Unidos da Ponte

Escola de Samba
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 Nota: Se procura a escola de Parnaíba, veja Unidos da Ponte (Parnaíba).

Grêmio Recreativo Escola de Samba Unidos da Ponte é uma escola de samba de São João de Meriti, que participa do Carnaval Carioca.[2]

Unidos da Ponte
Fundação 3 de novembro de 1952 (72 anos)
Cores
Símbolo Águia sobre uma ponte e aperto de mão[1]
Bairro São Mateus
Desfile de 2025
Enredo Antropoceno

Tendo participado do Grupo Especial algumas vezes, disputou os grupos menores durante quase duas décadas, sem grande destaque. Originária de São Mateus, já realizou seus ensaios no Centro de São João e no bairro carioca da Pavuna.[3] No dia 8 de novembro de 2014, reinaugurou sua quadra em São Mateus. Esta fica localizada no prédio da antiga estação ferroviária do bairro, desativada em 1993.

História

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A escola foi fundada no dia 3 de novembro de 1952, pelas famílias Macário e Oliveira. Desfilou no município de São João de Meriti nos anos de 1954, 1955 e 1956, sagrando-se campeã desses desfiles.[4][5]

Em 1957, por iniciativa de sua presidente Carmelita Brasil, a primeira mulher a dirigir uma escola de samba, a escola registrou seus estatutos filiando-se à AESCRJ. A partir de 1959, passou a desfilar na cidade do Rio de Janeiro. De 1959 a 1964 os enredos e sambas-de-enredo foram de autoria de Carmelita Brasil.[4][5]

 
A Unidos da Ponte estreou no Sambódromo em 1984, mas acabou sendo rebaixada

No ano de 1979, Édson Tessier foi eleito presidente.[4] Com a colaboração de antigos dirigentes e com ajuda de novos adeptos, imprimiu um ritmo dinâmico à agremiação. Transferiu a quadra do bairro de São Mateus para o centro do município[5] e conseguiu levar a escola ao grupo principal em 1983, pela primeira vez. Em 1984, a escola foi rebaixada; e em 1985, com o título do Grupo 1-B, voltou ao grupo principal em 1986, posição em que se manteve até 1989.

Em 1992, ainda com Tessier como presidente, a escola foi vice-campeã do então Grupo 1, e voltou ao Grupo Especial no ano seguinte até 1996, totalizando assim 10 participações nesse grupo.

 
Unidos da Ponte em 1995, novamente na elite do carnaval carioca

Em 1995, exaltando o estado do Paraná, a escola trouxe alas de índios e de imigrantes (portugueses, alemães, poloneses, italianos, ucranianos, holandeses, sírio-libaneses, suíços, ingleses, israelenses, africanos e japoneses) que imitando a gralha, fecundaram os campos do Estado, recobrindo-os com o verde das plantações de trigo, algodão, café e soja. A bateria vestida de tropeiros foi o destaque. Comandadas por Mestre Pelé, ex-Beija-Flor, os ritmistas ajudaram a escola a conquistar o estandarte de ouro de melhor bateria.

No Grupo A, amargou em 1999 o primeiro rebaixamento para o Grupo B, o que foi algo inusitado pois naquele ano a escola seria rebaixada duas vezes seguidas no mesmo ano: algumas semana antes do Carnaval a Ponte conseguiu uma liminar que a autorizava a desfilar no Grupo Especial, o que fez a AESCRJ promover a Cabuçu para ocupar o seu lugar.

Porém, poucos dias antes do desfile a liminar foi derrubada e a escola teve que ser a última desfilar no Grupo A. Com uma escola a mais do que o previsto, o desfile, inicialmente previsto para a noite, foi realizado sob o sol forte das 8 da manhã, o que prejudicou bastante e fez a escola acabar rebaixada de novo.

A Ponte ainda voltou ao Segundo Grupo no ano seguinte, mas em 2003, foi novamente rebaixada para o terceiro grupo. Em 2004, homenageou o centenário do tradicional America Football Club (clube favorito do presidente Tessier), no enredo "America cem anos de paixão"; já em 2005, a no mesmo grupo, a Unidos da Ponte reeditou seu enredo "E eles verão a Deus", de 1983, ano em que a escola desfilou pela primeira vez no desfile principal.

 
Quadra da escola, no bairro de São Mateus.

Em 2006, sob a presidência de Sidnei Carriuolo Antônio, a escola apostou em uma nova reedição, agora no seu enredo de 1992, "Da Cor do Pecado", que lhe rendera o acesso ao Especial de 1993. Mas, ao contrário do sucesso de 14 anos antes, a Unidos da Ponte enfrentou diversos problemas em seu desfile, com pouquíssimas alegorias e alas e seus componentes atrasados, amargando assim a última posição no Grupo B, sendo assim rebaixada para o Grupo C.

Depois dessa queda, Édson Tessier retornou ao comando da escola. Naquela época, estava sediada já no município do Rio de janeiro, no bairro da Pavuna. Édson Tessier levou a sede da escola novamente para bairro de origem. Em 2007, obteve a quarta colocação.[6]

Em 2010, apresentou o enredo sobre a história do fotógrafo Augusto Malta, terminando na 9º colocação.[7]

No ano de 2011, a agremiação apostou no enredo Orixás do carnavalesco Ricardo Paulino, uma releitura do enredo de 1973. Nesse ano, não promoveu eliminatória de samba enredo, mas encomendou uma composição aos compositores Grillo, Peniche e Fernandão. Trouxe também novo casal de mestre-sala e porta-bandeira: Diego Oliveira e Stefany,[8] terminando na 11ª colocação.[9]

 
Alegoria no desfile de 2012.

Em 2012, a Ponte reeditou o enredo "Vida que te quero viva", de 1989,[10] efetivando como intérprete, Anderson da Vila.

Em 2013, com novo retorno de Édson Tessier à presidência perdeu 2 pontos em obrigatoriedades.[carece de fontes?] e ainda durante o Carnaval 2013, a escola perdeu sua quadra, no bairro de São Mateus. tendo que fazer ensaio no Social Clube Meriti, aonde também ensaia a Matriz de São João. Após o Carnaval, a Unidos da Ponte voltou a ter uma mulher como presidente, com a eleição de Dayse Martins.[11] Uma vez eleita, a nova presidente anunciou a contratação do intérprete Lico Monteiro, que estava na Caprichosos. Meses depois, no entanto, Dayse foi substituída na presidência pelo compositor da Beija-Flor, Serginho Aguiar.[12]

 
Unidos da Ponte em 2014, desfilando na Estrada Intendente Magalhães

A apresentação da nova equipe, além do novo presidente e enredo foi no dia 23 de Setembro de 2013, no Centro Cultural Meritiense.[13][14] Em 14 de Dezembro realizou a sua escolha de samba-enredo, com a apresentação da rainha e princesa da bateria.

No ano de 2014, o enredo desenvolvido pelos carnavalescos Petterson Alves e Ricardo Paulino foi “Minha história é você, nossa paixão por ti: São João de Meriti”. A escola ficou com a 10ª posição.

No mesmo ano, após o carnaval, o compositor Tião Pinheiro, ligado à Imperatriz Leopoldinense, recordista de vitórias de sambas de enredo em 2013 (Imperatriz, Estácio, Império da Tijuca, Caprichosos de Pilares, Arranco do Engenho de Dentro, entre outras) assumiu a vice-presidência.

O ano de 2015 marcou a volta da escola à sua quadra tradicional, no bairro de São Mateus. Tião Pinheiro implementou um conjunto de ações sociais que culminou na reaproximação da escola com a comunidade local. Destaque para a oficina de capoeira, grupo de dança do passinho e formação de ritmistas. Grande devoto de São Sebastião, Tião se dedicou com afinco ao desenvolvimento do enredo “O Rei da Mata pede passagem - São Sebastião, nosso Padroeiro. Da Ponte e do Rio de Janeiro”, sendo um dos compositores do samba (encomendado) e investindo financeiramente em vários setores da escola.

Após o carnaval, o presidente Serginho renunciou ao mandato, e Gustavo Barros assumiu a Administração da escola, mantendo Tião Pinheiro como vice-presidente. Já com o preparo carnaval da escola em andamento, a nova diretoria promoveu diversas mudanças nos segmentos. Em janeiro, duas semanas antes do Carnaval, a carnavalesca Fernanda Raisa se desligou da escola.

Em 2016 a Unidos da Ponte desfilou com o enredo "Africanidades: Do continente negro à pequena África... Nossa identidade cultural", obtendo o 9° lugar.

Para o carnaval de 2017, a escola renovou com seu intérprete Lico Monteiro e com seu carnavalesco André Wonder, que desenvolveu o enredo "Roberto Ribeiro, O Menino Rei". Foi uma homenagem o cantor e compositor no vigésimo aniversário de morte.

Em 2018, com o enredo “Romance de Xangô: A dança do fogo” de autoria do carnavalesco Lucas Milato, de apenas 21 anos, a escola sagrou-se campeã da Série B, garantindo assim seu retorno a Série A e a Marquês de Sapucaí depois de um jejum que durou 12 anos.[15]

Para o carnaval de 2019, que marcou seu retorno a Sapucaí, a Unidos da Ponte optou por reeditar o enredo "Oferendas", apresentado originalmente pela escola em 1984. O desenvolvimento ficou a cargo da dupla de jovens carnavalescos Guilherme Diniz e Rodrigo Marques. Apesar de sofrer com o forte temporal que castigou a cidade do Rio de Janeiro no início da noite da sexta-feira de carnaval, a Ponte conseguiu a permanência na Série A, obtendo o 10° lugar.

 
Desfile da Unidos da Ponte em 2020, na Marquês de Sapucaí

Para o carnaval de 2020, a Ponte reforça sua equipe e repatria o carnavalesco Lucas Milato, que desenvolveu um enredo que abordava a relação da humanidade com a eternidade. Na apuração, a azul e branca termina com o 12° lugar.

Em 2021, ano marcado pelo cancelamento dos desfiles em razão da pandemia do novo coronavírus, marcou a volta do presidente Gustavo Barros e o presidente de honra Marcelo Gonçalves, além dos vice-presidentes Tião Pinheiro e Burunga. Para o carnaval de 2022, apresentou uma homenagem à Santa Dulce, ficando com o 11° lugar.

Após o resultado de 2022, Gustavo Barros foi substituído por Rosemberg Azevedo na presidência. Tião Pinheiro e Burunga permaneceram como vice-presidentes. Toda a diretoria da Unidos da Ponte foi trocada pelo novo comando. A dupla de carnavalescos Guilherme Diniz e Rodrigo Marques foi mantida.

Para o carnaval 2023, a escola levou para a Sapucaí o enredo Liberte Nosso Sagrado: O Legado Ancestral de Mãe Meninazinha de Oxum, onde conta a saga contra o racismo religioso da respeitada yalorixá, que é uma das mais importantes do Brasil. O enredo celebra, também, a ligação da mãe de santo com a cidade de São João do Meriti, sede da agremiação. Após a apuração, a escola ficou na 11ª posição, repetindo o resultado do ano anterior.

Objetivando alcançar melhor resultado em 2024, a Unidos da Ponte passou por completa reestruturação: Tião Pinheiro assumiu a presidência, substituindo Rosemberg Azevedo. Burunga foi mantido como vice. Além das renovações com intérprete, mestre de bateria e primeiro casal de mestre-sala e porta-bandeira, a escola contratou o carnavalesco Renato Esteves e a coreógrafa da comissão de frente Deia Rocha. Levando para a Marquês de Sapucaí o enredo “Tendendém – O axé do epô pupá”, que conta a saga do dendê desde a sua origem mítica em terras africanas e chegando no Brasil através da diáspora. No julgamento oficial do carnaval da Série Ouro, a Ponte se classificou em décimo primeiro lugar pelo terceiro carnaval consecutivo.

Após o desfile de 2024, o carnavalesco Renato Esteves e o intérprete Kleber Simpatia se transferiram para o Império Serrano. A escola contratou os carnavalescos Guilherme Diniz e Rodrigo Marques, que iniciam sua terceira passagem pela agremiação, e o intérprete Leonardo Bessa, que retorna à Sapucaí. Branco Ribeiro deixou o posto de mestre de bateria após 2 anos e se transferiu para a Botafogo Samba Clube, sendo substituído por Darlan Nascimento. O enredo escolhido para 2025 foi "Antropoceno", que busca uma reflexão sobre a relação do homem com o Planeta Terra e destacando os desafios ambientais que o mundo contemporâneo enfrenta.

Carnavais

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Unidos da Ponte
Ano Colocação Divisão Enredo Carnavalesco Ref.
1959 11.º Lugar Grupo 2
(segunda divisão)
"Revista Brasileira"
(Compositores do samba: Carmelita Brasil e João Vernud)
Carmelita Brasil [5][16][17]
1960 17.º Lugar
(Rebaixada)
Grupo 2
(segunda divisão)
"Exaltação ao Estado do Rio de Janeiro"
(Compositores do samba: Carmelita Brasil e Arlindo de Souza)
Carmelita Brasil [5][17][18]
1961 13.º Lugar Grupo 3
(terceira divisão)
"Exaltação à Guanabara"
(Compositores do samba: Carmelita Brasil e João Vernud)
Carmelita Brasil [5][17][19]
1962 6.º Lugar Grupo 3
(terceira divisão)
"Homenagem ao Pai da Aviação"
(Compositor do samba: Durval Silva Araújo)
Carmelita Brasil [5][17][20]
1963 11.º Lugar Grupo 3
(terceira divisão)
"Homenagem ao Barão de Mauá"
(Compositor do samba: Walter Coringa)
Carmelita Brasil [5][17][21]
1964 19.º Lugar Grupo 3
(terceira divisão)
"A Escravidão"
(Compositores do samba: Carmelita Brasil e João Vernud)
Carmelita Brasil [5][17][22]
1965 17.º Lugar Grupo 3
(terceira divisão)
"Transportes Coletivos do Rio de Ontem e de Hoje"
(Compositor do samba: Durval Silva Araújo)
Carmelita Brasil [17][23]
1966 23.º Lugar Grupo 3
(terceira divisão)
"Oswaldo Cruz, o Saneador"
(Compositor do samba: Luís Piteira)
Carmelita Brasil [17][24]
1967 18.º Lugar Grupo 3
(terceira divisão)
"Legados de D. João VI"
(Compositor do samba: Luiz Ribeiro)
Carmelita Brasil [17][25]
1968 16.º Lugar Grupo 3
(terceira divisão)
"Brasil, Berço de Heróis"
(Compositor do samba: Jorge dos Santos)
Carmelita Brasil [17][26]
1969 10.º Lugar Grupo 3
(terceira divisão)
"Grandes Trechos Nacionais"
(Compositor do samba: Jorge dos Santos)
Carmelita Brasil [17][27]
1970 5.º Lugar Grupo 3
(terceira divisão)
"Último Baile Imperial"
(Compositor do samba: Luiz Ribeiro)
Manoel Abrantes e Ribamar Correa [17][28]
1971 8.º Lugar Grupo 3
(terceira divisão)
"O Sonho de Zé Pereira"
(Compositores do samba: Reinaldo Grey e Waldemar)
Manoel Abrantes e Ribamar Correa [17][29]
1972 Vice-campeã
(Promovida)
Grupo 3
(terceira divisão)
"Iracema, a virgem Tupã"
(Compositores do samba: Luizinho e Jabá)
Manoel Abrantes e Ribamar Correa [17][30]
1973 11.º Lugar Grupo 2
(segunda divisão)
"Samba, Dança para Orixás"
(Compositor do samba: Ivan Marujo)
Mário Barcelos [17][31]
1974 13.º Lugar Grupo 2
(segunda divisão)
"Rio em Festa - Tradição e Folclore"
(Compositores do samba: Ivan Marujo e Norival Fidélis Veludo)
Mário Barcelos [17][32]
1975 Não desfilou Grupo 2
(segunda divisão)
"Eleição e Coroação da Boneca do Café"
(Compositores do samba: Luís Piteira e Eliézer)
Mário Barcelos [17][32]
1976 19.º Lugar
(Rebaixada)
Grupo 2
(segunda divisão)
"O Negro em Três Tempos"
(Compositor do samba: Luís Piteira)
Mário Barcelos [17][33]
1977 Vice-campeã
(Promovida)
Grupo 3
(terceira divisão)
"Pahy, Tuna e Pahy-Tunaré"
(Compositor do samba: Luís Piteira)
Mário Barcelos [17][34]
1978 5.º Lugar Grupo 2
(segunda divisão)
"Festa de Obaluajé"
(Compositor do samba: Canuto)
Mário Barcelos [17][35]
1979 8.º Lugar Grupo 1B
(segunda divisão)
"Sonho da Vovó"
(Compositores do samba: Zé do Cavaco e Renato Camunguelo)
Mário Barcelos [17][36]
1980 10.º Lugar
(Rebaixada)
Grupo 1B
(segunda divisão)
"Maravilhosa Marajó"
(Compositores do samba: David Corrêa, Luís Piteira e Mazinho)
Mário Barcelos [17][37]
1981 Campeã
(Promovida)
Grupo 2A
(terceira divisão)
"As Excelências e Seus Carnavais"
(Compositores do samba: Valério e Jorge Bem)
Mário Barcelos [17][38]
1982 Vice-campeã
(Promovida)
Grupo 1B
(segunda divisão)
"O Casamento de Dona Baratinha"
(Compositores do samba: Mazinho e Ambrósio)
Geraldo Cavalcanti [17][39]
1983 11.º Lugar Grupo 1A
(primeira divisão)
"E Eles Verão a Deus"
(Compositores do samba: Mazinho, Ambrósio e Renatinho)
Geraldo Cavalcanti [17][40]
1984 7.º Lugar
(Rebaixada)
Grupo 1A
(segunda-feira)

(primeira divisão)
"Oferendas"
(Compositor do samba: Jorginho)
Geraldo Cavalcanti [17][41]
1985 Campeã
(Promovida)
Grupo 1B
(segunda divisão)
"Dez, Nota Dez"
(Compositor do samba: Grilo)
Geraldo Cavalcanti [17][42]
1986 14.º Lugar Grupo 1A
(primeira divisão)
"Tá na Hora do Samba que Fala Mais Alto, que Fala Primeiro"
(Compositores do samba: Grilo, Freitas, Dilsinho e Denise)
Orlando Pereira e Miltinho [17][43]
1987 10.º Lugar Grupo 1
(primeira divisão)
"GRES Saudade"
(Compositores do samba: Silvio da Ponte e Zoinho da Ponte)
Orlando Pereira [44][45]
1988 12.º Lugar Grupo 1
(primeira divisão)
"O Bem-Amado Paulo Gracindo"
(Compositores do samba: Mazinho Branco e Ambrósio)
Orlando Pereira [46][47]
1989 15.º Lugar
(Rebaixada)
Grupo 1
(primeira divisão)
"Vida que Te Quero Viva"
(Compositores do samba: Jorginho do Axé, Renato Camunguelo e Gerson PM)
Cid Camilo e Sanclair Boiron [17][48]
1990 3.º Lugar Grupo A
(segunda divisão)
"Robauto... Uma Ova"
(Compositores do samba: Jorge Bem, Charles 99 e Coral)
Alexandre Louzada [17][49]
1991 9.º Lugar Grupo A
(segunda divisão)
"Quando o Rio Ria"
(Compositores do samba: Tani, Zoinho, Og e Tuninho da Estiva)
Carlos Augusto Reis [17][50]
1992 Vice-campeã
(Promovida)
Grupo A
(segunda divisão)
"Da Cor do Pecado"
(Compositores do samba: Grillo, Og do Cavaco, Osvaldo do Parque, Serginho do Porto e Naldo)
Alexandre Louzada [51][52]
1993 14.º Lugar Especial
(primeira divisão)
"A Face do Disfarce"
(Compositor do samba: Adilson Xavier)
Roberto Szaniecki [17][53]
1994 15.º Lugar Especial
(primeira divisão)
"Marrom da Cor do Samba"
(Compositores do samba: Nilson Chamêgo, Charles Santana e Chiquinho do Banjo)
Washington Luiz [54][55]
1995 14.º Lugar Especial
(primeira divisão)
"Paraná - Esse Estado Leva a Sério o Meu Brasil"
(Compositores do samba: Wanderley Novidade, Walter Pardal e Walney Rocha)
Washington Luiz [56][57]
1996 18.º Lugar
(Rebaixada)
Especial
(primeira divisão)
"As Sombras da Folia em Alto Astral"
(Compositores do samba: Serginho do Porto e André Fullgaz)
Washington Luiz [17][58]
1997 6.º Lugar Grupo A
(segunda divisão)
"Da Lata do Lixo ao Luxo da Lata"
(Compositores do samba: Sidney de Pilares, Almir de Araújo, Mazaro, Guga e Souza)
Jerônimo Navajas [17][59]
1998 6.º Lugar Grupo A
(segunda divisão)
"Quem Pode Pode no Pagode Se Sacode"
(Compositores do samba: Eduardo do Villar, Eliseu da Matriz, Barriga e Dodô)
Edgley Cunha [60][17]
1999 10.º Lugar
(Rebaixada)
Grupo A
(segunda divisão)
"O Samba É Minha Voz"
(Compositores do samba: Mário Tomé, Sidney Marcelo, Guedes, Jorge P, Bell e Tiãozinho Cruz)
Edgley Cunha [17][61]
2000 Vice-campeã
(Promovida)
Grupo B
(terceira divisão)
"As Damas do Samba – D. Zica e D. Neuma" Comissão de Carnaval [62][63]
2001 10.º Lugar Grupo A
(segunda divisão)
"Em Azul e Branco Meu Coração Se Deixou Levar"
(Compositores do samba: Mazinho, Luizinho, Veludinho e Ambrósio)
Edgley Cunha [64][65]
2002 10.º Lugar Grupo A
(segunda divisão)
"De Minas para o Brasil, Tancredo Neves o Mártir da Nova República"
(Compositores do samba: Gugu das Candongas e Pardal)
Edgley Cunha [66][67]
2003 11.º Lugar
(Rebaixada)
Grupo A
(segunda divisão)
"De Graham Bell a Sérgio Motta - Um Salto para a Modernidade"
(Compositores do samba: Mauricio Miranda, Jeferson Martins, Falcão, Ito Melodia e Gugu das Candongas)
Edgley Cunha [68][69]
2004 5.º Lugar Grupo B
(terceira divisão)
"Hei de Torcer, Torcer, Torcer... América 100 Anos de Paixão"
(Compositores do samba: Willian Ferreira e Jovaci)
Edgley Cunha [70][71]
2005 6.º Lugar Grupo B
(terceira divisão)
"E Eles Verão a Deus" (Reedição do enredo de 1983)
(Compositores do samba: Mazinho, Ambrósio e Renatinho)
Edgley Cunha [72][73]
2006 12.º Lugar
(Rebaixada)
Grupo B
(terceira divisão)
"Da Cor do Pecado" (Reedição do enredo de 1992)
(Compositores do samba: Grillo, Og do Cavaco, Osvaldo do Parque, Serginho do Porto e Naldo)
Victor Santos e Róbson Goullart [74][75]
2007 4.º Lugar Grupo C
(quarta divisão)
"No Arraial da Folia Eu Soltei o Meu Balão... Viva São João! Viva São João!"
(Compositores do samba: Jefferson, Marquinhus, Cadinho, Walkir, Gustavo, Aloísio Villar, Thiago e Barbieri)
Handerson Big [76][77]
2008 9.º Lugar Grupo C
(quarta divisão)
"Narcisista Sou! Quem não É?"
(Compositores do samba: Waltinho, Estevan, Jair PQD, Ivan Professor e Peniche)
Marcelo Andrade [78][79]
2009 5.º Lugar Grupo RJ-2
(quarta divisão)
"Circo, Alegria do Povão"
(Compositores do samba: Wander Timbalada, Estevão, Jair PQD, Ivan Professor e Peniche)
Ricardo Paulino [80][81]
2010 9.º Lugar Grupo RJ-2
(quarta divisão)
"Através das Lentes de Augusto Malta Vejo a Modernidade: Retratos do Rio"
(Compositores do samba: Marcelo Marrom, Walla do Cavaco e Sabão)
Ricardo Paulino [82][83]
2011 11.º Lugar Grupo C
(quarta divisão)
"Orixás"
(Compositores do samba: Grillo, Peniche e Fernandão)
Ricardo Paulino [5][84][85]
2012 8.º Lugar
(Promovida)
Grupo C
(quarta divisão)
"Vida que Te Quero Vida!" (Reedição do enredo de 1989)
(Compositores do samba: Jorginho do Axé, Renato Camunguelo e Gerson PM)
Ricardo Paulino [86][87]
2013 8.º Lugar Grupo B
(terceira divisão)
"É Carnaval"
(Compositores do samba: Naldo do Cavaco, Rogério Berryezo e Paulo Muchacho)
Ricardo Paulino [88][89][90]
2014 10.º Lugar Grupo B
(terceira divisão)
"Minha História É Você, Nossa Paixão É Por Ti: São João de Meriti"
(Compositores do samba: Samir Trindade, Elson Ramires, Vander Timbalada, Vinícius e Romulo Massacesi)
Ricardo Paulino e Petterson Alves [12][91][92][93][94]
2015 11.º Lugar Série B
(terceira divisão)
"O Rei da Mata Pede Passagem - São Sebastião, Nosso Padroeiro. Da Ponte e do Rio de Janeiro"
(Compositores do samba: Diego Nicolau, Dilson Marimba, Tião Pinheiro, Pingo Sargento e Robert Farrow)
Ricardo Paulino e Vinícius Vistmam [95]
2016 8.º Lugar Série B
(terceira divisão)
"Africanidades: Do Continente Negro à Pequena África... Nossa Identidade Cultural"
(Compositores do samba: Sidney de Pilares, Serginho Castro, Érico Rocha, Rodrigo Tutiki, Tavares, Fernandes, Thiago Brito, Dinho, Santoro e Alexander)
André Wonder [96][97]
2017 8.º Lugar Série B
(terceira divisão)
"Roberto Ribeiro, o Menino Rei"
(Compositores do samba: Alex Ribeiro, Tuninho Nascimento, Lucas Donato, Helio Oliveira, LM, Dinho e Grey)
André Wonder [98]
2018 Campeã
(Promovida)
Série B
(terceira divisão)
"Romance de Xangô: A Dança do Fogo"
(Compositores do samba: Thiago Sousa, Igor Vianna, Victor Alves, Márcio de Deus e Pelé)
Lucas Milato [99]
2019 10.º Lugar Série A
(Segunda divisão)
"Oferendas" (Reedição do enredo de 1984)
(Compositor do samba: Jorginho)
Guilherme Diniz e Rodrigo Marques [100]
2020 12.º Lugar Série A
(Segunda divisão)
"Elos da Eternidade"
(Compositores do samba: Márcio de Deus, Orlando Ambrósio, Marcelo Lepiane, Serginho Rocco, Dudu Senna, Domenil, Renan Diniz, Dr. Márcio, JB Oliveira, Thiago Baiano, João Perigo e D’Souza)
Lucas Milato [101][102][103]
2021 Não houve desfile devido a pandemia de Covid-19 [104]
2022 11.º Lugar Série Ouro
(Segunda divisão)
"Santa Dulce dos Pobres - O Anjo Bom da Bahia"
(Compositores do samba: Sandra de Sá, Diego Nicolau, Dudu Senna, Deodonio, Richard Valença, Renan Diniz, Márcio de Deus, Telmo Motta)
Guilherme Diniz e Rodrigo Marques [105]
2023 11.º Lugar Série Ouro
(Segunda divisão)
"Liberte Nosso Sagrado: O Legado Ancestral de Mãe Meninazinha de Oxum"
(Compositores do samba: Bruno Castro, Carlos Kind, Junior Fionda, Léo Freire, Marcelinho Santos, Marcelo Adnet, Tem-Tem Jr., Tião Pinheiro e Vitor Hugo)
Guilherme Diniz e Rodrigo Marques [106]
2024 11.º Lugar Série Ouro
(Segunda divisão)
"Tendendém - O Axé do Epô Pupá"
(Compositores do samba: Júnior Fionda, Tem-Tem Jr., Carlos Kind, Léo Freire, Vitor Hugo, Léo Berê, Marcelinho Santos, Jefferson Oliveira, Alexandre Araújo e Valtinho Botafogo)
Renato Esteves [107]
2025 Série Ouro
(Segunda divisão)
"Antropoceno" Guilherme Diniz e Rodrigo Marques

Títulos

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A Unidos da Ponte nunca venceu a primeira divisão do carnaval carioca. Sua melhor colocação foi o sétimo lugar do Grupo 1-A de 1984.

Títulos da Unidos da Ponte
Divisão Títulos Carnavais
 
Segunda divisão (Rio de Janeiro)
1 1985
 
Terceira divisão (Rio de Janeiro)
2 1981, 2018
 
Carnaval de São João de Meriti
3 1954, 1955 e 1956

Premiações

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Prêmios recebidos pelo GRES Unidos da Ponte.

Ano Prêmio Categoria premiada Divisão Ref.
1995 Estandarte de Ouro Bateria Grupo Especial [108]
Passista feminino [109]
1998 Estandarte de Ouro Samba-enredo do Grupo A (Atual Série A)
("Quem pode pode no pagode se sacode" - Compositores: Eduardo do Villar, Eliseu da Matriz, Barriga e Dodô)
Grupo A [110]
1999 S@mba-Net Bateria (Diretor responsável: Mestre Ricardo) Grupo A [111]
Passista masculino (Julio Garibaldi)
2000 S@mba-Net Casal de Mestre-sala e Porta-bandeira (Bagdá e Naninha) Grupo B
2001 S@mba-Net Bateria (Diretor responsável: Mestre Flávio) Grupo A [112]
2002 Estandarte de Ouro Samba-enredo do Grupo A (Atual Série A)
("De Minas para o Brasil - Tancredo Neves, o mártir da Nova República" - Compositores: Gugu das Candongas e Pardal)
Grupo A [110]
S@mba-Net Intérprete (Rixxah) [113]
2004 Troféu Jorge Lafond Melhor comunicação com o público Grupo B [114]
2005 S@mba-Net Comissão de frente Grupo B [115]
Troféu Jorge Lafond Ala de passistas [116]
2007 Troféu Jorge Lafond Intérprete (Róbson Moreira) Grupo C [117]
2009 Troféu Jorge Lafond Velha guarda RJ-2 [118]
2024 Troféu Band Folia Melhor "Esquenta" do Carnaval Série Ouro

Segmentos

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Presidentes

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Presidentes Período Ref.
Carmelita Brasil 1959-1979 [5][119]
Edson Tessier 1979-1996 [119]
Jonas Peixoto 1997 [119]
Edson Tessier 1998-2000 [119]
Grillo 2001-2003 [119]
Patrícia Tessier 2003-2005 [119]
Sidney Carriuolo Antonio 2006 [119]
Edson Tessier 2007-2008 [119]
Nélson Pontes de Oliveira (Nelsinho) 2009-2012 [5][119]
Edson Tessier 2012-2013 [119]
Serginho Aguiar 2013-2015 [12]
Gustavo Barros 2015-2017 [96]
Rosemberg Azevedo 2017-2021
Gustavo Barros 2021-2022
Rosemberg Azevedo 2022-2023
Tião Pinheiro 2023-2025

Presidentes de Honra

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Presidentes de Honra Período Ref.
Marcelo Gonçalves 2015-2019 [120][121]
Marcelo Simão 2019-2020 [101]
Marcelo Gonçalves 2020-2021

Intérpretes

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Intérpretes Carnavais Ref.
Grillo 1983-1988 [122]
Aroldo Melodia 1989-1990 [123]
Grillo 1991-1992 [122]
Geraldão 1993 [124]
Serginho do Porto 1994-1996 [125]
Zé Paulo Sierra 1997 [126]
Bira Inspiração 1998-2000 [60]
Rixxah 2001-2002 [127]
Nélio Marins 2003-2005 [72]
Tico do Gato 2006 [128]
Róbson Moreira 2007-2008 [76]
Pingo Sargento 2009-2010
Og do Cavaco 2011
Anderson da Vila 2012-2013
Charles Silva 2014
Pingo Sargento 2015 [129]
Lico Monteiro 2016-2017 [130]
Vinicius Machado 2018
Lico Monteiro e Tiganá 2019 [131]
Leandro Santos 2020 [102]
Charles Silva 2022
Kleber Simpatia 2023-2024
Leonardo Bessa 2025-

Comissão de Frente

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Coreógrafos(as) Carnavais Ref.
Machine 1993
Charles Nelson 1994-1995
Machine 1996
Charles Nelson 2001-2004
Handerson Big 2005-2007
Ricardo Paulino 2008
Flávio Oliveira 2009-2013
Alexandre Henrique 2014
Jan Oliveira Jr. 2015 [132]
Tina Bombom 2016
Helder Sátiro 2018
Léo Torres e Daniel Ferrão 2019-2020 [102]
Valci Pelé 2022
Alessandra de Oliveira 2023
Déia Rocha 2024-presente

Mestre-sala e Porta-bandeira

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Primeiro casal

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Primeiro casal Carnavais Ref.
Johny Matos e Thainá Teixeira 2014 [133]
Johny Matos e Manu Martins 2015
Johny Matos e Marcela Tavares 2016
Johny Matos e Winnie Lopes 2017
Yuri Souzah e Bruna Santos 2018
Yuri Souzah e Camylinha Nascimento 2019-2020 [102]
Emanuel Lima e Camylinha Nascimento 2022
Emanuel Lima e Thainara Matias 2023-presente [134]

Bateria

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Mestres

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Mestres de Bateria Carnavais Ref.
Josué e Ronaldo 2014 [135]
Ronaldo Careca 2015 [136]
Luygui 2016-2018 [137][138]
Vitinho 2019-2020 [102]
Branco Ribeiro 2022-2024
Darlan Nascimento 2025-

Corte de Bateria

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Ano Rainha Madrinha Musa Princesa Ref.
2002 Clara Paixão - - - [139]
2003 Elaine - - -
2004-2009 Bianka Kengem - - -
2010 Bianka Kengem Débora Vianna - -
2011-2012 Bianka Kengem Débora Vianna Jéssica Bonfim -
2013 Débora Vianna - - -
2014 Ísis Figueiredo - - Anna Bia Aguiar [3][140][141][142]
2015 Graciele Chaveirinho - - - [3][142]
2016-2017 Silvinha Schreiber - Kaká Santos - [96]
2018 Carolina Strassy - - -
2019-2020 Rosana Farias - - - [102][143]
2022 Lili Tudão - - -
2023-2024 Lili Tudão - - Denise Kayan

Direção de Carnaval

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Diretores de Carnaval Carnavais Ref.
André Kaballa 2014-2015 [135][144]
Marcelo Varanda 2016 [145][138]
Gabriel dos Anjos e Gabriel Macedo 2017
Comissão de Carnaval 2018
Adriano Amaral, Burunga e Gabriel Macedo 2019
Burunga, Gabriel Macedo e Mauro Tito 2020 [102]
Gabriel Macedo e Mauro Tito 2024-presente

Direção de Harmonia

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Diretores de Harmonia Carnavais Ref.
Foca 2014 [135]
Foca e Fábio Lima 2015 [146]
Vitor de Carvalho 2016 [147][138]
Jonathan Maciel 2017
Comissão de Harmonia 2018
Sidinho Júnior, Burunga e Adriano Amaral 2019
Marcelo Chaves 2020 [102]

Bibliografia

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  • ARAÚJO, Hiram. Carnaval: seis milênios de história. Rio de Janeiro: Ed. Gryphus, 2003.
  • Bastos, João (2010). Acadêmicos, unidos e tantas mais - Entendendo os desfiles e como tudo começou 1.ª ed. Rio de Janeiro: Folha Seca. ISBN 978-85-87199-17-1 
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  • Diniz, André (2012). Almanaque do Samba - A história do samba, o que ouvir, o que ler, onde curtir 1.ª ed. Rio de Janeiro: Zahar. ISBN 978-85-37808-73-3 
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  147. «Unidos da Ponte apresenta seus sambas nesse sábado - FOLIA DO SAMBA». www.foliadosamba.com 

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