Marisa Serrano

política brasileira

Marisa Joaquina Monteiro Serrano (Bela Vista, 21 de junho de 1947) é uma educadora e política brasileira filiada ao Partido da Social Democracia Brasileira (PSDB).[1]

Marisa Serrano
Marisa Serrano
Marisa Serrano
Conselheira do Tribunal de Contas do Estado de Mato Grosso do Sul
Período 27 de junho de 2011
até 6 de novembro de 2017
Senadora por  Mato Grosso do Sul
Período 1º de fevereiro de 2007
até 27 de junho de 2011
Vice-prefeita de Campo Grande
Período 1º de janeiro de 2005
até 29 de abril de 2006
Prefeito Nelson Trad Filho
Antecessor(a) Oswaldo Possari
Sucessor(a) Edil Albuquerque
Deputada federal pelo  Mato Grosso do Sul
Período 1 de fevereiro de 1995
até 31 de janeiro de 2003
3ª Secretária de Estado de Educação de  Mato Grosso do Sul
Período 10 de novembro de 1980
12 de abril de 1982
Governador Pedro Pedrossian
Antecessor(a) Juvêncio César da Fonseca
Sucessor(a) Fauze Scaff Gattass Filho
Vereadora de Campo Grande
Período 1 de janeiro de 1977
até 1 de janeiro de 1981
Dados pessoais
Nascimento 21 de junho de 1947 (77 anos)
Bela Vista-MS
Partido ARENA (1966-1979)
PDS (1980-1986)
PFL (1986-1989)
PST (1989-1993)
PMDB (1993-1997)
PSDB (1997-presente)
Profissão Professora

Biografia

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Formada em Letras e Pedagogia, Marisa ocupou dentre outros cargos os de professora, supervisora, diretora de escola e secretária de Educação do Mato Grosso do Sul. Marisa é autora de 2 coleções de livros didáticos: Novos Rumos em Comunicação e Comunicação em Língua Portuguesa.

A vida pública de Marisa teve início em 1977, ao eleger-se vereadora de Campo Grande. Ocupou a Secretaria de Estado da Educação entre 1980 e 1982.[2][3]

Foi filiada à ARENA, ao PDS, ao PFL, ao PST, ao PMDB e ao PSDB – ao qual é filiada desde 1997 até hoje.

Em 1994, elegeu-se deputada federal, reelegendo-se já pelo PSDB em 1998. Na Câmara, participou da redação final da Lei de Diretrizes e Bases da Educação e da elaboração do Plano Nacional de Educação – PNE.

Entre 2000 e 2002 presidiu o Parlamento Cultural do Mercosul, tendo criado o curso de mestrado em Gestão de Política Cultural que funciona na Universidade de Palermo, em Buenos Aires, atendendo a estudantes oriundos de todo o bloco Mercosul.

Em 2002, concorreu ao governo de Mato Grosso do Sul, sendo derrotada no segundo turno por Zeca do PT.

Em 2004, foi eleita vice-prefeita de Campo Grande na chapa encabeçada pelo peemedebista Nelson Trad Filho.

Em 2006, Marisa licenciou-se da prefeitura para disputar as eleições para o Senado. Tendo obtido 607.584 votos (53,1% dos válidos), tornou-se a primeira mulher eleita senadora pelo seu estado. Presidiu a CPMI que apurou o Escândalo dos cartões corporativos.

Renunciou ao cargo de senadora no dia 27 de junho de 2011, para ocupar o cargo de conselheira do TCE-MS. Em seu lugar, assumiu o seu suplente e correligionário Ruben Figueiró.[4] Se aposentou do cargo em 6 de novembro de 2017. [5][6]

Referências

  1. Brasil, CPDOC-Centro de Pesquisa e Documentação História Contemporânea do. «MARISA JOAQUINA MONTEIRO SERRANO». CPDOC - Centro de Pesquisa e Documentação de História Contemporânea do Brasil. Consultado em 5 de fevereiro de 2021 
  2. Diário Oficial do Estado de Mato Grosso do Sul (464). 12 páginas. 11 de novembro de 1980 
  3. «Marisa Serrano». Congresso em Foco. 19 de novembro de 2007. Consultado em 9 de dezembro de 2017 
  4. «Marisa Serrano renuncia ao Senado e assume cargo no TCE do Mato Grosso do Sul». O Globo. Consultado em 27 de junho de 2011 
  5. «Marisa Serrano e José Ricardo Cabral se aposentam no TCE/MS». www.progresso.com.br. Consultado em 31 de dezembro de 2022 
  6. «DO9525_Suplemento_SAD_Diárias.indd». Diário Oficial do Estado do Mato Grosso do Sul. 6 de novembro de 2017. Consultado em 31 de dezembro de 2022 

Ligações externas

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