Plêiades no folclore e literatura
Interpretações e significados tradicionais da constelação entre culturas humanas
- Livro de Jó: 9-9
- 9-9 "[...] quem fez a Urso, o Órion, o Sete-estrelo e as recâmaras do sul"
- Livro de Jó: 38-31
- 38-31 "Ou poderás tu, atar as cadeias do Sete-estrelo, ou soltar os laços de Órion?"
- Livro de Amós: 5-8
- 5-8 "[...] procurai o que faz o Sete-estrelo, e o Órion, e torna a densa treva em manhã e muda o dia em noite; o que chama as águas do mar, e as derrama sobre a terra: o Senhor é o seu nome."
Tupi-Guarani
editarAs Plêiades são significativas na cultura dos indígenas da América do Sul, em especial para os Tupi-guaranis do Brasil. Seu aparecimento marca o início do ano no Calendário Tupi-Guarani[1]
Há várias lendas Tupi explicando a existência do grupo estelar[carece de fontes]. Numa delas[2] é visível o objetivo de incentivar uma "maternidade responsável". Uma jovem tupi, mãe de sete filhos pequenos, não cuidava do mesmos, deixando-os ao encargo da avó das crianças. Morrendo a avó, a única alternativa dos pequenos foi voar, fugir, para o céu e lá formar a constelação do Sete Estrelo, como as Plêiades são também conhecidas em português
Referências
- ↑ Mitos e Estações no céu Tupi-Guarani
- ↑ O Mundo da Criança (Childcraft USA) -copyright USA 1949 - Edição em Português - Editora Delta SA - Rio de Janeiro RJ - 1949 - Vol.5 pg.134 - Cf. Renato S. Fleury