Usuário:Heylenny/Testes/Comandante Nádia
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pt:Comandante Nádia
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Comandante Nádia | |
---|---|
Nádia em 2023 | |
Presidente da Câmara Municipal de Porto Alegre | |
No cargo | |
Período | 1.º de janeiro de 2025 até atualidade |
Legislaturas | XIX (2025–2028) |
Vereador de Porto Alegre | |
No cargo | |
Período | 1.º de janeiro de 2017 até atualidade |
Legislaturas | XVII (2017–2020) XVIII (2021–2024) XIX (2025–2028) |
Dados pessoais | |
Nome completo | Nádia Rodrigues Silveira Gerhard |
Nascimento | 26 de maio de 1968 (56 anos) Porto Alegre, Rio Grande do Sul |
Nacionalidade | Brasileira |
Alma mater | Universidade Federal do Rio Grande do Sul Escola de Educação Física da Brigada Militar Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul |
Cônjuge | Ricardo Accioly Gerhard |
Partido | MDB (2016–2020) DEM (2020–2022) PP (2022–2024) PL (2024–presente) |
Religião | Cristã |
Profissão | Professora, brigadiana |
Ocupação | Político |
Serviço militar | |
Lealdade | Brigada Militar do Rio Grande do Sul |
Anos de serviço | 1989–2017 |
Graduação | Tenente-coronel |
Comandos | 40.º Batalhão de Polícia Militar (2007–2012) 19.º Batalhão de Polícia Militar (2012–2015) |
Nádia Gerhard, conhecida no meio político como Comandante Nádia, (Porto Alegre, 26 de março de 1968) é uma professora, tenente-coronel da Brigada Militar do Rio Grande do Sul (BMRS) e política brasileira. Formada em Letras pela Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul (PUCRS), iniciou a sua carreira na BMRS em 1989, e ficou conhecida por ser a primeira mulher a comandar um batalhão, o 40.º Batalhão de Polícia Militar (BPM), em 2007. Durante o seu comando, foi implementada a Patrulha Maria da Penha, voltada ao combate à violência contra as mulheres. É também autora de um livro homônimo.
Ingressou na política em 2015, quando assumiu o cargo de secretária estadual de Justiça e Direitos Humanos. No ano seguinte, foi eleita vereadora de Porto Alegre pelo Movimento Democrático Brasileiro (MDB). Posteriormente, saiu do MDB para disputar a prefeitura da capital, mas acabou concorrendo à vereadora, reeleita em 2020 pelo extinto Democratas (DEM). Após ser secretária do Desenvolvimento Social e Esporte de Porto Alegre, em 2019. Em 2022, foi candidata ao Senado Federal, mas renunciou para apoiar Hamilton Mourão, do Republicanos. Em 2024, foi reeleita para o seu 3.º mandato como vereadora pelo Partido Liberal (PL), onde atua como presidente.
Biografia
editarInício de vida
editarNasceu em 26 de março de 1968 em Porto Alegre,[1] filha única de sargento da Brigada Militar do Rio Grande do Sul (BMRS). É formada em Letras pela Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul (PUCRS),[2] e já foi professora alfabetizadora.[3] Em 2013, na 16.ª edição da Expointer, foi homenageada pelo Grupo RBS e pela Rádio Gaúcha com o Prêmio Guri.[4][5][6] É também autora do livro Patrulha Maria da Penha, lançado em 2014.[7][8]
Carreira na Brigada Militar do Rio Grande do Sul
editarFoi a primeira mulher a comandar um batalhão da Brigada Militar do Rio Grande do Sul (BMRS) em Porto Alegre,[9] liderando o 40.º Batalhão de Polícia Militar (BPM) em Estrela em 2007.[10] Assim, passou a ser chamada por Comandante Nádia.[11][12] Em 2012 passou a comandar o 19.º BPM em Porto Alegre, responsável pelo policiamento na zona Leste de Porto Alegre.[13][14] Ainda em 2012, durante o seu comando no 19.º BPM, foi implementada a Patrulha Maria da Penha, um programa voltado ao combate à violência às mulheres.[2][15][16] Nádia ingressou na instituição em 1989 como tenente-coronel, onde atuou durante 28 anos até iniciar a sua carreira política.[17][18]
Carreira política
editarInício da vida política (2015–2019)
editarSecretaria Estadual da Justiça e dos Direitos Humanos
editarDurante o governo estadual de José Ivo Sartori, do Movimento Democrático Brasileiro (MDB), em 2015, Nádia assumiu a Secretaria Estadual da Justiça e dos Direitos Humanos (SJCDH), onde atuou como vice-presidente da pasta.[19][16] Foi eleita como vereadora pela primeira vez em 2016, com 6.809 votos, pelo MDB.[20] Pela primeira vez como candidata à deputada estadual pelo Rio Grande do Sul, em 2018, obteve 30 044 votos, mas não foi eleita devido ao quociente eleitoral.[21]
Vice-presidência da República
editarNa eleição presidencial em 2018, foi sondada para ser vice-presidente na chapa presidencial de Henrique Meirelles (MDB), mas recusou a proposta após quatro dias de conversas com o então Ministro-Chefe da Secretaria de Governo Carlos Marun (MDB), justificando que está "focada" na sua pré-candidatura à Assembleia Legislativa do Estado do Rio Grande do Sul: "O ministro disse que a cogitação do meu nome foi por conta do trabalho que eu tenho exercido não só na Câmara de Vereadores, mas, principalmente, pelos 28 anos de atuação na polícia".[22]
Secretaria de Desenvolvimento Social e Esporte do Município de Porto Alegre
editarEm 2019 assumiu a pasta da Secretaria de Desenvolvimento Social e Esporte de Porto Alegre (SMDSE), na prefeitura de Nelson Marchezan Júnior, do Partido da Social Democracia Brasileira (PSDB).[23][16] Como secretária, gerou polêmica após uma fala sobre moradores de rua,[24] após criticar a lentidão burocrática e a falta de eficácia das equipes do programa Mais Dignidade, que visava oferecer moradia, ensino, alimentação e outros auxílios a pessoas em situação de rua,[25] afirmando que questões ideológicas de servidores dificultavam a adesão.[26]
Numa coletiva de imprensa, Nádia fala ao Correio do Povo que "morador de rua não tem o direito de ter cadeira, cama, mesa, banho, tudo na rua [...] morar na rua significa com a sua roupa e a sua mochila" e que "não é por falta de oportunidade que o morador não vai sair da rua".[26] Ela também criticou doações de comida e esmolas, defendendo a contrapartida de trabalho ou estudo para quem recebe auxílio.[27]
Prefeitura de Porto Alegre, vereança e candidatura ao Senado Federal (2020–2023)
editarApós sair do MDB em 2020, filiou-se no extinto Democratas (DEM),[28] visando concorrer à prefeita de Porto Alegre, mas acabou desistindo da candidatura para concorrer à vereadora.[29][30] Como resultado, foi a 4.ª vereadora mais votada, eleita com 11 172 votos.[31]
Na eleição geral em 2022 foi candidata a senadora pelo Progressistas (PP) ao lado do então candidato a governador Luiz Carlos Heinze, também do PP.[32][15][33] Entretanto, renunciou à sua candidatura para apoiar o então vice-presidente da República e atual senador pelo Rio Grande do Sul Hamilton Mourão (Republicanos), embora o seu nome e número eleitoral continuassem disponíveis na urna eletrônica, devido ao prazo tardio para a substituição de candidatos.[34][35] Segundo Nádia, a decisão de desistir da candidatura para apoiar Mourão veio como uma tentativa de transferir os seus votos para ele, de modo a impedir que o candidato adversário Olívio Dutra, do Partido dos Trabalhadores (PT), vencesse a eleição.[34] Como resultado, Hamilton Mourão foi eleito senador do Rio Grande do Sul, com 2 593 229 votos.[36]
Em 2023, Nádia foi denunciada à Comissão de Ética da Câmara pelo ex-vereador e atual deputado estadual Leonel Radde (PT) por suposta improbidade administrativa.[37] Segundo Radde, Nádia teria contratado irregularmente uma assessora jurídica nomeada para o gabinete do senador do Rio Grande do Sul Luiz Carlos Heinze (PP).[38] Em maio do mesmo ano, Nádia gerou polêmica ao realizar uma moção de solidariedade à Giane Alves Santos, ex-esposa de Radde, investigado por suposta violência doméstica.[39][40] Caso foi posteriormente arquivado pela Polícia Civil e ex-companheira virou réu por extorsão e denunciação caluniosa.[41][42]
Eleição municipal e possível cassação (2024–atualmente)
editarEm meio à eleição municipal de Porto Alegre em 2024, Nádia foi agredida verbal e fisicamente por militantes de esquerda durante uma manifestação pelo impeachment do ministro Alexandre de Moraes no Parque Moinhos de Vento. Segundo a publicação, Nádia estava acompanhada de uma equipe quando foi cercada e hostilizada.[43][44] Como vereadora, foi integrante da Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) de 2021 a 2024, e vice-líder do governo em 2021 e 2.ª secretária em 2022.[45] Foi reeleita para o seu 3.º mandato como vereadora, ficando em 3.º lugar, com pouco mais de 18 mil votos, desta vez concorreu pelo Partido Liberal (PL).[46][47] Em 1.º de janeiro de 2025, durante a cerimônia de posse na Câmara Municipal de Perto Alegre, foi também eleita presidente da Câmara, com 23 votos favoráveis contra 12 abstenções.[48][49]
Suposta irregularidade eleitoral e possível cassação
editarDurante o período eleitoral, o vereador Roberto Robaina, do Partido Socialismo e Liberdade (PSOL), abriu um pedido de cassação do mandato da Comandante Nádia por uma suposta irregularidade eleitoral.[50] Segundo ele, no pedido enviado ao Ministério Público (MP), Nádia teria participado irregularmente de um evento promovido pela Brigada Militar do Rio Grande do Sul (BMRS) para a inauguração do Centro de Operações da Polícia Militar (Copm).[51] Conforme o artigo 77 da lei n.° 12.034 de 2009, "é proibido a qualquer candidato comparecer a inaugurações de obras públicas nos três meses que antecedem a eleição."[52] E Nádia participou do evento dia 30 de setembro, 6 dias antes da eleição.[53] O governador do Rio Grande do Sul, Eduardo Leite, do Partido da Social Democracia Brasileira (PSDB), depôs no processo como testemunha de Robaina.[54] O MP emitiu o parecer para cassação,[53] mas foi rejeitado em primeira instância pela Justiça Eleitoral.[55] Mesmo assim, foi diplomada vereadora, sendo uma das mais aplaudidas no evento.[56]
Desempenho eleitoral
editarAno | Eleição | Partido | Número | Cargo | Votos | Resultado | Ref. |
---|---|---|---|---|---|---|---|
2016 | Municipal em Porto Alegre | MDB | 15190 | Vereador | 6 809 (0,99%) | Eleita | [20] |
2018 | Estaduais do Rio Grande do Sul | MDB | 15190 | Deputado estadual | 30 044 (0,52%) | Não eleita | [21] |
2020 | Municipal em Porto Alegre | DEM | 25190 | Vereador | 11 172 (1,76%) | Eleita | [31] |
2022 | Estaduais do Rio Grande do Sul | PP | 111 | Senador | - | Renúncia | [34] |
2024 | Municipal em Porto Alegre | PL | 22190 | Vereador | 18 010 (2,66%) | Eleita | [47] |
Prêmios e homenagens
editarAno | Premiação | Cateogoria | Ref. |
---|---|---|---|
2013 | Prêmio Guri | Personalidades do Rio Grande do Sul | [5] |
2015 | Diploma Honra ao Mérito | Homeagem de Câmara Municipal em Porto Alegre | [57] |
2019 | Prêmio Mulheres Inspiradoras | Atuações femininas no Rio Grande do Sul | [58] |
2023 | Comenda do Comando Regional de Polícia Ostensiva
do Vale do Rio dos Sinos (CRPO/VRS) |
Comenda da Brigada Militar do Rio Grande do Sul | [59] |
Posições políticas
editarAs suas pautas políticas são voltadas à segurança pública e valores tradicionais.[60] Além de participar ativamente em movimentos conservadores de rua.[61][43]
Vida pessoal
editarNádia é casada e tem três filhos. É filha única de sargento da Brigada Militar do Rio Grande do Sul.[2]
Ver também
editarReferências
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- ↑ «Grupo pede 'armas pela vida' em manifestação em Porto Alegre». G1. 19 de março de 2017. Consultado em 11 de outubro de 2024
Ligações externas
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