António Marciano de Azevedo Hipólito

Magistrado e político português.
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António Marciano de Azevedo Hipólito (Gontijas, Ferreira do Zêzere, 1782Lisboa, 1839), cohecido também por Marciano de Azevedo, foi um magistrado e político que, entre outras funções de relevo, foi deputado às Cortes do vintismo, Ministro e Secretário de Estado dos Negócios da Justiça do 3.º governo do Vintismo, em funções de 30 de maio a 1 de Junho de 1823, deputado às Cortes da Monarquia Constitucional Portuguesa e presidente da Câmara dos Deputados.[1]

António Marciano de Azevedo Hipólito
Nascimento 1782
Ferreira do Zêzere
Morte 1839
Lisboa
Cidadania Portugal
Alma mater
Ocupação magistrado, político

Biografia

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Formou-se em Direito na Universidade de Coimbra.[2] Marciano de Azevedo era o advogada da Patriarcal de Lisboa, e um dos mais reputados causídicos do seu tempo, tendo sustentado diversas polémicas jurídicas.[3]

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Foi pai de António Marciano de Azevedo Júnior, jornalista e escritor, que usava o pseudónimo de visconde de Borratém.

Referências

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  1. Fernando de Sousa e Conceição Meireles Pereira (coord.); Diogo Ferreira e Ricardo Rocha (org.), Os Presidentes do Parlamento Português, vol. I, pp. 511-521. Lisboa, Assembleia da República, 2017.
  2. António Marciano de Azevedo Hipólito.
  3. Controversia entre os advogados o Dr. Antonio Marciano de Azevedo e o Dr. José Manoel da Veiga sobre a intelligencia da Ordenação livro 4.º Titulo 41 na causa de Appellação entre D. Francisca Candida de Menezes [...]. Lisboa ; na Impressão Régia ; 1832.