Usuário(a):Meloaraujo/Testes
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ESSLINGEN 1900 PS
| |
---|---|
Descrição | |
Propulsão | Diesel-Hidráulica |
Fabricante | Esslingen[1] |
Número de série | 1001-1013 EFL 2001-2009 VFRGS[2] |
Ano de fabricação | 1953 |
Locomotivas fabricadas | 23 - Brasil |
Classificação AAR | C-C |
Características | |
Bitola | 1,000 m |
Tipo de combustível | Diesel |
Fabricante do motor | MAN |
Tipo de transmissão | Hidraúlica |
Quantidade | 2 |
Fabricante da Transmissão | Voith |
Performance | |
Velocidade máxima | 80 km/h[3] |
Operação | |
Ferrovias Originais | EFL / VFRGS |
Ferrovias que operou | RFFSA |
Número de locomotivas na classe | 1000 e 2000 |
Local de operação | Rio de Janeiro e Rio Grande do Sul |
Data de entrega | 1953 |
Ano da entrada em serviço | 1954 |
Ano da saída do serviço | possivelmente em 1985 |
A 1900 PS é uma locomotiva diesel-hidráulica produzida pela Esslingen da Alemanha para a Estrada de Ferro Leopoldina e Viação Férrea do Rio Grande do Sul. Sua compra foi intermediada através da Indústrias Reunidas Ferro e Aço (IRFA)[4] representante brasileiro, com componentes fabricados pela MAN (motores diesel) e Voith (transmissões hidráulicas). Foram compradas em 1952[3] vinte e três unidades deste modelo de locomotiva, a mesma entrou em serviço em 1954.
Quando de sua fabricação eram as locomotivas de bitola métrica[4] mais potentes do mundo com 1.900 HP, desenvolvendo velocidade máxima de 80 km/h, podendo se inscrever em curvas com raio de 70 metros. Eram capazes de tracionar composição de 300 toneladas, em trechos com inclinação de 3,4% e cargas de 500 a 600 toneladas em outras seções[4], entretanto inicialmente na Leopoldina a capacidade limite de reboque era de 1.200 toneladas[5], limitada devido ao tipo dos engates do material rodante.
Em meados de 1954 todos os 23 locomotivas foram entregues e apresentados a sua superioridade sobre a tração a vapor demonstrado de forma impressionante[3]. No final de 1954, as locomotivas foram juntos desde uma quilometragem total de mais de um milhão de quilômetros.
Apresentaram muitos problemas, sendo alto o índice de imobilização na EFL, sendo transferidas as treze unidades para a VFRGS na década de 1960.
Começaram a serem baixadas na década de 1970, constando em relatórios da RFFSA de meados da década de 80 cinco unidade operacionais.
Fabricação
editarUma locomotiva foi levada para ser testada na Schmalspurbahn Nagold–Altensteig sendo transferida da fabrica até a cidade de Nagold, no estado de Baden-Württemberg com truques de bitola standard ficando em testes no período de 22 abril a 11 maio 1953, percorrendo uma distância de cerca de 1200 km na linha principal de Altensteigerle entre Nagold e Altensteig (15,11 km). Nesta ocasião ocorreram, problemas técnicos menores foram resolvidas localmente[3].
Origem do nome
editarLocomotivas produzidas por encomendas, de maneira não seriadas, geralmente não recebiam denominação pelo fabricando, no caso desta locomotiva em anúncios da Esslingen aparece o nome 1900 PS
P-42 era o trem que saia de Rio Grande/RS as 07:30 h com destino a Bagé/RS e cruzava com o que saia de Bagé P-41.
[6].
EFL
editarJá no final de 1965, apenas dez das locomotivas estavam em uso diário[3]. QUANDO FORAM TRANSFERIDAS AS LOCOMOTIVAS
VFRGS
editarTodas as diesel hidráulicas destinadas a VFRGS chegaram via Porto do Rio Grande (RS) sendo desembarcadas em 26 de agosto de 1953. Em 1966 seis locomotivas foram equipadas com novas transmissões[3]. QUAIS LOCOMOTIVAS
Lista de Locomotivas
editarOriginal | Segundo nº | Baixa[2] | Nota[2] |
---|---|---|---|
2000 | 6001 | - | Pedido de baixa I-675 |
2001 | 6002 | 1965 | |
2002 | 6003 | 24 de abril de 1972 | |
2003 | 6004 | 1969 | |
2004 | 6005 | 18 de outubro de 1972 | Pedido de baixa I-679 |
2005 | 6006 | - | Pedido de baixa I-685 |
2006 | 6007 | - | |
2007 | 6008 | 1965 | Transformada em usina móvel em 06/1963 |
2008 | 6009 | - | |
2009 | 6010 | - | |
1001 | 6011 | 1970 | |
1002 | 6012 | 1969 | |
1003 | 6013 | - | |
1004 | 6014 | 24 de abril de 1972 | |
1005 | 6015 | 24 de abril de 1972 | |
1006 | 6016 | 1970 | |
1007 | 6017 | 24 de abril de 1972 | |
1008 | 6018 | - | Pedido de baixa I-685 |
1009 | 6019 | - | |
1010 | 6020 | 1969 | |
6021 | 1969 | ||
6022 | 24 de abril de 1972 | ||
6023 | 1970 |
Referências
- ↑ «04 - Historische Bahn - Werkfoto Krupp Essen 1963 (m 5 B)». Drehscheibe. 9 de Março de 2012. Consultado em 10 de Julho de 2013
- ↑ a b c d Departamento de Mecânica (1970). Características Técnicas de Locomotivas Diesel-Hidráulicas – Números 6001 - 6023. RFFSA - VFRGS - com anotações realizadas em data posterior ao edição. Porto Alegre: [s.n.]
- ↑ a b c d e f «Diesel-Lok für Brasilien auf Probefahrt im oberen Nagoldtal». Von Schwarzwälder-Bote. 24 de Maio de 2013 Texto " http://www.schwarzwaelder-bote.de/inhalt.nagold-diesel-lok-fuer-brasilien-auf-probefahrt-im-oberen-nagoldtal.027c7a8a-c3d4-46d3-b308-0b9fc8db6f56.html " ignorado (ajuda);
- ↑ a b c Diesel Railway Traction (1954). Brazilian Main-Line Locomotives. Large orden for meter-gauge double-end-drive diesel-hydraulic units for 1,900 b.h.p. for freight and passenger working (em inglês). Inglaterra: [s.n.]
- ↑ Departamento de Mecânica (1954). Locomotivas Diesel, Tipo C´C´, com transmissão hidráulica – Números 1001 - 1010. Rio de Janeiro: EFL. 1 páginas
- ↑ «Locomotivas P42». Ferreoclube. 28 de Setembro de 2016 Texto " http://www.ferreoclube.com.br/2016/09/28/locomotivas-dh-esslingen-p42/ " ignorado (ajuda);
Categoria:Locomotivas da Alemanha Categoria:Locomotivas diesel-hidráulicas do Brasil Categoria:Locomotivas C-C
Model designation | Build year | Total produced | AAR wheel arrangement | Prime mover | Power output | Image |
---|---|---|---|---|---|---|
*ES43BBi | 2015– | 7 (Klabin)[1] 17 (Rumo Logística) |
B-B+B-B | GEVO-12 | 4,400 hp (3.2 MW) |
Transnordestina Logística S/A. - TLSA | |
---|---|
Razão social | Transnordestina Logística S/A. |
Empresa de capital fechado | |
Atividade | Logística |
Gênero | Privada |
Fundação | 1998 (27 anos) (como Companhia Ferroviária do Nordeste - CFN) 2008 (17 anos) (como Transnordestina Logística S/A - TLSA) |
Sede | Fortaleza, Ceará |
Área(s) servida(s) | Alagoas, Pernambuco, Paraíba, Rio Grande do Norte, Ceará, Piauí, Maranhão |
Proprietário(s) | Controlador CSN[2] |
Produtos | Transporta variados segmentos como commodities agrícolas, combustíveis, siderúrgico, materiais de construção, petroquímico e mineração |
Antecessora(s) | Companhia Ferroviária do Nordeste |
Website oficial | http://www.tlsa.com.br |
A Transnordestina Logística S/A (TLSA) é uma empresa privada do Grupo CSN criada a partir da Cisão da Transnordestina Logística[3], ex-Companhia Ferroviária do Nordeste, empresa então responsável pela operação da adquirida da Rede Ferroviária Federal, que era composta das seguintes superintendências regionais: SR 1 (Alagoas, Pernambuco, Paraíba, Rio Grande do Norte), SR 11 (Ceará) e SR 12 (Piauí e Maranhão). Possui 4.238 km que se estendem pelos estados do Maranhão, Piauí, Ceará, Rio Grande do Norte, Paraíba, Pernambuco, Alagoas até o município de Propriá, em Sergipe e pela construção da Ferrovia Transnordestina.
Histórico
editarA Transnordestina Logística S/A - TLSA - é uma empresa privada controlada pela Companhia Siderúrgica Nacional (CSN), um dos principais grupos privados nacionais. Operava as linhas da Malha Nordeste, construídas pelas linhas de bitola métrica das antigas Rede Ferroviária do Nordeste, Ferrovia São Luís-Teresina, e Rede de Viação Cearense[4].
A ANTT autorizou a Cisão da concessão para exploração e desenvolvimento do serviço público de transporte ferroviário de carga da Malha Nordeste, e a Cisão Parcial da TLSA. A Cisão nomeia a segregação de ativos e passivos da Malha I e a Malha II[5]. A FTL incorporou os ativos e passivos da Malha I (bitola métrica) e a TLSA a Malha II (bitola larga e mista em construção).
A Malha II (trechos Missão Velha - Salgueiro, Salgueiro - Trindade, Trindade - Eliseu Martins, Salgueiro - Porto de Suape e Missão Velha - Porto de Pecém) que compreende a construção da nova ferrovia Nova Transnordestina com extensão total de linhas de 1.753 km que irá passar pelos estados do Piauí, Ceará e Pernambuco[6].
Cronologia
editar- 1992
A RFFSA é incluída no Programa Nacional de Desestatização.
- 1997
Leilão da Malha Ferroviária Nordeste pertencente à Rede Ferroviária Federal SA, concessão é obtida por 30 anos.
- 1998
Surge a Companhia Ferroviária do Nordeste - CFN, início do transporte de cargas.
- 2008
Alteração na razão social da Companhia Ferroviária do Nordeste - CFN, passando a se chamar Transnordestina Logística S/A - TLSA.
- 2011
A VALEC torna-se acionista da TLSA.
- 2012
Iniciado o processo de Cisão parcial da TLSA, visando segregar a concessão da antiga malha ferroviária da RFFSA da concessão Nova Transnordestina que está em construção. Criação da Ferrovia Transnordestina Logística em 29 de outubro de 2012[7] e aprovada em 22 de fevereiro de 2013, a partir da Resolução nº 4042[8] da ANTT.
- 2013
Início das operações da FTL logo após a aprovação da Cisão pelos acionistas da TLSA.
Composição Acionaria
editarA composição acionaria em 30 de Dezembro de 2015 da TLSA é compartilhada entre a CSN e empresas públicas federais[2] conforme o quadro a seguir.
Empresa | Percentual |
---|---|
Companhia Siderúrgica Nacional | 56,92 |
BNDESPar | 4,17 |
BNDES | 5,62 |
FINAME | 1,33 |
VALEC | 31,96 |
Fundo de Investimento do Nordeste | 0,00 |
Frota de locomotivas
editarA frota de locomotivas da Transnordestina Logística S/A (TLSA) ao fim de 2015 era composta por locomotivas EMD dos modelos G12 e SD40-2, possuindo um total de 14 locomotivas[9], destas quatro classificadas como inativas.
Fabricante | Modelo | Potência | Ativas | Total | Nota |
---|---|---|---|---|---|
EMD | G12 | 1425 HP | 5 | 5 | |
EMD | SD40-2 | 3000 HP | 5 | 9 | BNSF nº7251, 7256, 7268, 7291, 8100 e 8115 RFFSA/MRS nº5212, 5237 e 5241. |
Foram importadas em 2011 seis locomotivas[10] usadas do EUA ex-BNSF Railway. Era previsto inicialmente a importação de um total de 11 locomotivas do modelo EMD SD40-2, entretanto somente foram entregues seis unidades.
Em 2013 foi realizada a mutação patrimonial de 03 (três) locomotivas EMD SD40-2 da concessionaria MRS Logística para a Ferrovia Transnordestina Logística, o processo foi finalizado com o Aditivo pulicado em 13 de janeiro de 2015[11], entretanto essas locomotivas estavam operando na Transnordestina Logística S/A (TLSA)[9] em 2015, nas obras de construção da ferrovia.
Equipamentos de manutenção de via
editarEquipamento | Fabricante | Ano | Origem | Quantidade |
---|---|---|---|---|
TOTAL | 15 |
Referências
- ↑ «Papel de destaque Investimentos do setor de celulose repercutem nas ferrovias - Carteira vazia». Revista Ferroviária. Outubro 2016. Consultado em 22 de janeiro de 2017 (inscrição necessária)
- ↑ a b «Audiência pública realizada em 16/03/2016, com a participação da Valec Engenharia, Construções e Ferrovias S.A. para tratar das obras da ferrovia Nova Transnordestina.». Camara Federal -CONSULTOR: ROSE MIRIAN HOFMANN. 3 de Maio de 2006. Consultado em 09 de Janeiro de 2017 Verifique data em:
|acessodata=
(ajuda) - ↑ «Transnordestina Logística aprova cisão parcial da companhia». ANTT. 27 de Dezembro de 2017. Consultado em 7 de Janeiro de 2017
- ↑ Setti, João Bosco, (2008). Ferrovias no Brasil. um século e meio de evolução. Rio de Janeiro: Memória do Trem. ISBN 978-85-86094-09-5
- ↑ «Transnordestina Logística aprova cisão parcial da companhia». Valor Econômico. Consultado em 12 de novembro de 2015
- ↑ «TLSA». TLSA. 4 de Novembro de 2016. Consultado em 12 de Janeiro de 2017
- ↑ «FTL - Ferrovia Transnordestina Logística - Demonstrações Financeiras». Deloitte Touche Tohmatsu Auditores Independentes. 31 de janeiro de 2014. Consultado em 7 de Janeiro de 2017
- ↑ «Resolução nº 4042, de 22 de fevereiro de 2013 - Autoriza a operação de cisão da Concessão para exploração e desenvolvimento do serviço público de transporte ferroviário de carga na Malha Nordeste.». ANTT. 22 de fevereiro de 2013. Consultado em 7 de Janeiro de 2017
- ↑ a b RF (2015). «3.289 locomotivas em operação» (Impresso). Consultado em 1 de Janeiro de 2016
- ↑ WebTranspo (2011). «Locomotivas desembarcam no Ceará» (Impresso). 27 de Setembro de 2011. Consultado em 12 de Janeiro de 2017
- ↑ ANTT (2015). «Termo Aditivo nº 003 ao Contrato de Arrendamento nº 071/97» (Impresso). Consultado em 8 de Janeiro de 2017
Ligações externas
editarCategoria:Empresas listadas na BOVESPA Categoria:Empresas fundadas em 1998
Ferrovia Transnordestina Logística | |||||||
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Informações principais | |||||||
Sigla ou acrônimo | FTL | ||||||
Área de operação | Nordeste | ||||||
Tempo de operação | 2012– | ||||||
Frota | 92 Operacionais (14 Inativas) locomotivas | ||||||
Sede | Fortaleza, Ceará, Brasil | ||||||
Ferrovia(s) antecessora(s) Ferrovia(s) sucessora(s)
| |||||||
Especificações da ferrovia | |||||||
Bitola | 1,000m - 1.190km | ||||||
Diagrama e/ou Mapa da ferrovia | |||||||
A Ferrovia Transnordestina Logística (FTL) é uma empresa privada controlada pelo Grupo CSN criada a partir da cisão da Transnordestina Logística S/A em 29 de outubro de 2012[1] e aprovada em 22 de fevereiro de 2013, a partir da Resolução nº 4042[2] da ANTT.
Administra a Malha I[3] que compreende os trechos de São Luís a Mucuripe, Arrojado a Recife, Itabaiana a Cabedelo e Paula Cavalcante a Macau. Opera uma linha em bitola métrica com 1.190 km de extensão, que liga os portos de Itaqui (São Luis/MA), Pecém (São Gonçalo do Amarante/CE) e Mucuripe (Fortaleza/CE)[4].
Cronologia
editarCriada originalmente com o nome de Companhia Ferroviária do Nordeste S/A em 1 de janeiro de 1998 a partir da concessão da malha ferroviária do Nordeste adquirida da Rede Ferroviária Federal que era composta das seguintes superintendências regionais: SR 1 (Alagoas, Pernambuco, Paraíba, Rio Grande do Norte), SR 11 (Ceará) e SR 12 (Piauí e Maranhão). Possuindo 4.207[5][6] km que se estendiam pelos estados do Maranhão, Piauí, Ceará, Rio Grande do Norte, Paraíba, Pernambuco, Alagoas até o município de Propriá, em Sergipe.
Originalmente o controle acionário da CFN era da Companhia Siderúrgica Nacional, Companhia Vale do Rio Doce e Taquari Participações S.A.[7].
Ocorreu em 2003 a saída da CVRD do bloco de controle da CFN, através de troca de ações envolvendo a Ferrovia Centro-Atlântica e o TECON[8]. Essa troca acionaria foi aprovada pelo CADE em 2006[9].
Em 2008, a razão social da CFN (Companhia Ferroviária do Nordeste S/A) mudou para Transnordestina Logística S/A (TLSA).
A VALEC torna-se acionista da TLSA em 2011.
É iniciado em 2012 o processo de cisão parcial da TLSA, visando segregar a concessão da antiga malha ferroviária da RFFSA da concessão Nova Transnordestina que está em construção. Criação da Ferrovia Transnordestina Logística S/A (FTL).
Em 2013 ocorre a cisão[3] da Transnordestina Logística S/A, sendo criada a Ferrovia Transnordestina Logística (FTL) responsável pela operação das linhas de bitola métrica no nordeste.
Grupo de Controle
editarO controle da FTL é compartilhado entre as empresas CSN e Taquari Participações[2], conforme o quadro a seguir.
Empresa | Percentual |
---|---|
Companhia Siderúrgica Nacional | 96,42 |
Taquari Participações S.A. | 3,15 |
Frota de locomotivas
editarA frota de locomotivas da Ferrovia Transnordestina Logística (FTL) ao fim de 2015 era composta em sua maioria por maquinas de pequeno porte e baixa potência, possuindo um total de 106 locomotivas,[10] destas quatorze classificadas como inativas.
Fabricante | Modelo | Potência | Ativas | Total | Nota |
---|---|---|---|---|---|
ALCO | RSD-8 | 1050 HP | 27 | 31 | Bitola métrica |
EMD | G12 | 1425 HP | 24 | 27 | Bitola métrica |
GE | U5B | 600 HP | 12 | 12 | Bitola métrica |
GE | U10B | 1050 HP | 21 | 24 | Bitola métrica |
GE | U8B | 900 HP | 2 | 6 | Bitola métrica |
EMD | SD18 | 1800 HP | 4 | 4 | Adquiridas por meio de transferência[11] em 2016 da MRS. Bitola larga. |
EMD | SD38M | 2000HP | 2 | 2 | Adquiridas por meio de transferência em 2016 da MRS. Bitola larga. |
Em 2013 foi realizada a mutação patrimonial de 03 (três) locomotivas EMD SD40-2 (nº5212, 5237 e 5241) da concessionaria MRS Logística para a FTL, o processo foi finalizado com o Aditivo pulicado em 13 de janeiro de 2015[12], entretanto essas locomotivas estavam operando na Transnordestina Logística S/A (TLSA)[10] em 2015, nas obras de construção da ferrovia.
Galeria
editar-
GE U5B #2086 no pátio de Sobral - Ceará
-
GE U10B #2208
-
EMD GM G12 #3662 nas oficinas de Fortaleza - Ceará
-
EMD SD18 #5038 no pátio da MRS em MG. Atualmente pertence a FTL
Referências
- ↑ «FTL - Ferrovia Transnordestina Logística - Demonstrações Financeiras». Deloitte Touche Tohmatsu Auditores Independentes. 31 de janeiro de 2014. Consultado em 7 de Janeiro de 2017
- ↑ a b «Resolução nº 4042, de 22 de fevereiro de 2013 - Autoriza a operação de cisão da Concessão para exploração e desenvolvimento do serviço público de transporte ferroviário de carga na Malha Nordeste.». ANTT. 22 de fevereiro de 2013. Consultado em 7 de Janeiro de 2017
- ↑ a b «Transnordestina Logística aprova cisão parcial da companhia». ANTT. 27 de Dezembro de 2017. Consultado em 7 de Janeiro de 2017
- ↑ «FTL». CSN. 5 de Novembro de 2016. Consultado em 7 de Janeiro de 2017
- ↑ Setti, João Bosco, (2008). Ferrovias no Brasil. um século e meio de evolução. Rio de Janeiro: Memória do Trem. ISBN 978-85-86094-09-5
- ↑ «Ferrovia Transnordestina Logística S.A. - Informações». ANTT - Informações. Consultado em 8 de Janeiro de 2017
- ↑ «Contrato de Concessão». ANTT. 31 de Dezembro de 1997. Consultado em 7 de Janeiro de 2017
- ↑ «CSN ANUNCIA MUDANÇA DE PARTICIPAÇÃO EM CONTROLADAS» (PDF). ANTT. 16 de abril de 2003. Consultado em 8 de Janeiro de 2017
- ↑ «Cade aprova descruzamento de fatias da Vale e CSN em ferrovias». ANTT. 25 Outubro 2006. Consultado em 8 de Janeiro de 2017
- ↑ a b RF (2015). «3.289 locomotivas em operação» (Impresso). Consultado em 1 de Janeiro de 2016
- ↑ «BLOG MRS». www.mrs.com.br. Consultado em 18 de novembro de 2016
- ↑ ANTT (2015). «Termo Aditivo nº 003 ao Contrato de Arrendamento nº 071/97» (Impresso). Consultado em 8 de Janeiro de 2017
Ligações externas
editarAviso: A chave de ordenação padrão "Transnordestina Logistica" sobrepõe-se à anterior "Ferrovia Transnordestina Logistica". Categoria:Empresas de Fortaleza Categoria:Ferrovia Transnordestina Logística
Lista de Presidentes
editarComo Companhia Ferroviária do Nordeste
- Jorge Luiz de Mello[1]
Siemens-Schuckert (RMV)
| |
---|---|
Descrição | |
Propulsão | Elétrica |
Fabricante | Siemens-Schuckert e Schwarzkop ( Alemanha) |
Ano de fabricação | 1934 - 35 |
Locomotivas fabricadas | 8 |
Classificação AAR | B-B |
Tipo de serviço | Cargas e Passageiros |
Características | |
Bitola | 1,000 m |
Tipo de combustível | Eletricidade |
Método de eletrificação | Corrente Alternada |
Tensão | 1.500 V |
Tipo de captação de energia | Pantógrafo |
Fabricante do motor | Siemens |
Performance | |
Potência total | 964 HP |
Operação | |
Ferrovias Originais | RMV |
Ferrovias que operou | RMV e RFFSA |
Número de locomotivas na classe | 8 |
Ano da entrada em serviço | 1936 |
Locomotiva Elétrica Siemens-Schuckert typo Bo-Bo[2] foi produzida pela Siemens-Schuckert, com a parte mecânica fabricada pela Schwarzkop, em 1934 e 1935. A entrega destas locomotivas foi parte de um contrato realizado pela EFOM, para o fornecimento três subestações, oito locomotivas e todo material elétrico necessário[3], entretanto quando foram entregue já havia sido criada a Rede Mineira de Viação.
Referências
- ↑ Erro de citação: Etiqueta
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inválida; não foi fornecido texto para as refs de nomeContrato CFN
- ↑ Desconhecido. «Entrega para paizes estrangeiros de 1927-1935». Consultado em 29 de Dezembro de 2016
- ↑ Gorni, Antonio Augusto. A ELETRIFICAÇÃO NAS FERROVIAS BRASILEIRAS. São Vicente-SP: ano. 368 páginas