarta Colônia, as fazendas Cresciúma e Velha foram incorporadas ao patrimônio do Hospital. Na Quarta Colônia, aliás, foi instalada a usina elétrica do hospital - hoje Cachoeira Quarta Colônia - que durante anos forneceu energia também para a estação Juqueri e todo o povoado.

Com o falecimento de Frederico Alvarenga, em 1896, o doutor Francisco Franco da Rocha, a serviço do governo do estado, foi designado para administrar o maior Hospital Psiquiátrico do Brasil e da América Latina.

A religiosidade também esteve sempre presente na cidade. No ano de 1908, foi iniciada a construção da Igreja Matriz, em louvor à Nossa Senhora da Conceição, que se tornou a padroeira do município.

A primeira escola primária de Franco da Rocha ficava em um local muito castigado pelas enchentes e em 1909, a escolinha Rural Masculina passou a funcionar onde hoje é a rua Azevedo Soares e ficou sob a tutela do professor Ernesto Alves de Oliveira. Entre outras escolas tradicionais em Franco da Rocha estão o Grupo Escolar de Franco da Rocha, atual Eescola Estadual Professor Domingos Cambiaghi, homenagem ao diretor de mesmo nome. O Grupo Escolar Azevedo Soares foi inaugurado em 1950 e o Ginásio Estadual Benedito Fagundes, O BEFAMA, foi criado no dia 15 de maio de 1952.

Franco da Rocha foi elevado a distrito do município de Mairiporã, em 21 de setembro de 1934, e em 30 de novembro de 1944, Franco da Rocha tornou-se uma cidade autônoma.[7]

Toponímia

editar

Por ocasião da inauguração do Hospital Psiquiátrico, idealizado pelo médico psiquiatra Francisco Franco da Rocha o município e a estação homônimos, na época chamados "Juqueri" foram renomeados em sua homenagem, tendo ele ajudado a transformar o sanatório numa colônia agrícola, em que os alienados eram na sua maioria curados pelo contato com a natureza, e a fauna local, não ficando reclusos. É sabido que o fundador do município não foi o médico psiquiatra, mas sim o italiano Filoteo Beneducce, pois este já tinha uma pedreira na atual Quarta Colônia, que gerou vários empregos no local e até teve um Tramway para transporte das pedras, e posteriormente convertido em bonde puxado a burro para aceder ao Complexo Hospitalar do Juqueri (CHJ).

Subdivisões

editar
Bairros
*Alameda das Araucárias
  • Aldeia Ivoturucaia
  • Alto dos Guaianases
  • Alto da Serra
  • Bairro Areias
  • Centro
  • Bairro dos Penhas
  • Bairro dos Ortiz
  • Chácaras Bom Tempo (CDHU)
  • Chácaras das Colinas
  • Chácaras do Rosário
  • Chácaras Maristela (ou Ibratim)
  • Chácaras Rutina Strauss
  • Chácaras São José
  • Chácaras São Luiz
  • Companhia Fazenda Belém I
  • Companhia Fazenda Belém II
  • Complexo Hospitalar Juqueri
  • Cristal Park
  • Distrito Parque Industrial I
  • Distrito Parque Industrial II
  • Estância Green Valley
  • Estância Lago Azul I (Alto)
  • Estância Lago Azul II (Baixo)
  • Estância Paineira
  • Estância Pouso Alegre
  • Estância Santa Cruz dos Valos
  • Estância Vargem Grande
  • Fazendas Reunidas Mato Dentro
  • Fazendas Reunidas São Roque
  • Franco da Rocha Velha
  • Glebas I, II e III (Divisa Campo Limpo Paulista)
  • Jardim Alice
  • Jardim Alpino
  • Jardim Benintendi
  • Jardim Cedro do Líbano
  • Jardim Cruzeiro
  • Jardim das Colinas
  • Jardim das Jabuticabeiras
  • Jardim dos Bandeirantes
  • Jardim dos Lagos I
  • Jardim dos Lagos II
  • Jardim dos Reis (Paradinha)
  • Jardim Elba
  • Jardim Luciana
  • Jardim Luíza
  • Jardim Pinho
  • Jardim Primavera
  • Jardim Santa Filomena
  • Jardim Sinki
  • Jardim Progresso I ou A (Antigo)
  • Jardim Progresso II ou B (Baixo)
  • Jardim Progresso III ou C (Alto/Novo)
  • Jardim União
  • Jardim Vera Cruz
  • Olaria (Residencial interno do Complexo Juqueri)
  • Parque dos Eucaliptos
  • Parque Industrial
  • Parque Lanel
  • Parque Monte Verde
  • Parque Montreal I (Antigo/Alto)
  • Parque Montreal II (Novo/Baixo)
  • Parque Munhoz
  • Parque Paulista
  • Parque Santa Delfa
  • Parque São Luís
  • Parque Vitória I (Alto)
  • Parque Vitória II (Baixo)
  • Parque Pretória
  • Pólo Industrial I
  • Pólo Industrial II (Gleba Jardim dos Lagos/Fazenda São Roque)
  • Portal das Alamedas
  • Portal da Estação
  • Quarta Colônia (Estância Vargem Grande "de baixo" - Divisa SP-23)
  • Recanto da Lapa
  • Residencial Flamboyant
  • Residencial Pedro II
  • Residencial Santo Antônio (Paradinha)
  • Sítio Atibainha ou Sítio Divisa
  • Sítio Borda da Mata
  • Sítio Marilene
  • Sítio Rosemeire
  • Vila Alves
  • Vila Amália
  • Vila Aparecida
  • Vila Artur Sestini
  • Vila Barbosa
  • Vila Bazú
  • Vila Bela
  • Vila Belmiro
  • Vila Cariri
  • Vila Carmela de Túlio
  • Vila dos Comerciários
  • Vila dos Ortiz
  • Vila Elisa
  • Vila Francisco de Túlio
  • Vila Guarani
  • Vila Humbelina
  • Vila Ida (Paradinha Velha)
  • Vila Irma
  • Vila José Palma
  • Vila Josefina
  • Vila João de Tullio
  • Vila Lanfranchi
  • Vila Lemar
  • Vila Leópolis
  • Vila Machado
  • Vila Maggi
  • Vila Margarida
  • Vila Martinho
  • Vila Nita
  • Vila Olinda
  • Vila Palmares
  • Vila Pariz
  • Vila Ramos
  • Vila Rodrigues
  • Vila Rosa
  • Vila Rosalina
  • Vila Santa Rosa
  • Vila Santista
  • Vila São Benedito
  • Vila Sônia
  • Vila Verde I
  • Vila Zanela
Fonte: CRECI-SP.[carece de fonte melhor]

Política

editar
 
Câmara Municipal
Nome início do mandato fim do mandato Observações
1 Benedito Fagundes Marques 1 de janeiro de 1945 22 de novembro de 1945 primeiro mandato
2 Cevero Oliveira Morais 23 de novembro de 1945 15 de dezembro de 1945 primeiro mandato
Cevero Oliveira Morais 24 de março de 1947 15 de abril de 1947 segundo mandato
3 João Victor Júnior 1 de janeiro de 1948 31 de dezembro de 1951 primeiro prefeito eleito
4 Bernardino Pereira Mauro 1 de janeiro de 1952 31 de dezembro de 1955 único mandato
5 José Alves Ferreira Filho 1 de janeiro de 1956 31 de dezembro de 1959 primeiro mandato
6 Pedro Lélis de Sousa 1 de janeiro de 1960 31 de dezembro de 1963 único mandato
7 José Alves Ferreira Filho 1 de janeiro de 1964 26 de março de 1965 segundo mandato
8 Emílio Hernandez Aguilar 26 de março de 1965 31 de janeiro de 1969 primeiro mandato
9 Donald Savazoni 1 de fevereiro de 1969 31 de janeiro de 1973 primeiro mandato
10 Ângelo Celeguim 1 de fevereiro de 1973 31 de janeiro de 1977 único mandato
11 Donald Savazoni 1 de fevereiro de 1977 25 de abril de 1980 segundo mandato
12 Oscar de Almeida Nunes 26 de abril de 1980 31 de janeiro de 1983 primeiro mandato
13 Emílio Hernandez Aguilar 1 de fevereiro de 1983 31 de dezembro de 1988 segundo mandato
14 Oscar de Almeida Nunes 1 de janeiro de 1989 31 de dezembro de 1992 segundo mandato
15 Mário Maurici de Lima Morais (PT) 1 de janeiro de 1993 31 de dezembro de 1996 único mandato
16 José Benedito Hernandez (PTB) 1 de janeiro de 1997 29 de fevereiro de 2000 único mandato
17 Roberto Seixas (PTB) 29 de fevereiro de 2000 31 de dezembro de 2000 vice-prefeito nomeado a prefeito
Roberto Seixas (PTB) 1 de janeiro de 2001 31 de dezembro de 2004 reeleito com: 20.295 votos
18 Marcio Cecchettini (PSDB) 1 de janeiro de 2005 31 de dezembro de 2008 eleito com: 22.398 votos
Marcio Cecchettini (PSDB) 1 de janeiro de 2009 31 de dezembro de 2012 reeleito com: 42.448 votos
19 Kiko Celeguim (PT) 1 de janeiro de 2013 31 de dezembro de 2016 eleito com: 33.598 votos
Kiko Celeguim (PT) 1 de janeiro de 2017 31 de dezembro de 2020 reeleito com: 46.652 votos, maior votação da história da cidade
20 Nivaldo da Silva Santos (PTB) 1 de janeiro de 2021 eleito com: 34.604 votos

Geografia

editar
 
Vista da área urbana de Franco da Rocha em região bem próxima a área central.
 
Cachoeira Quarta Colônia, localizada no Parque Pretória em Franco da Rocha.
 
Reservatório Paulo de Paiva Castro, entre Mairiporã e Franco da Rocha.

O clima é temperado e inverno seco. O solo é ácido, erodido em sua maior parte, exceto região de aluviações no Rio-Abaixo e Mato Dentro.

Hidrografia

editar
  • Rio Juqueri
  • Reservatório Juqueri
  • Ribeirão Eusébio
  • Ribeirão Borda da Mata
  • Ribeirão Itaim
  • Tanque Velho
  • Cristais
  • Santa Inês
  • Córrego da 3º Colônia
Enchentes

Pela sua hidrografia característica, o município sofreu vários alagamentos.

Em 11 de janeiro de 2011 uma enchente alagou quase toda a área central do município, causada pelo aumento da vazão da Represa Paulo de Paiva Castro, que normalmente é de 1 m³/s e chegou a 80 m³/s. Moradores ficaram isolados, prédios públicos, residências e estabelecimentos comerciais foram tomados pela água, que somente dois dias depois começou a baixar. Não houve informações sobre mortos. Duas das três entradas para a cidade - de Mairiporã e Caieiras - ficaram inacessíveis.[8][9][10]

Em 11 de março de 2016, depois de uma forte chuva que se precipitou sobre a Região Metropolitana de São Paulo, o centro de Franco da Rocha ficou alagado. A maior parte da água veio da Represa Paiva Castro, que estava com pouco mais de 30% da capacidade no dia 10 de março, e foi para 100% as 2h da manhã.[11] As 6h da manhã, as comportas da represa fora abertas, para evitar seu rompimento. A circulação dos trens foi interrompida entre Perus e Jundiaí às 23h40. Dias depois a operação foi retomada parcialmente.[12]

Desde a noite de 28 de janeiro de 2022, fortes chuvas atingiram a Região Metropolitana de São Paulo durante cinco dias, causando dezenas de mortes. Segundo números oficiais divulgados em 4 de fevereiro, dezoito mortos foram contabilizados em Franco da Rocha.[13] Vários pontos da cidade alagaram, principalmente o centro e áreas próximas, com o desabamento de várias casas, devido a deslizamentos de terra. O tráfego de trens foi interrompido devido ao alagamento dos trilhos entre Francisco Morato e Perus. O tráfego de veículos entre o município e Jundiaí também foi prejudicado devido aos deslizamentos de terra e queda de árvores na SP-332, principal rodovia que liga as cidades.[14]

Infraestrutura

editar
 
Escola Superior de Bombeiros, a maior da América Latina.
 
Biblioteca Municipal

Existe pelo menos uma escola técnica em Franco da Rocha: Escola Técnica Estadual Doutor Emílio Hernadez Aguilar.

Comunicações

editar

A cidade foi atendida pela Companhia Telefônica Brasileira (CTB) até 1973[15], quando passou a ser atendida pela Telecomunicações de São Paulo (TELESP), que construiu a central telefônica utilizada até os dias atuais. Em 1998 esta empresa foi privatizada e vendida para a Telefônica[16], sendo que em 2012 a empresa adotou a marca Vivo[17] para suas operações de telefonia fixa.

Transportes

editar
 
Viaduto Pref. Donald Savazoni (conhecido como pontilhão) que serve de conexão viária entre os dois lados da cidade separados pela linha férrea e liga a SP-023 com a SP-332.
 
Movimentação no centro da cidade.

Franco da Rocha é servida por trens da CPTM com as estações Franco da Rocha e Baltazar Fidélis, ambas na Linha 7–Rubi do Trem Metropolitano de São Paulo.

Ademais, a cidade possui 2 Terminais de Ônibus (Oeste e Leste) nas quais, partem linhas Intermunicipais e parte das 26 linhas municipais operadas pela Viação Cidade de Caieiras com o nome fantasia “Viação Nossa Cidade”. Vale ressaltar que, no transporte intermunicipal gerenciado pela EMTU, operam três empresas, sendo elas: Viação Cidade de Caieiras e Auto-Ônibus Moratense (Consórcio Anhanguera); ETM – Empresa de Transportes Mairiporã (Consórcio Internorte). O município conta ainda com 3 linhas Suburbanas com destino a Jundiaí e Campo Limpo Paulista operadas pela Rápido Luxo Campinas.

Ferrovias

editar

Rodovias

editar

Cultura

editar

Pontos turísticos

editar

Esporte

editar
Centros poliesportivos
  • Paulo Rogerio Seixas
  • CSU (Centro Social Urbano)
  • CIE - Centro de Iniciação ao Esporte
  • Quadra do Cruzeiro
  • Parque Municipal Benedito Bueno de Morais (Pista de Atletismo, Ciclovia, Skate, Quadra Poliesportiva)
Futebol
  • Sport Club Corinthians de Franco da Rocha
  • Clube Atlético Expedicionários
  • Esporte Clube Flamengo
  • Campo de futebol do Parque Municipal
  • Grêmio Desportivo Garoa (Futsal)
Skate
  • PV Plaza
  • Pista de Skate do Parque Municipal
Áreas de Lazer
  • Parque Municipal Benedito Bueno de Morais
  • Cachoeira Quarta Colônia
Xadrez e Damas
  • Parque Municipal Benedito Bueno de Morais
  • CIE
  • Parque Montreal

Municípios limítrofes

editar

Seus limites são Jundiaí, Campo Limpo Paulista, Várzea Paulista (minimamente) a noroeste, Francisco Morato a norte, Atibaia (minimamente) a nordeste, Mairiporã a leste, Caieiras a sul, e Cajamar a oeste.

Referências

  1. «Distâncias entre a cidade de São Paulo e todas as cidades do interior paulista». Consultado em 28 de janeiro de 2011 
  2. a b c «Franco da Rocha». Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). 1 de julho de 2021 
  3. «Ranking decrescente do IDH-M dos municípios do Brasil» (PDF). Atlas do Desenvolvimento Humano. Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento (PNUD). 2010. Consultado em 31 de julho de 2013 
  4. a b «Produto Interno Bruto dos Municípios 2016». Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística. Consultado em 5 de março de 2019 
  5. «Lei Complementar nº 1.139, de 16 de junho de 2011». Assembleia Legislativa do Estado de São Paulo. Consultado em 1 de fevereiro de 2017 
  6. «Região Metropolitana de São Paulo». Plano de Desenvolvimento Urbano Integrado da Região Metropolitana de São Paulo. Consultado em 1 de fevereiro de 2017. Cópia arquivada em 27 de janeiro de 2017 
  7. TI, Diretoria de Gestão em. «Prefeitura Municipal de Franco da Rocha». www.francodarocha.sp.gov.br. Consultado em 24 de fevereiro de 2018 
  8. Priscila Trindade (12 de janeiro de 2011). «Chuva isola Franco da Rocha, na Grande São Paulo». São Paulo: O Estadão 
  9. «Trecho da CPTM em Franco da Rocha continua interditado pelas chuvas» 
  10. «Com Franco da Rocha alagada, moradores não conseguem trabalhar». G1. 13 de janeiro de 2011 
  11. Gomes, Rodrigo (15 de março de 2016). «MP apura responsabilidade da Sabesp por danos de enchentes em Franco da Rocha». RBA - Rede Brasil Atual 
  12. «Após chuvas, trens circulam com velocidade reduzida na Linha 7-Rubi». G1. 14 de março de 2016 
  13. Bombeiros resgatam último corpo após deslizamento em Franco da Rocha, e número de mortos pela chuva chega a 18
  14. «Franco da Rocha tem deslizamento e enchente após fortes chuvas». R7.com. 30 de janeiro de 2022. Consultado em 30 de janeiro de 2022 
  15. «Relação do patrimônio da CTB incorporado pela Telesp» (PDF). Diário Oficial do Estado de São Paulo 
  16. «Nossa História». Telefônica / VIVO 
  17. GASPARIN, Gabriela (12 de abril de 2012). «Telefônica conclui troca da marca por Vivo». G1 
  18. «Franco da Rocha -- Estações Ferroviárias do Estado de São Paulo». www.estacoesferroviarias.com.br. Consultado em 10 de agosto de 2020 

Ligações externas

editar
Outros projetos Wikimedia também contêm material sobre este tema:
  Categoria no Commons
  Guia turístico no Wikivoyage