Usuário(a):Carlos Luis M C da Cruz/Arquivo/Julho a Agosto/2006
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Air Luxor
editarCarlos, tou com uma dúvida, espero que consigas responder. Air Luxor e Hi Fly não aão a mesma empresa?. penso que recentemente o Air luxor mudou o nome para Hi Fly, mas não tenho a certeza. Um abraço Rei-artur ? 11:36, 1 Julho 2006 (UTC)
Campanha
editarOi Carlos, obrigado pela mensagem! Pretendia algo como isto? Vamos ver o que diz a comunidade.. quiçá se pudesse publicitar na própria página principal... -- Nuno Tavares ✉ 00:03, 3 Julho 2006 (UTC)
- Escreveu: «estamos fazendo escola». Nem duvide!! Tem sido um belíssimo trabalho! E ainda não me esqueci de lhe dar uma revisadazinha na Invasão romana da Península Ibérica. Tenho mais alguns dados, só falta mesmo é tempo... :) Um abraço, -- Nuno Tavares ✉ 00:31, 3 Julho 2006 (UTC)
Sim, eu vi. Esqueci-me de lhe responder à solicitação, mas sabia que o Carlos escolheria o melhor sítio. Também me parece que as repercussões em Portugal deveriam ser explicadas nesse mesmo artigo. Se evoluirem muito, talvez mereça artigo próprio. -- Nuno Tavares ✉ 00:50, 3 Julho 2006 (UTC)
Answered
editarSee my english talk page. --Yurik 20:06, 3 Julho 2006 (UTC)
Scaneei...
editarO recibo... mas acho que não vou mandar por agora... deixa eu largar a pédia um pouco e ler um tanto! Abraço, e desculpa a delonga! kk(riso amarelo...) Conhecer Digaê 01:53, 7 Julho 2006 (UTC)
Maria Graham
editarAcrescentei umas imagens ao seu Maria Graham. Abraços--Bonás 03:18, 7 Julho 2006 (UTC)
- Acho que ainda não é o caso. Existem muitas ligações internas em vermelho. Talvez no futuro...--Bonás 22:34, 8 Julho 2006 (UTC)
Olivença
editarEheheh, essa é uma questão onde eu NÃO quero me meter... abraço! -- Nuno Tavares ✉ 18:53, 10 Julho 2006 (UTC)
Comentário às alterações desta página
editarDesculpe ter de alterar pela 2ª vez a sua página de discussão quanto a 2 links, é que estavam a apontar para uma página de testes com o título errado e convém rectificar esses links (afluentes) primeiro antes de se eliminar a página de testes. Eliminei o 1º link mas continuava a ter outro link e tive alguma dificuldade em encontrá-lo. Espero que compreenda. 1 abraço Mosca 22:47, 12 Julho 2006 (UTC)
Castelos de categorias... ou era ao contrario? :)
editar- Feito! -- Nuno Tavares ✉ 22:57, 14 Julho 2006 (UTC)
- Feito! -- Nuno Tavares ✉ 22:57, 14 Julho 2006 (UTC)
- Feito! -- Nuno Tavares ✉ 22:57, 14 Julho 2006 (UTC)
Estou à espera dos próximos com o dedo no gatilho eheheh -- Nuno Tavares ✉ 22:57, 14 Julho 2006 (UTC)
Até que enfim!
editarPuxa, os castelos e os alunos quase não me deixam tempo para o Carlos "aparecer"... E ele me vem com um intrigante membro da Academia... Numa primeira olhada dei aquele salto: quem? - como nunca ouvi falar desse sujeito? E aí confiro a lista - que fiz de 3 jeitos diferentes para não ter como não achar... e na Cadeira 13 o único visconde foi o de Taunay... Alfredo d'Escragnole Taunay (acho que é assim que escreve-se)... Mas tinham colocado no Washington Luís que ele tinha sido acadêmico, sem nunca haver sido eleito para uma cadeira, pode ser daquelas informações truncadas que um repete, outro aumenta... e acaba vindo aqui parar... já levei muitas broncas por confiar em certas "fontes"...
- Estava mesmo querendo fazer-lhe uma "consulta": vê aí quando é que o pessoal da Conjuração baiana foi executado: minhas fontes dizem 8 de novembro de 1799, mas no verbete estava 9 de novembro... fiz a mudança, mas fiquei com uma pulga atrás da orelha...
- Sei que não é tua área - (se bem que menciona uma fortaleza...) - mas andei a falar do Horácio de Matos... gostei tanto que candidatei ele a ser um dos melhores... vota lá, se julgar legal... he, he, he... André, o lobista ataca novamente.
Abração, professor, Conhecer Digaê 22:24, 16 Julho 2006 (UTC)
- Pra quem é baiano... "atrás do trio elétrico também vai quem já morreu" - piadinha espírita daqui... kkk Muito boa a intervenção e esclarecimentos... É para mim muito estranho como os nossos habituais historiadores impessoalizam a História nacional, como se se tratassem de assuntos de outro planeta... éramos nós, ali! Estávamos conspirando, reprimindo, matando e torturando, fugindo, enfim, vivendo aquilo tudo! E fica essa falsa impressão de que as coisas atuais não foram fruto de lutas arduamente conquistadas por pessoas que vinham de tantas partes do globo, e que eram nossos ancestrais...
- Ah, sim, claro, coloquei algo mais lá, no verbete da Conjuração... Acredito que aqueles links vermelhos devam ser retirados, afinal a maioria não possui maiores informes...
Que dizer mais? Parabéns? Então, tá: como sempre, muito além das expectativas, nosso grande historiador mais uma vez exemplarmente mostra como construir a wikipédia!! Abraços, Conhecer Digaê 08:35, 17 Julho 2006 (UTC)
dos Sapateiros...
editar...ao menos é assim que vemos por aqui... negligenciei minha busca pelo mapa da capital baiana (sumido no meu caos...) e agora mesmo acabo de votar pra não eliminarem o bairro de Caixa D'Água (vota lá...) Vou tentar encontrá-lo, mas pode falar dele no plural, sem receio...
- Achei! A Baixa dos Sapateiros não é um bairro, mas uma denominação popular para a hoje via principal que, da Barroquinha, vai ao Pilar - avenida José Joaquim Seabra - com grande concentração de lojas de comércio popular (há até um prédio, recente, com tais lojinhas, chamado de "Shoping Baixa dos Sapateiros"...). Esperando ter sido de alguma serventia... (pra mim é sempre agradável poder falar-lhe! Pena que isto só ocorra vez em quando!), Conhecer Digaê 14:19, 24 Julho 2006 (UTC)
- Tu é baiano, bichim? Fala sério... primeiro, essa da Baixa dos Sapateiros... aí, vou ao Rio Vermelho, e topo contigo! Ué...? Conhecer Digaê
Baianadas e baianices...
editarSim, meu caro professor!! Li sim mais este vosso esplendoroso labor biográfico - mas considero-me suspeito por elogiar aquele que nos brindou com tantas e tão belas páginas sobre a História aqui na Wiki - aquela que transcende ao comezinho editar de páginas e atinge as alturas de fazer o conhecimento fluir ao vento!
O Camilo foi mesmo fruto de sua época... e graças a ele, tivemos aqui na velha Caetité um poeta que levou este nome... Digo-te que, como bom suicida, herdeiro de mim mesmo, toca-me profundamente o tema...
Mas eu cá comigo ando há um bom tempo a matutar... alguém, certa feita, disse-me aqui que era casada com um conterrâneo, inclusive me fez relembrar a velha Placa da Ford, dos passeios da infância na então pacata capital... Porventura sabes se não seria alguém que escreveu no livro do Abel Sidney?
Pois... Teimo em trazer-vos estas minhas matutações!
Em breve, não sei quando, devo mandar-te algo... bem Chico de Assis, he... he... Conhecer Digaê 17:59, 27 Julho 2006 (UTC)
Jardim
editarNão tens de quê! E parabéns pelo artigo, é que não havia uma única coisinha para corrigir . Lusitana 05:25, 28 Julho 2006 (UTC)
- Wikipedia:Votações/Prazo de atualizações do "Sabia que". -- Fernando Ф 17:25, 28 Julho 2006 (UTC)
Estrada Real
editarCarlos,
Sempre bom falar-lhe - e agora de um assunto que gosto! Vamos expor o que temos na história de minha terrinha: A "Estrada Real" aqui praticamente desapareceu... Sabe de quando era? 1670 a 1800...
A capela do S. Temóteo (de Temóteo Spínola) data de 1696. O ouro descia da Chapada, rumo aos portos do Rio, atravessando as Minas Gerais: caminho inverso ao feito pelos Inconfidentes que aqui se refugiaram...
Fui conhecer a rica exploração turística que Minas Gerais criou, com um casal de seus idealizadores - descendentes de famílias caetiteenses (Fraga e Chaves - hoje radicados em Coronel Xavier Chaves, também da família)...
Meu desconhecimento sobre este período histórico (e infelizmente não me é único - falta quase completamente fontes confiáveis) remetem-me ao segredo que a Coroa impunha às suas minas. Se praticamente não havia ligação desta parte do sertão com Salvador, obviamente tudo "descia"... Se era um prolongamento ou não, o fato é que os moradores da zona rural (ao norte do município) ainda se referem à "Estrada Real", que leva da Chapada ao Sul.
Talvez, e por burrice não copiei o livro, o historiador Urbino Vianna (Bandeiras e Sertanistas Baianos) faça melhores referências - posto que labora justamente sobre o tema... Urbino é quase um conterrâneo, era de Paramirim... acho que a obra, da velha coleção "Brasiliana" da Companhia Editora Nacional, possa melhor esclarecer.
Enfim, o que puder descobrir sobre este nosso pedaço muitas vezes esquecido, mas nem por isso feraz e feroz, não hesite em contar-nos!
Desejando-vos boa sorte, que possa trilhar a real estrada até este pedaço de passado, meu abraço,
Conhecer Digaê 02:49, 2 Agosto 2006 (UTC)
- Vou dar uma pausa... hoje estou funcionando meio "travado"... Aqui estiveram alguns professores da UEFS, pesquisando a "nossa" estrada real... Acho, claro, que merece um novo verbete, com desambiguação no de Minas Gerais - embora para mim seja (ao menos esta da Chapada) um prolongamento da outra... Mas, como muitas outras estradas - sobremodo no Império do Brasil, receberam este nome.
Desculpe não haver compreendido, antes: é a segunda vez que isto me ocorre... estou como minha conexão... ora funciona, ora não... Até mais. Conhecer Digaê 03:36, 2 Agosto 2006 (UTC)
Mapas
editarPor qual você quer que comece? Conhecer Digaê 22:56, 5 Agosto 2006 (UTC)
Maria Quitéria
editar- Rapaz! Que coisa mais sem pé nem cabeça acrescentou um tal Visconde, ali! O que tem a Casa da Torre a ver com a heroína? E o major português, que teria "lutado ao seu lado"? Pode um batalhão ter 2 majores? e o Major Silva Castro? De onde aquele cara tirou aqueles dados?
Help, por favor! Conhecer Digaê 00:23, 6 Agosto 2006 (UTC)
Carlos, ia a escrever antes, mas... minha ignorância me conteve... Aspectos históricos da Casa da Torre me interessam por conta da chamada "idade do couro" (que o pessoal do sul, claro, contesta), e fez com que a penetração dos d'Ávila atingisse o meu sertão - especialmente Monte Alto, onde o Salitre era minerado - de forma tão secreta que mesmo hoje ninguém sabe dizer ao certo onde...
Rivalizando com a Casa da Ponte, dos Guedes de Brito - em comum ambos possuem uma certa degenerescência... Conheci as ruínas do velho "castelo", algo mesmo muito bonito - antes da restauração da capela.
Enfim, é muito "pano pra manga"... O movimento para Casa da Torre efetivamente deu margem para que o verbete "núcleo" surja... A casa-fortaleza merece um verbete, os membros mais destacados, idem...
E, como sempre, você vem trazendo luzes cada vez maiores aqui! Mas ainda não me falou por qual mapa devo começar... Vinha tentando me manter afeito apenas ao histórico de Caetité, e por tabela da Bahia... Com o encontro Estadual de História, final de julho, que ocorreu aqui (e para o qual não fui convidado...), recebi a visita de alguns professores de fora. Um deles me presenteou com um livro (Octacilíada) - falando de Salinas... e lá estavam fotos e documentos de minha família, inclusive do Comendador João Caetano, que construiu a casa onde moro... Percorrer a Estrada Real ser-me-á de fato algo inevitável... Mas o que queria saber, à luz de vossa intenção, qual daqueles mapas que me mandou seria o que melhor ilustraria - ou seriam todos?
Terminar sem o já habitual parabéns seria grosseiro! Então, sinta-se recompensado com a gratidão dos que recebem vossas intervenções na Wiki como um verdadeiro desvelador do passado!
Abraços, Conhecer Digaê 00:57, 7 Agosto 2006 (UTC)
- Professor, fiz o esboço, como pode ver... Mas tem alguns erros que ainda não revi: Vila Velha é a que se encontra junto a Rio de Contas (como está nesta versão) e não a cidade que está mais acima e cujo nome creio ser Piatã). Não é verdade que 4 saídas tinha de Caetité, nem acredito em algumas daquelas variantes. A estrada real, por onde descia o ouro da Chapada ia de Rio de Contas, São Temóteo (norte de Caetité), para Minas, longe do São Francisco -que ali aparece como um dos caminhos... Para mim o rio era muito perigoso - e o caminho correto passa direto por Minas, era apenas um. O "desvio" para o Norte, para Salvador, me é desconhecido, mas... como sai de Rio de Contas... pode ser algo mais recente, do século XIX. Esta estrada que falo é a do ouro... Até Monte Alto (e não Montes Altos, com está no original) era por causa da mina de salitre... enfim, ainda há muito que se deslindar.
Aqui está (pode apagar, depois) para vossa apreciação... Vê o que precisa ser alterado, acrescido ou mudado... Abraços, Conhecer Digaê 00:45, 10 Agosto 2006 (UTC)
Intrigado
editarÉ como estou, com aquela infobox de conflitos no Brasil colonial... afinal, Palmares foi ou não alvo de conflito? Por quê não está ali? E a Conjuração de nosso pai? Temo-la na wiki em francês, mas não aqui! Vou lá a fazer um esboço... Não gostou do mapa? Conhecer Digaê 15:49, 10 Agosto 2006 (UTC)
Prometido é devido
editarOlá Carlos, meu velho camarada d'armas :) Aqui está o que prometi, mas ainda há mais a ser dito :) Bom trabalho e um grande abraço!! -- Nuno Tavares ✉ 16:49, 12 Agosto 2006 (UTC)
Estradas...
editarO caminho pelo Rio era novo? Deixe-me ver... Então o pessoal vinha descendo a Chapada - passando pelo São Temóteo (cuja capela data de 1696) depois indo pra Salvador? Inda considerando que este pedaço norte de Minas (acho que até o Jequitinhonha), era tudo Bahia... enfim... vou a ver o posso fazer para incrementar mais o mapa. Mas fica o meu protesto, quanto ao caminho para a "Bahia", que era como até quando eu era menino se chamava o Recôncavo. Acho meio que criativa esta teoria, de que o ouro subia para lá, quando as rotas já conhecidas do contrabando davam-se ao sul, no porto de Parati, especialmente... Veja: não há o menor sentido em a Coroa instalar um posto, no século XVII, ao sul, se o ouro seguia por outro caminho... é como instalar uma alfândega em Caetité para fiscalizar produtos vindos do Paraguai, hoje! E, mesmo sem ser considerado, o posto existiu, o lugar, caindo aos pedaços como está na verdade nossa história, existe até ontem (hoje não posso afirmar)...
Que mais? Ah, A Conjuração de Nosso Pai foi feita no dia 10... ou melhor, rascunhada - depois que vi que na wiki francófona ela já existia... Para expertos trabalharem, agora!
Abraços, Conhecer Digaê 20:24, 12 Agosto 2006 (UTC)
WikiOlissipo | |||||||||
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Alves Branco
editarSem objeções da minha parte. Acho que podemos abodar a tarifa dentro do próprio artigo, num subtítulo. Um abraço e obrigado por verificar a duplicidade. --Dantadd 09:51, 14 Agosto 2006 (UTC)
Seminterwiki
editarCaro Carlos, gosteria de lhe pedir ajuda com este elemento (seminterwiki). O que é e quais as suas funções? Não consegui encontrar muita informação sobre ele. Ou então se me indicasse fontes de informação já seria uma grande ajuda. Muito obrigado. Teixant 11:00, 14 Agosto 2006 (UTC)
Notei
editarque não reparou na mudança do mapa acima... Conhecer Digaê 02:14, 15 Agosto 2006 (UTC)
- Até que enfim! Vamos raciocinar como contrabandista:
- Existe uma rota de envio já estabelecida, com caminhos conhecidos, funcionários conhecidos, esquema portuário conhecido... e todos levam ao sul.
- Em Salvador um porto afeito a outro tipo de atividades que, com a mudança administrativa, estava muito mais voltado para o comércio d'África e a cabotagem que propriamente do ouro... Digo que, desconhecendo as pessoas e a estrutura, eu teria que criá-la! Subornar funcionários grados, estabelecer uma relação de confiança com o capitães, enfim... tudo novo.
- Embora o dr. Erivaldo F. Neves já tenha me alertado para relativizar as fortunas de antanho, o fato de a Coroa colocar um posto fiscal no São Temóteo (hoje divisa de Vila Velha - Livramento - Caetité e Lagoa Real) na segunda metade do século XVII, é porque algo precisava ser vigiado, não? O Timóteo Spínola era cobrador de impostos, o tal do quinto... E fez fortuna, sim!
Minha última observação diz respeito a algo que para mim é completamente diverso: a penetração da criação de gado foi um movimento à parte do da mineração. Ocorreu, via margem esquerda do S. Francisco, pela Casa da Torre. O do ouro veio sobremodo dos paulistas e mineiros.
A afinidade desta minha região com Minas é tamanha que, quando da Inconfidência, várias das famílias aqui vieram de muda... não há acasos, bem sabes...
O ouro do Rio de Contas esgotou-se cedo. A cidade estagnou-se desde fins do século XVIII o que possibilitou a nossa emancipação, que se efetivou em 1810. Mas a estrada real - e como tal é referida pelo Capitão Durval Vieira de Aguiar, continuou a existir - talvez como ligação daquilo que já referiu: passagem para Goiás e o sul.
Antes, nesta de Goiás, foi por onde passou o Conde dos Arcos, hospedando-se aqui, quando foi nomeado para dar combate aos holandeses (ou países-baixenses, como querem forçar uns por aqui...)...
De qualquer forma, tentei dar um novo formato ao mapa, em svg, mas não ficou bom o nome dos rios... vou tentar novas versões, até que a nitidez fique melhor...
Ufa! foi isto. Abraços, Conhecer Digaê 23:02, 15 Agosto 2006 (UTC)
Lista de castelos
editarOi Carlos. Estava a olhar para a lista de castelos na sua página e pensei que daria jeito ter algo que sinalizasse se já existem fotos sobre cada castelo, para o pessoal se orientar enquanto viaja de férias. Também de utilidade seria uma Lista de castelos de Portugal por ordem alfabética (já que a outra lista está ordenada por Distrito). Que me diz ? -- Nuno Tavares ✉ 21:47, 17 Agosto 2006 (UTC)
- Carlos, para a indexação dinâmica, só usando categorias ou os afluentes de qualquer coisa, como a [1]. Quanto à primeira duvido que seja aprovada, pois teríamos que categorizar simultaneamente alfabeticamente e depois por região. Mas creio que me ocorreu agora uma boa solução para a lista por região. Quanto à alfabética, penso que não será assim tão difícil de actualizar, senão vejamos: sempre que o Carlos escreve um artigo, adiciona-o na sua página, certo? Sei, pelo menos, que adiciona o artigo na(s) predefinição(ões) por distrito. Ora então, seria questão de transpor (quase directamente) a sua página para uma eventual Lista de castelos de Portugal por ordem alfabética (não esquecendo esta discussão montada devidamente na respectiva página de discussão). É a única solução que me ocorre...
- Quanto à questão «além dos castelos já temos fortificações portuguesas um pouco por toda a parte»... o que sugere? Uma lista misturada de castelos e fortalezas por ordem alfabética? Algo como uma Lista de castelos e fortalezas de Portugal? Ou seja, voltamos à velha questão: valerá a pena permanecer com essa separação (Castelos vs. Fortalezas)? Se não, que palavra única poderíamos utilizar para evitar a expressão "castelos e fortalezas"? Algo como Lista de fortificações de Portugal? -- Nuno Tavares ✉ 23:37, 19 Agosto 2006 (UTC)
Enquanto eu processo a sua ultima mensagem, queira ver pff Castelo de Monsanto. Segundo dizem, a aldeia mais portuguesa, tem um dos castelos mais.... imponentes... em que ja' estive. Simplesmente fabulastico :) -- Nuno Tavares ✉ 11:33, 21 Agosto 2006 (UTC)