Lista de lutas e rebeliões no Brasil
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(Redirecionado de Lutas e revoluções no Brasil)
Lista de lutas e revoluções no Brasil em solo brasileiro ou que envolvem a soberania do país.
Colônia (1500-1815)
editarSéculo XVI
editar- Guerra de Iguape - Disputa devido o Tratado de Tordesilhas (1534-1536).
- Cerco de Igarassu - Ataque dos indígenas Caetés à vila Igarassu, Pernambuco (1549).
- Cerco de Piratininga - Revolta de Resistência indígena contra a presença de jesuítas, em São Paulo (1562)
- Confederação dos Tamoios - Revolta de sistêmica indígena contra os portugueses, no Rio de Janeiro e São Paulo (1556-1567).[1]
- França Antártica - Invasão e colonização francesa no Rio de Janeiro (1555-1570).
- Guerra dos Aimorés - Resistência dos indígenas Aimorés contra os portugueses, na Bahia (1555-1673).
- Guerra dos Bárbaros - Resistência de vários povos indígena contra os portugueses, na Paraíba e Rio Grande do Norte (1586-1599).
- Fort Saint Alexis - Invasão e colonização francesa no Ceará (1590-1603)
- Saque do Recife - Expedição de saque militar inglesa, em Pernambuco (1595).
- Guerra Luso-Holandesa - Guerra entre os portugueses e holandeses contra invasões holandesas em várias colônias lusitanas. (1595-1663).
Século XVII
editar- Bandeirantes, bugreiros, entradas e bandeiras - expedições civis-militares de exploração e captura de indígenas (Séculos XVI e XVII).
- Guerra dos Palmares - Conflito de resistência africana no Quilombo dos Palmares contra os portugueses, em Alagoas e Pernambuco (1600 c.-1693).
- França Equinocial - Invasão e colonização francesa na cidade de São Luís, Maranhão (1612).
- Levante dos Tupinambás - Conflito de resistência dos Tupinambás contra portugueses, em Belém, no Pará (1617-1621)
- Invasões holandesas - Invasão e colonização holandesa no nordeste brasileiro (1624-1654).[1]
- Revolta de Amador Bueno - Insurreição popular de espanhóis contra os portugueses, em São Paulo (1641).
- Insurreição Pernambucana - Rebelião lusitana contra o domínio holandês no Nordeste (1645-1654).
- República Cambressive - Revolta dos indígenas Potiguaras contra o governo lusitano, na Serra da Ibiapaba, Ceará (1654-1656).
- Revolta da Cachaça - Revolta dos fabricantes de cachaças contra os impostos excessivos, no Rio de Janeiro (1660-1661).
- Conjuração de Nosso Pai - Motim popular contra o governo lusitano após a expulsão holandesa, em Olinda e Recife, Pernambuco (1666).
- Revolução de Beckman - Revolta de comerciantes contra o governo lusitano, no Maranhão (1684-1685) [2]
- Confederação dos Cariris - Resistência de diversos povos indígenas contra os portugueses e sesmeiros no Nordeste (1660-1713).
Século XVIII
editar- Guerra dos Emboabas - Confrontro entre bandeirantes e portugueses pelo domínio das minas de ouro, em São Paulo e Minas Gerais (1707-1709).[2]
- Revolta do Sal - Revolta de comerciantes contra a legislação lusitana sobre o comércio de sal, em Santos, São Paulo (1710).
- Guerra dos Mascates - Confronto entre comerciantes e senhores de engenho pelo poder local, em Pernambuco (1710-1711).[1][2]
- Motins do Maneta - Motins contra o monopólio e impostos excessivos sobre o sal, em Salvador, Bahia (1711).
- Ataque da Vila Aquiraz - Ataque de resistência de vários povos indígenas e um dos ápicez da Confederação dos Cariris, no Ceará (1713).
- Guerrilha dos Muras - Resistência dos indígenas Muras contra os lusitanos, no Amazonas (1714-1786).
- Revolta de Felipe dos Santos - Revolta de mineradores contra política fiscal nas minas de ouro, em Minas Gerais (1720).[1][2]
- Guerra dos Manaós - Resistência dos indígenas Manaós contra os lusitanos, no Amazonas (1723-1728).
- Resistência Guaicuru - Resistência dos indígenas Guaicurus contra luso-espanhóis, no Mato Grosso do Sul, Goiás e Paraguai (1725-1744).
- Motim do Terço Velho - Motim de soldados contra os baixos soldos, em Salvador, Bahia (1728).
- Guerra Guaranítica - Resistência dos povos indígenas Guaranis contra os luso-espanhóis, na região Sul (1751-1756).
- Conspirações do Curvelo - Conspiração popular contra o governo colonial português e as reformas pombalinas, em Minas Gerais (1760-1763/1776).
- Inconfidência Mineira - Conspiração popular contra o governo colonial português e de caráter republicano, em Minas Gerais (1789).[1][2]
- Conjuração Carioca - Conspiração de intelectuais luso-brasileiros contra o governo colonial português e de caráter republicano, no Rio de Janeiro (1794-1795).
- Conjuração Baiana - Revolta contra o governo colonial lusitano, a escravidão e de caráter republicano (1798-1799).[1][2]
Século XIX
editar- Conspiração dos Suassunas - Conspiração de senhores de engenho contra o governo colonial português e de caráter independentista, em Pernambuco (1801).
- Invasão da Guiana Francesa - Invasão e ocupação luso-brasileira da Guiana Francesa (1809-1817).
Reino Unido de Portugal, Brasil e Algarves (1815-1822)
editarSéculo XIX
editar- Incorporação da Cisplatina - invasão e anexação do Uruguai ao Brasil (1816)
- Revolução Pernambucana - revolta independentista e republicana, Pernambuco (1817)
- Revolução Liberal de 1821 - revolta independentista, Bahia e Pará (1821)
- Revolta de Escravos Constitucionalistas - revolta abolicionista, Minas Gerais (1821-1822)
- Independência da Bahia - revolta independentista, Bahia (1821-1823)
- Guerra da independência do Brasil - brasileiros contra militares legalistas portugueses, Bahia, Piauí, Maranhão, Pará e Uruguai (1822-1823)
Império (1822-1889)
editarSéculo XIX
editar- Confederação do Equador - revolta separatista, Nordeste (1823-1824) [3]
- Noite da agonia - fechamento do Congresso pelo Exército a mando do imperador (1823).
- Levante dos Periquitos - levante militar na Bahia (1824)
- Guerra da Cisplatina - Brasil contra Argentina e rebeldes uruguaios (1825-1828)
- Revolta dos Mercenários - mercenários contra Império do Brasil, Rio de Janeiro (1828)
- Noite das Garrafadas - insurreição popular e confronto entre brasileiros e portugueses, Rio de Janeiro (abril de 1831)
- Mata-Maroto - conflitos entre brasileiros e portugueses na Bahia (1831 - 1840)
- Cabanada - insurreição popular, Pernambuco e Alagoas (1832-1835)[3]
- Federação do Guanais - revolta separatista e republicana, Bahia (1832)
- Revolta do Ano da Fumaça - Minas Gerais (1833)
- Revolta de Carrancas - insurreição de escravizados, Minas Gerais (1833)
- A Rusga - revolta entre conservadores (queriam manter o império) e republicanos, Mato Grosso (1834)
- Cabanagem - insurreição popular, Pará (1835-1840)
- Revolta dos Malês - insurreição religiosa, Bahia (1835)
- Revolução Farroupilha - revolta separatista e republicana, Rio Grande do Sul (1835-1845)[3]
- Sabinada - insurreição popular, Bahia (1837-1838)[3]
- Balaiada - insurreição popular, Maranhão (1838-1841)[3]
- Revoltas Liberais - revolta liberal, São Paulo e Minas Gerais (1842)
- Revolta dos Lisos - revolta liberal, Alagoas (1844)
- Motim do Fecha-Fecha - Pernambuco (1844)
- Motim do Mata-Mata - Pernambuco (1847-1848)
- Insurreição Praieira - revolta liberal e republicana, Pernambuco (1848-1850)[3]
- Guerra contra Oribe e Rosas - Brasil, Uruguai e rebeldes argentinos contra Argentina (1850-1852)
- Revolta do Ronco de Abelha - Nordeste (1851-1854)
- Levante dos Marimbondos - Pernambuco (1852)
- Revolta da Fazenda Ibicaba - São Paulo (1857)
- Motim da Carne sem Osso - insurreição popular, Bahia (1858)
- Guerra contra Aguirre - Brasil e rebeldes uruguaios contra Uruguai (1864-1865)
- Guerra do Paraguai - Brasil, Argentina e Uruguai contra Paraguai (1865-1870)
- Revolta dos Muckers - insurreição popular-messiânica, Rio Grande do Sul (1868-1874)
- Revolta do Quebra-Quilos - insurreição popular, Nordeste (1874-1875)
- Revolta dos Rasga-listas - insurreição popular, Nordeste e Sudeste (1875-1876)[4]
- Revolta do Vintém - insurreição popular, Rio de Janeiro (1880)
- Revolta do Vintém - insurreição popular, Curitiba (1883)
- Proclamação de 15 de novembro - golpe militar que encerrou o regime monárquico e proclamou a república, Rio de Janeiro (1889)
República
editarSéculo XIX
editar- Revoltas de soldados contra a República, Rio de Janeiro, Mato Grosso e Santa Catarina (1889)[5]
- Golpe de Três de Novembro - fechamento do Congresso pelo Exército a mando do presidente (1891).
- Revolta dos Colonos (Caxias do Sul) - levante popular, Rio Grande do Sul (1891, 1892).
- Primeira Revolta da Armada - reação militar ao golpe de Deodoro (1891).[6]
- Levante deodorista da Fortaleza de Santa Cruz - revolta militar (1892).[7]
- Primeira revolta de Boa Vista - conflito político, Goiás (1892).
- Bombardeio de Porto Alegre pela canhoneira Marajó - repercussão militar do conflito político no Rio Grande do Sul (1892).[8]
- Revolta de Triunfo - conflito político, Pernambuco (1892–1893).[9]
- Conflitos pelo governo de Mato Grosso - conflitos políticos/coronelísticos (1892, 1899, 1901, 1916).[10]
- Revolução Federalista - guerra civil, Rio Grande do Sul (1893-1895).[11]
- Segunda Revolta da Armada - revolta militar, Rio de Janeiro (1893-1894).[6]
- República de Cunani - insurreição popular-separatista, Amapá (1895-1900).
- Guerra de Canudos - insurreição popular-messiânica, Bahia (1896-1897).[11]
- Revolução Acriana - guerra pela independência e anexação do Acre ao Brasil, contra a Bolívia (1898-1903).
Século XX
editar- Levantes pró-emancipação do Sul de Mato Grosso - revoltas regionalistas (1901, 1911).[12]
- Revolta de Ribeirãozinho - levante monarquista, São Paulo (1902).
- Incidente de Nuevo Iquitos - conflito fronteiriço com o Peru (1904).[13]
- Revolta da Vacina - insurreição popular, Rio de Janeiro (1904).[11]
- Revolta de Fausto Cardoso - conflito político, Sergipe (1906).[14]
- Segunda revolta de Boa Vista - conflito político, Goiás (1907-1909).
- Bombardeio de Manaus - intervenção de forças federais, Amazonas (1910).
- Revolta da Chibata - revolta militar, Rio de Janeiro (1910).[11]
- Revolta do Batalhão Naval - revolta militar, Rio de Janeiro (1910).[15]
- Bombardeio de Salvador - intervenção de forças federais, Bahia (1912).
- Guerra do Contestado - insurreição popular-messiânica, Santa Catarina e Paraná (1912-1916).[11]
- Levantes militares em Mato Grosso (1912 e 1921).[16]
- Sedição de Juazeiro - insurreição política, Ceará (1914).[11]
- Revolta do 16º Grupo de Artilharia a Cavalo - revolta de baixas patentes militares, Rio Grande do Sul (1915).[17]
- Revolta dos sargentos - revolta militar, Rio de Janeiro (1915).[18]
- Revolta do Xandoca - conflito político, Espírito Santo (1916).[19]
- Insurreição anarquista de 1918 - rebelião política, Rio de Janeiro (1918).
- Levante Sertanejo - insurreição dos coronéis contra o governo do Estado da Bahia, Bahia (1919-1930).[carece de fontes]
- Revolta dos 18 do Forte - primeira revolta do movimento tenentista, Rio de Janeiro (1922).
- Revolta tenentista em Mato Grosso (1922).[16]
- Revolução de 1923 - conflito político, Rio Grande do Sul (1923).
- Revolta Paulista de 1924 - revolta militar tenentista, São Paulo, posteriormente Mato Grosso[16] e Paraná (1924-1925).[20]
- Revolução de 1924 em Sergipe - revolta militar tenentista, Sergipe (1924).[21]
- Revolta do 10º Regimento de Cavalaria Independente - revolta militar tenentista, Mato Grosso (1924).[16]
- Comuna de Manaus - revolta militar tenentista, Amazonas (1924).
- Revolta do 26.º Batalhão de Caçadores - revolta militar tenentista, Pará (1924).
- Coluna Prestes - revolta militar tenentista (1924-1927).
- Revolta do couraçado São Paulo - revolta militar tenentista, Rio de Janeiro (1924).[22]
- Assalto ao quartel do 3º Regimento de Infantaria - revolta militar tenentista, Rio de Janeiro (1925).[22]
- Revolta tenentista no Rio Grande do Sul (1926-1927).[23]
- Levante do Batalhão de Caçadores de Aracaju - revolta militar tenentista, Sergipe (1926).[22]
- Revolta de Princesa - insurreição política local/coronelista, Paraíba (1930).
- Revolução de 1930 - golpe de Estado civil-militar (1930).
- Sublevação da Força Pública de São Paulo (1931).[24]
- Sublevação do 21º Batalhão de Caçadores - revolta militar, Pernambuco (1931).[24]
- Revolução Constitucionalista - guerra civil, São Paulo, Estado de Maracaju (atual Mato Grosso do Sul), Rio Grande do Sul[25] e Pará[26] (1932).
- Intentona Comunista - insurreição comunista, Rio de Janeiro, Pernambuco e Rio Grande do Norte (1935).
- Incidente no posto indígena Catarina Paraguaçú - rescaldo da Intentona Comunista, Bahia (1936).[27]
- Caldeirão de Santa Cruz do Deserto - movimento messiânico que surgiu nas terras no Crato, Ceará (1937).
- Estado Novo - golpe de Estado (1937).
- Intentona Integralista - insurreição integralista, Rio de Janeiro (1938).
- Conflito fronteiriço entre Minas Gerais e Espírito Santo (fase mais intensa de 1942 a 1948).[28]
- Força Expedicionária Brasileira na Segunda Guerra Mundial - Itália (1943-1945).
- Deposição de Getúlio Vargas - golpe de Estado civil-militar (1945).
- Revolta do Quebra-Milho - levante popular, Paraná (1947).
- Movimento de 11 de Novembro - contragolpe ou golpe militar preventivo, Rio de Janeiro (1955).
- Revolta de Jacareacanga - revolta militar, Pará (1956).
- Revolta dos Colonos - levante popular, Paraná (1957).
- Revolta de Aragarças - revolta militar, Goiás (1959).
- Revolta das Barcas - levante popular, Niterói (1959).
- Campanha da Legalidade - crise político-militar (1961).
- Revolta dos sargentos - revolta militar, Brasília (1963).
- Revolta dos Marinheiros - motim militar, Rio de Janeiro (1964).
- Golpe militar de 1964 - golpe de Estado civil-militar (1964).
- Luta armada - guerrilha urbana e rural (1965-1972).
- Operação Power Pack (como aliado dos EUA) (1965).
- Guerrilha do Araguaia (1967 -1974).
- Revolta dos Perdidos (1976).
- Operação Traíra (como aliado da Colômbia) (1991).
Século XXI
editarVer também
editarReferências
editarCitações
editar- ↑ a b c d e f «Movimentos sociais no Brasil - Período Colonial». UOL Vestibular. Consultado em 5 de outubro de 2016
- ↑ a b c d e f Antonio Gasparetto Junior. «Revoltas do Período Colonial Brasileiro». Donato, Hernâni. Dicionário das batalhas brasileiras. São Paulo: Ibrasa, 1987. Consultado em 5 outubro de 2016
- ↑ a b c d e f «Movimentos sociais no Brasil - Período Imperial». UOL Vestibular. Consultado em 5 de outubro de 2016
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- ↑ Castro 2004.
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- ↑ Donato 1987, p. 157.
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- ↑ Trombini & Laroque 2018.
- ↑ Oliveira 2012.
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Fontes
editar- Bordim, Marcelo (Junho de 2014). «A guerra de trincheiras esquecida em Catanduvas, Paraná (1924/1925): aspectos geohistóricos». Londrina. Geographia Opportuno Tempore. 1 (1): 57-67. Consultado em 14 de maio de 2021
- Bou-Habib Filho, Namy Chequer (2007). A revolta de Xandoca : desafio à oligarquia monteiro no ES (1916) (Dissertação). Vitória: UFES. Consultado em 9 de janeiro de 2021
- Britto, Adriana dos Santos; Marques, Aline Chaves; Santos, Carolina Maria Alvarez (2019). Fausto Cardoso: A revolta (Trabalho de Curso). UNIT-SE. Consultado em 14 de maio de 2021
- Castro, Celso (2004). «Revoltas de soldados contra a República». Nova história militar brasileira. Rio de Janeiro: Editora FGV
- Donato, Hernâni (1987). Dicionário das batalhas brasileiras – Dos conflitos com indígenas às guerrilhas políticas urbanas e rurais. São Paulo: IBRASA
- Werneck, Gustavo (25 de maio de 2013). «As marcas do Contestado 50 anos após o litígio entre mineiros e capixabas». Estado de Minas
- Franco, Gilmara Yoshihara (2014). A o(ᴙ)dem republicana em Mato Grosso:disputas de poder e rotinização das práticas políticas – 1889-1917 (PDF) (Tese). Franca: UNESP. Consultado em 28 de abril de 2021
- Hoffnagel, Marc Jay (2010). «Tensões e conflitos na consolidação da república em Pernambuco: a Revolta de Triunfo». Clio – Revista de Pesquisa Histórica. 28 (2). Consultado em 14 de setembro de 2022
- Lourençato, Lidiane Camila (2006). «As ideologias da revolta da armada» (PDF). ANPUH - Rio. II Encontro Regional de História. Consultado em 14 de maio de 2021
- Maynard, Andreza Santos Cruz (2008). A caserna em polvorosa: a revolta de 1924 em Sergipe (Dissertação). UFPE. Consultado em 14 de maio de 2021
- Mendes, Fábio Faria (1999). «A "Lei da Cumbuca": a revolta contra o sorteio militar». Estudos Históricos. 13 (24): 267-293. Consultado em 15 de julho de 2022
- Oliveira, Walter Pinto de (2012). Memórias de uma revolta esquecida: o Baixo-Amazonas na revolução constitucionalista de 1932 (Tese). Belém: UFPA. Consultado em 14 de maio de 2021
- Salomão, Eduardo Rizzatti (2019). «Militares, direito e política na República Oligárquica: o episódio da rebelião dos sargentos, 1915-1916» (PDF). Anais do 2º Encontro Internacional História & Parcerias
- Salomão, Eduardo Rizzatti (2021). «A rebelião no 16º Grupo de Artilharia a Cavalo, Porto Alegre, 1915» (PDF). Rio de Janeiro. Resumo do 31° Simpósio Nacional de História
- Souza, Fernando dos Anjos (2018). Conflitos armados, encontros e combates nas fronteiras do sul de Mato Grosso, nas décadas iniciais do século XX (PDF) (Tese). Dourados: UFGD. Consultado em 18 de abril de 2021
- Trombini, Janaine; Laroque, Luís Fernando da Silva (Julho de 2018). «A Revolução Constitucionalista de 1932 no vale do Taquari/Rio Grande do Sul». Cuiabá: UFMT. Outras Fronteiras. 5 (1): 105-122. Consultado em 14 de maio de 2021