Lista de marcos eleitorais do Partido dos Trabalhadores

Esta é uma lista de marcos eleitorais do Partido dos Trabalhadores (PT), ou seja, uma lista das primeiras vezes em que o partido logrou algum êxito notável em uma eleição. A lista inclui também marcos que o partido deixou na história do Brasil, e não apenas na do partido.

Logotipo do PT

      Eleições gerais, com uma vaga por estado para o Senado Federal       Eleições gerais, com duas vagas por estado para o Senado Federal       Eleições municipais       Eleições presidenciais, apenas

Ano Marcos na história eleitoral Comentários e referências
do País do Partido
1982

 

  • Primeira eleição disputada
  • Primeiras prefeituras
1985
  • Primeira mulher prefeita de capital
  • Primeira prefeitura de capital
1986
  • Votação recorde para Deputado Federal
  • Assegurada a participação na Constituinte de 1987
1988
  • Primeira mulher prefeita do município mais populoso
  • Primeira prefeitura no município mais populoso
  • Três prefeituras de capitais
1989

 

  • Primeira eleição presidencial disputada
1990

 

  • Primeiro senador
  • Eleito o primeiro senador do partido:   Eduardo Suplicy,[25] que completaria 24 anos consecutivos de mandato.[26]
  • Pela segunda vez consecutiva, dobra sua bancada de deputados federais, subindo de 16 para 35,[4] 7% da Casa.[27]:79
  • Jorge Viana termina o primeiro turno da eleição para Governador do Acre com apenas 360 votos a menos que o primeiro colocado.[28] As pesquisas para o turno seguinte apontam empate mas, em meio a acusações de fraude,[29] Viana perde a esperança de se tornar o primeiro governador petista por mais de 12 mil votos.[30]
  • Na eleição de 1990 foram oferecidas, excepcionalmente, três vagas de senador pelo Amapá, e outras três por Roraima.[31]
1992

 

 

1994
  • Mais jovem senadora
  • Primeira mulher negra senadora
  • Primeiros governadores
1996

 

 

1998
  • Primeira mulher senadora por Alagoas

 

2000
  • Segunda mulher prefeita do município mais populoso
  • Segunda prefeitura no município mais populoso
2002
  • Primeiro Presidente da República de origem sindical
  • Primeiro Presidente da Câmara de origem sindical
  • Votação recorde para senador
  • Primeira Presidência da República
  • Dobro de senadores
  • Primeira Presidência da Câmara
  • Maior bancada da Câmara
  • Partido mais votado para governador
2004

 

  • Dobro de prefeituras
  • Derrota em grandes centros urbanos
2006
  • Votação recorde para a Presidência
  • Melhores votações para senadores
  • Primeira perda na bancada da Câmara
  • Lula reelege-se Presidente da República, com votação recorde.[19] Em fato raro, seu adversário recebe menos votos no segundo turno do que já havia recebido no primeiro.[50]
  • Dois senadores eleitos:   Tião Viana e   Eduardo Suplicy. Viana obteve o melhor desempenho, em termos proporcionais; assim como Suplicy, em termos numéricos.[51]
  • Pela primeira vez em sua história, elege menos deputados federais do que havia feito na eleição anterior. A bancada petista cai, então, de 91 para 83 deputados, perdendo o posto de maior bancada para o PMDB.[52]
2008

 

 

2010
  • Primeira mulher Presidente
  • Segunda Presidência da República
2012

 

  • Terceira prefeitura no município mais populoso
  • Pior desempenho para Prefeito de Porto Alegre
  • Recupera a prefeitura de São Paulo. Fernando Haddad é o terceiro petista a governar o município mais populoso do país.[59]
  • Disputando, pela oitava vez, pela Prefeitura de Porto Alegre, a qual já havia alcançado por quatro vezes consecutivas, o Partido obteve míseros 9,64% dos votos válidos no turno único. Em números percentuais, é o pior resultado que já rendeu na capital gaúcha, menos até que os 11,79% obtidos na primeira vez que disputou, em 1985.[21]
  • Nos 186 municípios com mais de 100 mil eleitores, faz 32 prefeitos. Menos do que os 46 que tinha, mas se mantém como o partido com o maior número de eleitores governados a nível municipal, com 27 milhões deles.[60]
2014
  • 2ª Disputa presidencial mais acirrada da história
  • Primeiro Governador em Minas
  • Pior desempenho para Governador de São Paulo em 20 anos
2016
  • Pior desempenho para Prefeitura em São Paulo em 20 anos.
  • Perde 60% de suas prefeituras. [68]
2018
  • Primeira derrota presidencial depois das eleições de 2002
2020
  • Não consegue eleger prefeitos de capitais pela primeira vez desde 1985[73]
  • Elege 183 chefes de executivo municipais, menor marca desde 2006. Em compensação, a população sob administração ficou estável.[73]
2022
  • Disputa presidencial mais acirrada da história
  • Terceira Presidência da República
2024
  • Volta ao comando de uma capital, ao eleger o prefeito de Fortaleza [75]
  • Elege 252 prefeitos e 3.127 vereadores, aumentando a quantidade de eleitos em relação a 2020.[75]
  • A sigla jamais elegeu um governador em São Paulo,[76] o estado mais populoso do país, mesmo tendo apresentado candidaturas próprias em todas as disputas desde sua fundação[77]

Referências

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