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O Príncipe Luís Augusto de Saxe-Coburgo-Gota na década de 1880

Luís Augusto Maria Eudes de Saxe-Coburgo-Gota (em alemão: Ludwig August Maria Eudes von Sachsen-Coburg und Gotha; Eu, 9 de agosto de 1845Karlsbad, 14 de setembro de 1907) foi um príncipe alemão da Casa de Saxe-Coburgo-Gota, oficial da marinha austro-húngara e almirante da Armada Imperial Brasileira.

Após passar a infância entre França, Bélgica, Alemanha e Império Austro-Húngaro, Augusto ingressou na marinha austro-húngara, em 1861, aos dezesseis anos de idade. Dois anos depois, em 1863, ele e seu irmão, Fernando Felipe, foram indicados pelas representações das potências europeias como herdeiros de seu tio Ernesto II de Saxe-Coburgo-Gota, no plebiscito que elegeria o novo rei da Grécia, vago em virtude da deposição de Oto, no ano anterior. Entretanto o projeto fracassou e Augusto continuou sua carreira na marinha, participando da Guerra dos Ducados do Elba, em 1864.

Poucos meses após o conflito, a vida do príncipe tomou um rumo diferente. Sua família, pretendendo casá-lo com a princesa Isabel, herdeira do trono do Império do Brasil, enviou-o em viagem para conhecer a jovem. Para desespero dos Saxe-Coburgo, Augusto casou-se com a princesa Leopoldina, irmã mais nova de Isabel, em 15 de dezembro de 1864. Nomeado almirante da Marinha Imperial, participou com seu sogro, o imperador dom Pedro II, da Guerra do Paraguai (1864-1870). Com a vitória brasileira ele e sua esposa, que já havia dado à luz três filhos, fizeram várias viagens à Europa, onde Leopoldina morreu em 1871. O príncipe, então, decidiu instalar-se definitivamente na Áustria, confiando a criação de seus dois filhos mais velhos - à época herdeiros presuntivos à coroa do Brasil devido à falta de filhos da princesa Isabel - aos sogros. (leia mais...)

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A Marinha do Brasil (MB) é um dos três ramos das Forças Armadas do Brasil, sendo responsável por conduzir operações navais.

Composta por mais de 80 mil marinheiros e quase 100 embarcações, é a mais antiga das Forças Armadas brasileiras, a maior da América do Sul e da América Latina e a segunda maior do continente americano, depois da Marinha dos Estados Unidos. O seu patrono é o Marquês de Tamandaré.

Com as suas origens na Marinha Portuguesa, a Armada Imperial Brasileira esteve envolvida na guerra de independência do Brasil e nas décadas iniciais do Império do Brasil manteve uma grande força naval. Lutou pelos interesses brasileiros em diversos conflitos regionais como a Guerra Cisplatina, nos conflitos da Bacia do Prata, na Guerra do Paraguai, e a nível mundial participou na Primeira Guerra Mundial e na Segunda Guerra Mundial.

Atualmente almeja renovar e modernizar os seus meios e mesmo construir um submarino de propulsão nuclear, de modo a defender a Amazônia Azul e os interesses do país. O seu Navio Capitânia é NAM Atlântico, e o seu Comandante o Almirante de Esquadra Almir Garnier Santos.


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Encouraçado Cabral

A classe Cabral foi um conjunto de dois navios de guerra do tipo encouraçado operados pela Armada Imperial Brasileira. Orginalmente desenvolvidos para o Paraguai, o Império do Brasil acabaria por adquiri-los em 1865, devido o primeiro não ter conseguido efetuar o pagamento por estar impedido pela Guerra do Paraguai, também conhecida como Guerra da Tríplice Aliança. Os navios eram o Cabral, como nau-capitânia, e o Colombo. Foram homenageados com o nome dos navegantes Pedro Alvares Cabral e Cristóvão Colombo. Apesar de irmãos, os navios possuíam pequenas diferenças em tamanho e peso.

Os encouraçados participaram de eventos da Guerra do Paraguai, como a Passagem de Curupaiti, Humaitá, Timbó e Angostura. Em certa ocasião, o Cabral sofreu a abordagem de dezenas de paraguaios em canoas e quase foi tomado. Após a guerra, os navios foram designados para a terceira divisão naval de defesa costeira, que ia de Mossoró, Rio Grande do Norte, até a divisa com a Guiana Francesa. O Colombo foi desativado em 1875 e o Cabral em 1882. (leia mais...)

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Embarcações da Marinha do Brasil
Créditos: Autor: Marinha do Brasil

Embarcações da Marinha do Brasil a navegarem em formação durante o Aspirantex 2020

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A Fragata Tamandaré atracada no Estaleiro Brasil Sul após seu lançamento.



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Rebocador Laurindo Pitta em 2009.

... com mais de 110 anos de serviço, o rebocador Laurindo Pitta é o navio mais antigo da Marinha do Brasil ainda em atividade? Fontes:Cesar, William Carmo (2011). «Navios Inesquecíveis» (PDF). Revista de Villegagnon: 78. Consultado em 29 de novembro de 2021 

... o cruzador Almirante Tamandaré, lançado no final do século XIX, é até hoje o maior navio de guerra construído no Brasil? Fontes:Brasiliana Fotográfica

... a Revista Marítima Brasileira (RMB) é a revista marítima mais antiga do mundo em atividade? Fontes:A Revista Marinha do Brasil

... a Marinha do Brasil é a maior da América do Sul e da América Latina e a segunda maior do continente americano, depois da Marinha dos Estados Unidos? Fontes: Venezuela owns Latin America's fifth largest Armed Force - El Universal., COLÉGIO MILITAR DE BELO HORIZONTE - Grêmio da Marinha - cmbh.eb.mil.br

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