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O Levante popular de 2013,[1][2][3][4] ou Insurreição de 2013,[1][4][5][6] também popularmente conhecido como Jornadas de junho de 2013,[7][8] foi uma série de mobilizações de massa ocorridas simultaneamente em mais de 500 cidades do Brasil no ano de 2013.[4] Pode-se caracterizar como a primeira insurreição ou levante popular de proporções realmente nacionais no país, tendo acontecido em todas suas regiões.[1][2][3][4] Chegaram a contar com até 89% de apoio da população brasileira.[9] Ainda que os maiores atos de rua deste periodo tenham ocorrido no mês de Junho, com a participação de milhões de pessoas, massivas mobilizações ocorreram também por todo ano, em diversas cidades, tendo um novo ápice no mês de outubro.[10][11][12][nota 1][nota 2]
Teve como críticas principais o aumento das tarifas de transporte públicos,[6] a violência policial, a falta de investimentos em serviços públicos (como saúde e educação), os gastos com os megaeventos esportivos,[6][4][10][13] o poder dos oligopólios de comunicação, a hegemonia e dominação de partidos políticos sobre os movimentos populares e as falhas da democracia representativa.[1][2]
Reivindicou principalmente a tarifa zero nos transportes públicos,[6] o fim da violência policial,[6] maior investimentos em serviços públicos, assim como revindicações trabalhistas e classistas.[1][2] Categorias em greve também reivindicaram suas próprias pautas.[14] Sendo uma mobilização de abrangência nacional, cada localidade também adicionou elementos locais, como o fim das Unidades de Policias Pacificadoras (UPP) na capital fluminense após o assassinato de Amarildo Dias de Souza, pedreiro morador da favela da Rocinha.[4]
Em momentos pontuais, algumas pautas difusas também estiveram presentes, em geral levadas por pessoas sem conexão com os movimentos sociais e influenciadas pelos oligopólios de comunicação, como a contrariedade a Pec 37, porém eram minoritárias.[15]
Os métodos e táticas utilizados foram protestos de massa, assembleias populares,[6][16] midia alternativa[17] e ciberativismo,[18][6][19] autodefesa de massas e Black Bloc,[20][21][22] ocupações,[23][24][25][26] greves,[14][27] barricadas,[28][29] destruição e incêndio de ônibus,[30][31] pichações, cartazes e faixas. Houve depredação e ataque a símbolos do capitalismo e do poder[1] como agências bancárias,[28] grandes lojas,[28] viaturas policiais,[28][32] assembleias legislativas,[28] centros militares.[31][30][1] Portanto, destacou-se a prática de violência revolucionária não letal por parte dos manifestantes, rompendo com a perspectiva de monopólio estatal da violência, apesar da caracterização como vandalismo pelos oligopólios de comunicação.[4][8][20] Além disso, em 2013 houve o maior número de greves já registrados no Brasil até então, o que somado ao perfil do proletariado marginal a frente das mobilizações,[33] faz com que se caracterize este como um levante proletário.[14][34][27][35] O levante pode ser entendido como "uma tentativa popular de auto-instituição através da ação direta".[1][20]
Essas mobilizações foram vitoriosas em sua crítica principal, cancelando o aumento das tarifas de transportes públicos naquele ano,[1] e também em outra política econômica, a aprovação de uma lei que garantia royalties do petróleo para a saúde e educação públicas.[4] Entretanto, os participantes sofreram uma violenta repressão por parte dos governos estaduais e federal (Partido dos trabalhadores, à época),[1] com tiros de bala letal[36][37][11] e armas menos letais[37][11][38][39] (tiros de bala de borracha,[37][40][13] bombas de efeito "moral" e lacrimogênio,[29][11] agressão com cacetete[41][42]), prisões e detensões arbitrárias,[37][11][17] falsos flagrantes,[11][43] prisões políticas,[44][45][46] prisões em massa,[46][47][48] infiltração policial e militar,[11][46] vigilância presencial e pela internet,[37][11][17] difamação midiática,[17] inqueritos e processos judiciais.[17][45][44][34][37] Os anarquistas, autonomistas e marxistas não-institucionais foram considerados os mais perigosos pelo Estado.[1]
A crítica a democracia representativa, que pela esquerda à época vinha ganhando força no mundo, desde o levante de Chiapas (1994), passando pelas revoltas em Seattle (1999)[21] e depois em Gênova (2001), Argentina (2001), Bolívia (2003), Equador (2003)[49], França (2005), Grécia (2010-2012), Espanha (2011) e Turquia (2013), assim como os movimentos de ocupação no formato do de Wall Street (2011); demonstraram uma limitação da social-democracia progressista e neoliberais no poder tanto em avançar com políticas e mudanças mais radicais, assim como um limite em sua capacidade de controle sobre os movimentos populares mais autônomos.[1][50] Os métodos, a forma e as reivindicações dos protestos se assemelharam também ao Caracaço na Venezula (1989).[50][51]
Influenciou mobilizações após 2013, como o Não vai ter Copa em 2014,[4][16][46] e o movimento estudantil, com a Mobilização estudantil em São Paulo em 2015,[52] e a Mobilização estudantil no Brasil em 2016.[53]
Origens e contexto
editarCaracterísticas
editarintro...
- qual foi o diferencial de 2013?
Pautas e objetivos
editarbla bla bla
Métodos e táticas
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Vitórias
editar- Diminuição das tarifas
- Processos de investigação (cpi, etc.)
- fortalecimento das midias não institucionais
- crescimento dos movimentos sociais não institucionais
Continuidade
editar- Não Vai Ter Copa
- Movimento estudantil de 2015 e 2016
Diferentes narrativas
editarO levante popular foi complexo e expressivo, de forma que diferentes perspectivas ideológicas o perceberam de maneiras até mesmo antagônicas. As notícias jornalisticas, em sua maioria, foram definidas posteriormente por acadêmicos como fontes não confiáveis para se entender com amplitude e profundidade os eventos de 2013, pois os oligopólios de comunicação estariam comprometidos em parte com a visão governista e outra parte com a ultraliberal, contrarias já de antemão aquela mobilizição social, suas pautas e métodos. Importante salientar que jornalistas de grandes redes de televisão e jornais foram regularmente expulsos de atos de rua quando identificados como tal por manifestantes, sendo obrigados a olhar tudo a distância ou "escondidos". Portanto, uma análise mais próxima dos fatos poderia ser feita a partir dos próprios governados trazendo uma visão de dentro para fora: jornalismo cidadão, mídias alternativas, estudos acadêmicos, movimentos participantes.[1][2][3][8]
Revolucionária
editar- Esteve a frente das mobilizações
Esquerda estatista
editar- (oposição de esquerda ao governo)
- reprimida por neofascistas e populares
Governista
editar- pt, pcdob
- vandalismo
- antipartidarismo
- golpismo
- fascismo
- direita na rua
- expulsos
Ultraliberal
editar- (oposição de direita ao governo)
- hegemonia narrativa dos oligopólios de mídia
Destacam-se aqui os comentários de Arnaldo Jabor, atribuido como um símbolo do pensamento ultraliberal no Brasil. Foi o discurso hegemônico dos oligopólios de comunicação. Teve 3 fases:
- Tentativa de ignorar as mobilizações.
- Tentativa de direcionar o movimento.
- Defesa da criminalisação dos insurgentes, criando a falsa dicotomia de vândalos e bons manifestantes.
Fascista
editar- neofascismo
- grupelhos sem inserção à época
- mal sucedidos
- vigiados, perseguidos e expulsos pelos revolucionários
Repressão
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Repercussão
editarOligopólios de mídia
editarInternacional
editarGoverno federal
editarCronologia das mobilizações
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Ver também
editarFilmografia
editarNotas
Referências
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