A Idade Média (adj. medieval) é um período da história da Europa entre os séculos V e XV. Inicia-se com a Queda do Império Romano do Ocidente e termina durante a transição para a Idade Moderna. A Idade Média é o período intermédio da divisão clássica da História ocidental em três períodos: a Antiguidade, Idade Média e Idade Moderna, sendo frequentemente dividido em Alta e Baixa Idade Média.
Durante a Alta Idade Média verifica-se a continuidade dos processos de despovoamento, regressão urbana, e invasões bárbaras iniciadas durante a Antiguidade Tardia. Os ocupantes bárbaros formam novos reinos, apoiando-se na estrutura do Império Romano do Ocidente. No século VII, o Norte de África e o Médio Oriente, que tinham sido parte do Império Romano do Oriente tornam-se territórios islâmicos depois da sua conquista pelos sucessores de Maomé. O Império Bizantino sobrevive e torna-se uma grande potência. No Ocidente, embora tenha havido alterações significativas nas estruturas políticas e sociais, a rutura com a Antiguidade não foi completa e a maior parte dos novos reinos incorporaram o maior número possível de instituições romanas preexistentes. O cristianismo disseminou-se pela Europa ocidental e assistiu-se a um surto de edificação de novos espaços monásticos. Durante os séculos VII e VIII, os Francos, governados pela dinastia carolíngia, estabeleceram um império que dominou grande parte da Europa ocidental até ao século IX, quando se desmoronaria perante as investidas de Víquingues do norte, Magiares de leste e Sarracenos do sul.
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O Templo de Eshmun (em árabe: معبد اشمون) é um antigo local de culto religioso dedicado a Eshmun, o deus da cura fenício. Localiza-se próximo ao rio Awali, a dois quilômetros de Sidom, no sudoeste do Líbano. O sítio foi ocupado do século VII a.C. ao século VIII d.C., o que sugere uma relação integrada com a cidade vizinha. Embora tenha sido construído originalmente pelo rei sidônioEsmunazar II, durante o período aquemênida (por volta de 529-333 a.C.) para comemorar a recuperação da antiga glória e riqueza da cidade, o complexo do templo foi expandido enormemente por Bodashtart, Yatan-milk e pelos monarcas que lhes sucederam. Devido aos trabalhos de reforma e expansão realizados ao longo dos séculos, e que abrangeram períodos que alternaram independência e hegemonia estrangeira, o santuário apresenta uma rica gama de estilos e influências arquitetônicas e decorativas.
O santuário consiste de uma esplanada e um grande pátio limitado por uma imensa muralha de calcário sob um pódio monumental, sobre o qual se encontrava o templo em si, em mármore, no estilo greco-persa. Conta com uma série de tanques para purificações rituais (abluções) que eram enchidos com água desviada do rio Asclépio (atual Awali) e da fonte sagrada de "Ydll" estas instalações eram usadas para propósitos terapêuticos e purificatórios, característicos do culto de Eshmun. No sítio arqueológico do santuário foram encontrados diversos artefatos valiosos, especialmente aqueles que estão inscritos com textos fenícios e, assim, fornecem um panorama valioso da história tanto do sítio em si como da antiga Sidom.
Isabel de Castela (Toro, 1283 — 24 de julho de 1328) foi rainha consorte de Aragão, Valência, Sicília e Maiorca pelo seu primeiro casamento com Jaime II de Aragão, e duquesa da Bretanha e viscondessa de Limoges pelo seu segundo casamento com João III da Bretanha.
... o cristianismo tornou-se a religião oficial do império e, com sua morte, o Estado romano dividiu-se definitivamente em duas metades, cada qual controlada por um de seus filhos?1
... O termo latino senātus é derivado de senex, que significa "homem velho". Portanto, senado significa, literalmente, "conselho de anciãos". Sua origem possivelmente provém da estrutura tribal das comunidades do Lácio. Estas comunidades muitas vezes incluem um conselho aristocrático de anciãos tribais.»?2