Discussão:Augusto
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editarMudei a primeira imagem para citar a estátua da Prima Porta, referenciada em contrapposto. --Domusaurea
Augusto
editarNão seria melhor está página estar como Augusto e a página Augusto como Augusto (título)?--JLCA 22:22, 18 Dezembro 2006 (UTC)
Nossa
editarMeu Deus, pra que tanto ou, ou, ou, pra que tanto nome?... --— auréola ♣ disc. 17h37min de 28 de Fevereiro de 2008 (UTC)
Fontes - Augusto
editarClaro que a Wikipédia ainda tem muito a melhorar, mas se falta fontes neste artigo, falta também em pelo menos 90% da wikipédia. Não seria melhor se quem pede fontes indicasse qual afirmação, ou pelo menos qual seção carece de fontes?
Pedrassani (discussão) 21h26min de 10 de Março de 2008 (UTC)
- Praticamente o artigo todo precisa citar suas fontes, o único trecho que está devidamente fundamentado foi o que você alterou. Ainda falta muito para este artigo; basta comparar com en:Augustus, que tem 197 notas de referência, it:Augusto (imperatore romano), que tem 50, ou de:Augustus, que tem 27.
- Concordo com você, acredito que 90% dos artigos da Wikipédia (se não mais) precisam de fontes. Mas não vejo problema algum em se usar o aviso no artigo; não se trata de "pedir" por fontes, mas sim de avisar o leitor de que aquele artigo não foi suficientemente corroborado por fontes externas, ou estas fontes não foram devidamente indicadas no texto. E, para os editores, fica como que um lembrete, de que aquele artigo precisa receber mais atenção. RafaAzevedo msg 21h43min de 10 de Março de 2008 (UTC)
Favor colocar o pedido de fontes, referindo quais as partes duvidosas da biografia, na discussão, uma vez que o artigo contém sim fontes e bibliografia, portanto, o aviso não correspondia à realidade. Obrigada, --Nice msg 22h14min de 10 de Março de 2008 (UTC)
- Nos artigos mostrados em Wikipedias em outros idiomas, não há apenas a bibliografia, mas as afirmações ao longo do corpo do texto são constantemente corroboradas por meio das notas. O mesmo não deveria se aplicar à Wiki-pt? RafaAzevedo msg 22h33min de 10 de Março de 2008 (UTC)
Sim, quando a informação for controversa, parcial, ou duvidosa. Nesta situação deve sim haver o pedido de uma referência (ou fonte) que a justifique, no local apropriado. Caso a fonte não exista, na minha opinião, a informação deveria até ser retirada do artigo. Agora, colocar um aviso generalizado num artigo de assunto comprovadamente notório e notável, é um exagero e despropósito. Este tipo de tag caberia em biografias de semi-ilustres que inundam a wikipedia, em artigos de vaidade, em currículos, em artigos de assuntos muito regionais e não do conhecimento da maioria, em assuntos polêmicos, em artigos de acontecimentos futuros, em artigos ficcionais muito específicos (e que apenas um pequeno grupo de aficcionados conhecem e entendem) etc etc. Não vejo esta ânsia de marcação de pedidos de fontes neste tipo de artigos e, ao contrário, vejo uma enorme complacência com eles, incluindo nas PEs. Como já foi exaustivamente discutido aqui [1], o uso indiscriminado desta predefinição generalizada não é aprovada pela maioria dos participantes da discussão. Por isso eu retirei a tag e pedi que a discussão continuasse aqui. Quero finalizar deixando claro que a existência de fontes é importante e essencial, apenas deve ser utilizada com critério, e não vejo necessidade para que cada palavra num artigo seja referenciada. --Nice msg 01h45min de 11 de Março de 2008 (UTC)
- Agradeço sua resposta, Nice, mas não concordo plenamente com você. Respeito o ponto de vista dos envolvidos, mas acho que a Wikipédia seria bem mais completa se tivéssemos o mesmo número de fontes e referências em um determinado artigo como se tem nas Wikipedias em outros idiomas que apontei. A Wiki em inglês é um ótimo exemplo do que gostaria que esta aqui fosse, onde até mesmo informações consideradas como "comprovadamente notórias e notáveis" (até porque o fato so é comprovado se houver ali alguma comprovação) tenham o devido embasamento teórico. Só assim poderemos um dia tirar da Wiki-pt o estigma que ela infelizmente ainda tem, de ser pouco confiável. Deixando bem claro que não acho o artigo ruim, pelo contrário, só acho que mais fontes o enriqueceriam ainda mais.
- Sobre o fato dos "sub-artigos" que você citou não receberem as tags com tanta frequência, de minha parte acho que se deve apenas pelo fato de que não costumo os visitar tanto; mas pode estar segura que sempre que encontro informações suspeitas em verbetes sobre este tipo de assunto meto lá o "sem-fontes" ou o "carece de fontes" sem dó. :)
- Saudações a todos, RafaAzevedo msg 02h15min de 11 de Março de 2008 (UTC)
D'Ottaviano
editarRetirado, por estar em local não apropriado e sem fontes:
"O grande imperador Ottaviano deu origem a um tradicionalíssimo sobrenome italiano, D'Ottaviano. Assim nascia a família D'Ottaviano (o sobrenome significa 'os descendentes de Ottaviano'".
Pedrassani (discussão) 21h46min de 1 de Janeiro de 2009 (UTC)
Datações
editarExistem algumas inconsistências nas datações, tais como:
- Ano do assassinato de Cesarion.
--200.142.58.18 (discussão) 14h34min de 17 de junho de 2009 (UTC)
Nascimento e ascensão
editarNascido em Roma, com o nome de Caio Otávio (Octávio) Turino (Gaius Octavius Thurinus), pertencia a uma das famílias mais abastadas da elite romana. Seu avô tinha sido banqueiro e o pai, Caio Otávio, foi edil e pretor em Roma e, mais tarde, procônsul na Macedônia. A mãe, Átia, era sobrinha de César e, no futuro, seria amante de Marco Antonio. Átia, sua mãe, se casou com o nobre Felipe, senador de certo reconhecimento em Roma . Apesar do reconhecimento, Felipe era pouco influente e sua família estava fora dos círculos aristocráticos de Roma, e a única hipótese de progressão política era o tio-avô, então o homem mais poderoso de Roma. Este, interessando-se pela carreira do sobrinho-neto, deu-lhe educação aprimorada. César orgulhava-se do jovem, apresentando-o no Colégio de Pontífices, principal sacerdócio romano, quando tinha apenas 16 anos. Quando César, que adotara Otávio como filho em testamento, foi assassinado por um grupo de senadores, em 15 de Março de 44 a.C., Otávio estava em Ilíria, servindo no Exército. Ao retornar para a Itália, foi informado de que era o herdeiro adotivo de César.
Este texto representa o primeiro parágrafo, a parte em itálico está confusa. Quem foi o pai de Otávio? Caio Otávio ou Felipe? Texto não mostra com clareza onde Felipe entra na história, se é um casamento anterior ou posterior de Átia.
--200.142.58.18 (discussão) 14h32min de 17 de junho de 2009 (UTC)
Título e autor em inglês (na Bibliografia)
editar- Dion Casio, The Roman History: The Reign of Augustus, Londres: Penguin Books, 1987. ISBN 0-14-044448-3.
Creio que é apropriado manter-se assim, pois é o título e autor, da forma como foi publicado. Alguém que eventualmente procure esse livro, o fará com o nome (Dion Casio) da forma que foi grafado pelo editor do livro.
Pedrassani (discussão) 18h22min de 21 de fevereiro de 2012 (UTC)
- Boa questao!. Porém, neste caso concreto, o livro é em inglês, portanto seria "Cassius Dio". No geral, ainda que haja razoes para ambas alternativas, creio que o melhor é sempre, caso dúvida, optar pela opçao mais simples, neste caso, escrevê-lo com grafia portuguesa.Sauds.--Maañón o q? 20h19min de 21 de fevereiro de 2012 (UTC)
- Ok. Deixemos em português~, como você sugere. A reversão que fiz foi acidental (um escorregão no mouse). Já retornei à sua edição. Pedrassani (discussão) 22h58min de 21 de fevereiro de 2012 (UTC)
Incorrecções no uso do AO90
editarMeus caros,
Até podem querer conspurcar a Wikipédia com uma Ortografia ILEGAL e que não está em vigor nem Internacionalmente nem em Portugal, Angola e Moçambique. Mas ao menos APRENDAM a usá-la primeiro! O texto do AO90 diz que os NOMES PRÓPRIOS não são alterados, mesmo que contenham "c" e "p". Faz parte do direito ao nome. Como tal "Octaviano" NÃO passa a "Otaviano". Tal como "Octávio" não passa a "Otávio", "Baptista" não passa a "Batista", "David" não passa a "Davi" e "Victor" não passa a "Vitor". —comentário não assinado de 81.84.29.214 (discussão • contrib) 01h57min de 5 de dezembro de 2012 (UTC)
- Não altere as versões da língua portuguesa (de pt-BR para pt-PT; ou de pt-PT para pt-BR), pois nesse caso suas edições poderão ser consideradas vandalismo, e se persistir nessa atitude, poderá ser bloqueado. Coltsfan Talk to Me 11h01min de 5 de dezembro de 2012 (UTC)
- Complementando a resposta:
- Nomes históricos são vertidos para o português, ou no caso teríamos que escrever Gaius Iulius Caesar Octavianus.
- O AO 1990 é norma legal para a língua portuguesa e norma aceita na Wikipedia.
Portanto não há nada errado com "Otaviano". O acordo ortográfico pode não corresponder ao sonho de muitos (em ambos os lados do Atlântico), mas é um avanço para a língua portuguesa. Nós, lusófonos, demoramos a fazer essa unificação de nossa ortografia, o que os falantes de alemão fizeram já em 1901. Mas em outra reforma, houve quem reclamasse que "abysmo" sem o Y não pareceria tão profundo...
Pedrassani (discussão) 15h17min de 5 de dezembro de 2012 (UTC)
ERRADO. 1º Vá ler a BASE I 5º e BASE XXI do AO90. O nome é "Octaviano" e não muda com o AO. Mesmo que no Brasil decidam chamar-lhe "Otaviano" a existência da referência a Octaviano como "AO45" é ERRADA, porque em Portugal nós sempre escrevemos Octaviano. 2º - NÃO o AO NÃO É uma Norma legal. Primeiro porque o Acordo não está em vigor internacionalmente - falta a ratificação de Angola e Moçambique. Sem elas não há vigência do AO nos termos da Convenção de Viena sobre Direito dos Tratados. Ora, não estando, a sua imposição a Portugal, Angola e Moçambique é, isso sim, vandalismo linguístico. Segundo, porque NÃO existe o Vocabulário Ortográfico Comum exigido pelo próprio Acordo no seu artigo 2º. Terceiro porque, no que a Portugal diz respeito, a Ortografia vigente é a de 1945. Esta está regulada pelo Decreto 35 228 de 8 de Dezembro de 1945 com as alterações do Decreto-Lei 32/73 de 6 de Fevereiro. A Resolução do Conselho de Ministros 8/2011 não tem força jurídica para a revogar. Quarto, porque o AO é, à luz da Constituição da República Portuguesa, inconstitucional. Como tal, não tem valor jurídico.
Por último o AO NÃO É avanço nenhum para a Língua Portuguesa, como especialistas em Portugal e no Brasil já comprovaram. Trata-se de uma tentativa de mercantilismo linguístico inadmissível que Povo nenhum deixará passar e que acabará no lixo da história, onde pertence. Não é por acaso que o Brasil se prepara para atirar o AO para as calendas gregas. NÃO HÁ unificação possível das ortografias de Portugal e Brasil, porque nós usamos a Língua de forma MUITO diferente e falamos de forma MUITO diferente. E também é falso que os Alemães tenham unificado o que quer que seja. Aliás, qualquer pesquisa lhe demonstrará que os países germânicos TENTARAM uma reforma ortográfica recentemente, mas que a mesma foi tão contestada que o seu uso nunca será obrigatório e os povos germânicos NÃO o usam. Além disso, a ideia de querer unir o que não é unificável é uma atitude de pobreza cultural e intelectual atroz. Nem Portugueses nem Brasileiros devem apoiar tal coisa, porque a riqueza de uma Língua está na sua diversidade. É assim no Inglês, no Espanhol, no Alemão, no Francês e até no Chinês!
É também desonestidade intelectual argumentar com o uso do "y" ou do "ph". Primeiro porque essas alterações se deram em períodos históricos MUITO diferentes, em Países com níveis de alfabetização baixíssimos. E no caso do "ph" deveu-se à simples fixação de uma regra, porque o uso do mesmo já era alternado com o do "f". O último AO que poderia ser feito, foi feito em 1945 entre Portugal e Brasil e constituía o limite do aceitável para ambos os lados. Portugal aboliu uma série de consoantes que o Brasil já tinha abolido, e o Brasil repunha na sua ortografia as consoantes que em Portugal são usadas (por terem valor diacrítico). O Brasil assinou mas depois revogou unilateralmente o AO. Se isso aconteceu quando os dois países estavam em ditadura, certamente não será em democracia que poderão FORÇAR alguém a adoptar uma ortografia que não corresponde à sua tradição ortográfica nem às suas necessidades linguísticas.
Posto isto, reitero as alterações que efectuei. E se não forem repostas, exijo que seja colocado no artigo a dupla grafia existente na palavra. —comentário não assinado de 81.84.29.214 (discussão • contrib) 02h45min de 10 de dezembro de 2012 (UTC)
- Serei bem claro agora: se um artigo está em português brasileiro, NÃO mude para o português europeu! E vice-versa. Sim, em Portugal e em Brasil o português é diferente na grafia, porém a wikipédia é uma só. Portanto, respeita-se a forma como o artigo foi feito. Não é a wikipédia portuguesa, não é a wikipédia brasileira. A wikipédia pertence a todos nós. Então a resposta é não. As alterações que você fez não serão recolocadas e se você persistir na atitude terá seu IP bloqueado. Coltsfan Talk to Me 11h48min de 10 de dezembro de 2012 (UTC)
Links vermelhos
editarArtigos necessários para azular tudo (Agosto 2014)
- Otávia (gens) Feito
- Coortes urbanos Feito
- Guardas urbanos (Roma Antiga) Feito
- Túrio
- Lúcio Márcio Filipo (cônsul em 56 a.C.) Feito
- Colégio dos Pontífices Feito
- Apolônia (Ilíria) Feito
- Filípicas (Cícero) Feito
- Aulo Hírcio Feito
- Caio Víbio Pansa Cetroniano Feito
- Lúcio Emílio Lépido Paulo Feito
- Lúcio Escribônio Libão (cônsul em 34 a.C.) (falso vermelho) Feito
- Tratado de Miseno Feito
- Batalha de Nauloco Feito
- Munácio Planco (falso vermelho)
- Marco Tício (cônsul em 31 a.C.) Feito
- Caio Sósio Feito
- Ário Dídimo Feito
- Marco Antônio Antilo Feito
- Werner Eck Feito
- Erário de Saturno Feito
- H. H. Scullard Feito
- Agricultura romana Feito
- Júlia (gens)
- Coroa cívica Feito
- Marco Cláudio Marcelo - "desambiguar" Feito
- Casa de Augusto Feito
- Lúcio Cornélio Balbo, o Jovem Feito
- Prefeito das provisões Feito
- Fânio Cépio Feito
- Lúcio Lucínio Varrão Murena Feito
- Marco Primo
- Mineração romana
- Panônios Feito
- Maria Brosius Feito
- Templo de Marte Ultor Feito
- Segestes Feito
- Erich S. Gruen
- Grande Camafeu da França Feito
- Caio Asínio Galo Feito
- R. Shaw-Smith
- Felicior Augusto, melior Traiano Feito
- Marco Antístio Labeão
- Anthony Everitt Feito
- Chester G. Starr Feito
- Thomas Gordon
- Thomas Blackwell
- Puducotai (cidade) Feito
- Prefeito dos veículos
- Acampamento pretoriano Feito
- Subura Feito
- Arco de Augusto (Roma) Feito
- templo de Castor e Pólux
- Templo de César
- Septa Júlia
- Teatro de Balbo Feito
- Pórtico de Otávia Feito
- Literatura augustana
- Marco Valério Messala Corvino
- Sobre Arquitetura (falso vermelho)
- Júlio Marato Feito
- Augusto da Via Labicana
- Camafeu Blacas Feito
- Gema Augusta Feito
- Institutos de Oratória Feito
Pedrassani (discussão) 18h24min de 28 de agosto de 2014 (UTC)
Artigo bom?
editarO artigo ainda está marcado como "em construção", mas, considerando Wikipédia:Qualidade, o que ainda falta para que este artigo possa ser ser considerado um "artigo bom"?
Enquanto leigo, vejo que todas as seções estão bem desenvolvidas, a leitura é agradável e o assunto aparentemente é retratado de forma mais que satisfatória. Anteriormente, já fora apontado que embora não esteja apto para "destaque", já possui conteúdo suficiente para atender aos critérios para "artigo bom".
Flávio, o Maddox (msg!) 21h13min de 30 de março de 2015 (UTC)
- Na verdade em termos de conteúdo ele já está pronto para destaque. O que falta mesmo é acabar de azular. Se você quiser propô-lo, ok. Eu iria fazer isso essa semana de qualquer forma.--Rena (discussão) 21h34min de 30 de março de 2015 (UTC)
Revisão do artigo
editarRealizei uma revisão geral do artigo, com base na versão em inglês, uma vez que existiam muitos erros de redação e de tradução. Ficaram pendentes alguns ajustes nas referências, que ainda vou acertar, mas preferi adiantar a publicação do texto. Claudio M Souza (discussão) 23h11min de 10 de maio de 2016 (UTC)
- Agradeço imensamente sua contribuição para o artigo, mas gostaria de alertar que suas edições são, sobretudo, de forma de escrita. Eu li na íntegra suas "correções" e nelas a maioria somente escreve a mesma coisa com outras palavras. Não há necessidade disso. Somente corrija coisas que claramente expressem erros.--Rena (discussão) 23h30min de 10 de maio de 2016 (UTC)
Eu decidi fazer a revisão porque, quando ele foi divulgado como destacado, percebi que havia muitos erros, fazendo parecer que tratava-se de tradução automática com uma revisão insuficiente. Para fazer as correções, achei melhor aproximar mais da estrutura da versão inglesa, que estava mais bem organizada. E busquei não "escrever a mesma coisa com outras palavras", e sim escrever de forma que tornasse o texto mais claro. Claudio M Souza (discussão) 00h23min de 11 de maio de 2016 (UTC)
- Se estivesse com ares de tradução automática, ao menos um dos 15 que votaram a favor da promoção teria alertado para isso. Em momento algum eu disse que seu trabalho não é meritório, mas simplesmente reescrever tudo também não é o ideal quando o texto não está com estas falhas todas que você diz. Além disso, você adicionou informação sem referenciar que tive que remover, e também quebrou parágrafos, deixando alguns deles com referenciação deficitária.--Rena (discussão) 00h27min de 11 de maio de 2016 (UTC)
Caro Rena, eu não estou querendo ficar em discussões. De forma nenhuma eu reescrevi tudo, como você diz, pois aproveitei quase todo o texto anterior. A forma como a Wikipédia mostra o antes/depois amplia a sensação de mudança, pois qualquer mudança de parágrafos coloca tudo em azul. De qualquer forma, não vou interferir nas reversões que você fez, apenas refiz algumas correções da redação que se perderam na reversão.
Entretanto, não concordo com sua reversão da palavra "status" para "estatuto". É claro que estatuto existe, mas tem outro sentido. Segundo o dicionário Houaiss, estatuto é "regulamento ou conjunto de regras de organização e funcionamento de uma coletividade,..."; já status é "situação, estado, qualidade ou circunstância de uma pessoa ou coisa em determinado momento". Em todos os lugares em que aparece, o sentido é o segundo, nunca o primeiro. Peço que você reconsidere sua reversão. Claudio M Souza (discussão) 21h55min de 11 de maio de 2016 (UTC)
- Embora status possa até ser mais comum em publicações de ciências sociais, estatuto está correto e é usado neste sentido. Priberam - Estatuto: 3. Condição ou situação de uma pessoa ou entidade. Quintal ✁ 10h11min de 12 de maio de 2016 (UTC)
- A Infopédia diz a mesma coisa.--Rena (discussão) 12h08min de 12 de maio de 2016 (UTC)
OK, faça como achar melhor, mas lembro que os dois dicionários citados por você são de Portugal, e este artigo foi escrito com o português do Brasil. Entendo que uma enciclopédia deve buscar ser o mais facilmente possível entendida pelos seus usuários, e que restrições a latinismos, como você diz, não deveriam ser a norma, se o termo for de largo uso. Posso te garantir que, no Brasil, ninguém vai reconhecer estatuto com o sentido de status. Claudio M Souza (discussão) 19h47min de 12 de maio de 2016 (UTC)