Estação Ferroviária de Espinho

estação ferroviária em Portugal

A estação ferroviária de Espinho (oficialmente, o apeadeiro de Espinho;[1] até 1951 a sua secção de via estreita identificada como de Espinho-Praia)[3][4] é uma interface da Linha do Norte, que serve a cidade de Espinho, em Portugal. A edificação atual, que entrou ao serviço em 4 de Maio de 2008, é maioritariamente subterrânea e substituiu antiga estação, de tipologia convencional.[5]

Espinho
Estação Ferroviária de Espinho
entrada da estação de Espinho, em 2019
Identificação: 39008 ESP (Espinho)[1]
Denominação: Apeadeiro de Espinho
Administração: Infraestruturas de Portugal (norte)[2]
Classificação: A (apeadeiro)[1]
Tipologia: A [2]
Linha(s): Linha do Norte (PK 316+792)
Altitude: -5 m (a.n.m)
Coordenadas: 41°0′22.35″N × 8°38′39.49″W

(=+41.00621;−8.6443)

Mapa

(mais mapas: 41° 00′ 22,35″ N, 8° 38′ 39,49″ O; IGeoE)
Município: EspinhoEspinho
Serviços:
Estação anterior Comboios de Portugal Comboios de Portugal Estação seguinte
Aveiro
Lis-Apolónia
  AP   Gaia
P-Campanhã
Ovar
Lis-Apolónia
  IC   Gaia
P-Campanhã
Guimarães
Braga
Valença
Estarreja
Lis-Apolónia
    Gaia
P-Campanhã
Braga
Aveiro
Lis-Apolónia
    Gaia
P-Campanhã
Guimarães
Braga
Esmoriz
Entroncam.to
  IR   Gaia
P-Campanhã
Ovar
Figueira Foz
    Gaia
Valença
Paramos
Lis-Apolónia
  R   Granja
P-Campanhã
Esmoriz
Coimbra
    Valadares
P-Campanhã
Ovar
Entroncam.to
    Gaia
P-Campanhã
Silvalde
Aveiro
  AV   Granja
P-São Bento
Paramos
Ovar
   
Esmoriz
Aveiro
   
Silvalde
Ovar
    Granja
P-Campanhã
Esmoriz
Aveiro
   

Coroa: ESP8S3
Conexões:
Ligação a autocarros
Ligação a autocarros
🚌︎
Serviço de táxis
Serviço de táxis
ESP
Equipamentos: Bilheteiras Elevadores Telefones públicos Sala de espera Caixas Multibanco Acesso para pessoas de mobilidade reduzida Bar ou cafetaria Lavabos adaptados Lavabos Estacionamento para bicicletas
Endereço: Av. 8, s/n
PT-4500-207 Espinho
Website:
 Nota: Este artigo é sobre a estação na Linha do Norte. Se procura a estação terminal da Linha do Vouga, veja Estação Ferroviária de Espinho - Vouga.
Vista da plataforma subterrânea, em 2019.
Aspeto do edifício à superfície, em 2009.

Descrição

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Gare da estação de Espinho.

Localização e acessos

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A estação ferroviária de Espinho situa-se no centro da localidade com o mesmo nome, tendo acesso pela Avenida 8.[6]

Infraestrutura

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No Diretório da Rede de 2017, publicado pela empresa Infraestruturas de Portugal em 10 de Dezembro de 2015, a estação de Espinho aparece com a classificação A[7] (apeadeiro).[8] Como apeadeiro numa linha de via dupla, esta interface apresenta-se nas duas vias de circulação (I e II) cada uma acessível por plataforma — ambas com de 300 m de comprimento e 90 cm de altura,[2] configuração assaz reduzida em comparação com a de décadas anteriores.[9]

Apesar da configuração das vias que servem a gare não ter qualquer apetrecho para além da sinalização vertical, o que lhe confere a classificação singela de apeadeiro, a tipologia oficial de Espinho, fruto do grande número de passageiros a que atende, é a mais elevada (A),[2] tendo sido aumentada em 2022 do valor anterior (B).[10]

Inserção na Linha do Vouga

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Entre 1908[11] e 2004,[12] esta estação serviu como ponto de interface da Linha do Norte (bitola ibérica) com a Linha do Vouga (bitola métrica) e como terminal desta,[9] sendo enquanto tal conhecida originalmente como Espinho-Praia.[3][4]

 
Espinho
     
Viseu
     
Sernada
     
S.C.Dão
 
Aveiro

O ponto fulcral da Linha do Vouga é a estação de Sernada,[11] onde a linha oriunda de Aveiro se bifurca — seguindo para Viseu, à direita, e para Espinho, à esquerda.[4] No entanto, desde a fase de planeamento (década de 1890)[13] até 1992,[14] a nomenclatura das linhas contrariava a sua topologia, designado-se o trajeto Espinho-Viseu (incl. infleção em Sernada) como Linha do Vouga, sendo o segmento remanescente (Aveiro-Sernada) identificado como Ramal de Aveiro. Só em 1992 foi esta nomenclatura retificada,[14] passando a designar-se Linha do Vouga o trajeto contínuo Espinho-Aveiro, ficando o restante segmento, Viseu-Sernada (entretanto extinto em 1990),[15] com o nome Ramal de Viseu;[1] no entanto, a igualmente já extinta Linha do Dão (S.C.Dão-Viseu) foi também integrada sob esta nóvel designação.[1]

Serviços

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A estação é utilizada por serviços Alfa Pendular, Intercidades, Regionais e urbanos da operadora Comboios de Portugal.[6][16][17]

História

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Estação de Espinho, ainda antes da inauguração da Linha do Vouga

Inauguração

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A estação de Espinho encontra-se no troço entre Vila Nova de Gaia e Estarreja da Linha do Norte, que foi inaugurado pela Companhia Real dos Caminhos de Ferro Portugueses em 8 de Julho de 1863.[18]

Ampliação da estação

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Em Março de 1898, previam-se obras para ampliar esta estação, com a reconstrução e alargamento do edifício principal, que se tinha tornado insuficiente para a procura; com efeito, Espinho tinha-se tornado um importante centro de turismo balnear, recebendo um grande número de visitantes estrangeiros e do Norte do país.[19] O edifício de passageiros situava-se do lado poente da via (lado esquerdo do sentido ascendente, a Campanhã).[20][21]

Século XX

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Automotora da Série 9050 da CP no cais da Linha do Vouga na Estação de Espinho, em 1968.

Ligação à Linha do Vouga

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Dois alvarás, de 11 de Julho de 1889 e 23 de Maio de 1901, autorizaram Francisco Frederico Palha a construir uma linha entre Torredeita, na Linha do Dão, e Espinho, com um ramal até Aveiro.[11] Em 1895, já o ponto inicial tinha sido alterado para Viseu.[22] O projecto foi aprovado por uma portaria de 30 de Outubro de 1903, e o primeiro troço da Linha do Vale do Vouga, de Espinho a Oliveira de Azeméis, foi inaugurado a 21 de Dezembro de 1908.[11] A Compagnie Française pour la Construction et Exploitation des Chemins de Fer à l'Étranger, construtora da Linha,[11] organizou um comboio especial para a cerimónia,[23] que teve a presença do rei D. Manuel II.[24][25] A rede do Vouga, de Viseu a Espinho e Aveiro foi concluída com a abertura do troço entre Termas de São Pedro do Sul e Moçâmedes, em 5 de Fevereiro de 1914.[26]

Em 28 de Agosto de 1902, a Companhia Real instituiu, a partir do dia 1 de Setembro, uma paragem de um minuto nesta estação, dos comboios expressos entre o Porto e Lisboa-Rossio.[27]

Em 1903, a Companhia Real dos Caminhos de Ferro Portugueses ordenou que fossem instalados, nesta interface, semáforos do sistema Nunes Barbosa, devido ao bom desempenho que este equipamento teve noutras estações.[28] Em 20 de Outubro de 1906, foi duplicado o troço de Esmoriz a Espinho,[29] e deste ponto até Estarreja em 26 de Novembro do mesmo ano.[30]

Em 1910, previa-se a construção de uma variante à Linha do Norte na zona de Espinho, com receio dos prejuízos que o avanço do oceano poderia fazer.[31]

Em 1932, a Companhia dos Caminhos de Ferro Portugueses abriu um poço nesta estação.[32] Em 21 de Dezembro de 1933, realizou-se um comboio especial de via estreita entre Aveiro e Espinho, para celebrar o 25.º aniversário da inauguração da Linha do Vouga; a estação de Espinho foi decorada para o evento, e foi descerrada uma placa comemorativa.[33]

 
Comboio de mercadorias circulando em Espinho em 1983.

Em 5 de Fevereiro de 1949, entraram ao serviço novas carruagens Schindler nos comboios entre Braga, Porto e Espinho; no primeiro comboio entre o Porto e Espinho, viajaram individualidades da Companhia dos Caminhos de Ferro Portugueses e do estado, e representantes do turismo e da imprensa.[34]

Um diploma do Ministério das Comunicações de 4 de Janeiro de 1951 ordenou que a estação de Espinho-Praia, que era o terminal da Linha do Vouga, fosse fundida com a estação principal de Espinho, nessa altura situada ao PK 317+102 da Linha do Norte.[3]

Na década de 1980, esta estação apresentava sete vias de circulação e treze vias secundárias, das quais respetivamente três e seis em bitola métrica.[9]

 
Gare da nova estação de Espinho, em 2008

Século XXI

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No programa de modernização da Linha do Norte, apresentado pela operadora Caminhos de Ferro Portugueses em 1988, estava prevista a construção de uma nova gare em Espinho.[35] Nos princípios do Século XXI, foi iniciado um projecto de enterramento do troço da Linha do Norte no interior da cidade de Espinho, incluindo a gare ferroviária.[36] Desta forma, em Julho de 2004, foi encerrado o troço da Linha do Vouga até Espinho-Vouga.[12]

A demolição do edifício de passageiros teve lugar na madrugada de 22 de Março de 2007, após a passagem do último comboio, tendo sido igualmente destruída a passagem pedonal subterrânea sob a estação, ornamentada com azulejos alusivos à história da localidade.[37] A nova gare, com estatuto de apeadeiro,[1] entrou ao serviço na madrugada do dia 4 de Maio de 2008.[5]

Cerca de um ano após a inauguração da nova estação, o terreno ocupado pela antiga gare começou a ser alvo de obras de requalificação, estando projectada a instalação de vários largos e praças, destacando-se as Praças do Casino, que teria relvados e espelhos de água, e da Senhora da Ajuda, em frente da capela, onde seriam construídos um posto de turismo e um coreto.[38] Os comerciantes da zona criticaram o atraso no arranque das obras, alegando uma quebra na procura após o encerramento da antiga estação.[38]

Em 2010, o presidente da Junta de Freguesia de Espinho, Rui Torres, criticou o Plano de Emergência Integrado do Túnel e Apeadeiro de Espinho, uma vez que os acessos de emergência previstos naquele documento eram apenas escadas, além que apenas existiam saídas de emergência de um dos lados do túnel, complicando a evacuação de pessoas com mobilidade reduzida, crianças e idosos.[39]

Referências literárias

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No primeiro volume da obra As Farpas, Ramalho Ortigão (1873~1882), é descrita a passagem pela estação de Espinho, numa viagem de Santa Apolónia a Campanhã:

Em Espinho os banheiros, vestidos de baeta, saídos do mar escorrendo água, entregam-nos os seus bilhetes de visita, enquanto os banhistas, passeando gravemente na estação, de chapéus de palha e sapatos brancos, com os seus bordões de cana-da-Índia com argolas de prata, abrem o correio de Lisboa e percorrem com zelo os jornais da manhã.
— Ramalho Ortigão, As Farpas: p. 139

No romance Emigrantes, de Ferreira de Castro (1928), o autor descreve a transição, em Espinho, de um comboio da Linha do Norte para outro da Linha do Vouga:

Em Espinho, meteu-se nas gaiolas do Vale do Vouga - brinquedo ferroviário, simpático, modesto, de trinado infantil na vizinhança das estações. E rodou de novo.
— Ferreira de Castro, Emigrantes: p. 257
CP Urbanos do Porto

(Serv. ferr. suburb. de passageiros no Grande Porto)
Serviços:   Aveiro  Braga
  Marco de Canaveses  Guimarães


(b) Ferreiros 
         
 Braga (b)
(b) Mazagão 
         
 Guimarães (g)
(b) Aveleda 
         
 Covas (g)
(b) Tadim 
         
 Nespereira (g)
(b) Ruilhe 
         
 Vizela
(b) Arentim 
         
 Pereirinhas (g)
(b) Cou.Cambeses 
         
 Cuca (g)
(m)(b) Nine 
         
 Lordelo (g)
(m) Louro 
         
 Giesteira (g)
(m) Mouquim 
         
 Vila das Aves (g)
(m) Famalicão 
         
 Caniços (g)
(m) Barrimau 
           
 Santo Tirso (g)
(m) Esmeriz 
 
   
 
 
 
       
 Cabeda (d)
(m)(g) Lousado 
               
 Suzão (d)
(m) Trofa 
               
 Valongo (d)
(m) Portela 
               
 S. Mart. Campo (d)
(m) São Romão 
               
 Terronhas (d)
(m) São Frutuoso 
               
 Trancoso (d)
(m) Leandro   Rec.-Sobreira (d)
(m) Travagem 
               
 Parada (d)
(m)(d) Ermesinde 
               
 Cête (d)
(m) Palmilheira 
 
 
 
 
       
 Irivo (d)
(m) Águas Santas 
 
 
 
 
         
 Oleiros (d)
(m) Rio Tinto 
               
 Paredes (d)
(m) Contumil 
               
 Penafiel (d)
(m)(n) P.-Campanhã 
       
 
   
 Bustelo (d)
 
         
 
 
 Meinedo (d)
(m) P.-São Bento   General Torres (n)
 
       
 
 
 Caíde (d)
(n) Gaia 
       
 
 
 Oliveira (d)
(n) Coimbrões 
     
 
   
 Vila Meã (d)
(n) Madalena 
 
 
       
 Livração (d)
(n) Valadares 
           
 Recesinhos (d)
(n) Francelos 
           
 M.Canaveses (d)
(n) Miramar 
         
 Aveiro (n)
(n) Aguda 
         
 Cacia (n)
(n) Granja 
         
 Canelas (n)
(n) Espinho 
         
 Salreu (n)
(n) Silvalde 
         
 Estarreja (n)
(n) Paramos 
         
 Avanca (n)
(n) Esmoriz 
         
 Válega (n)
(n) Cortegaça 
         
 Ovar (n)
 
         
 Carv.-Maceda (n)

Ver também

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Referências

  1. a b c d e f (I.E.T. 50/56) 56.º Aditamento à Instrução de Exploração Técnica N.º 50 : Rede Ferroviária Nacional. IMTT, 2011.10.20
  2. a b c Diretório da Rede 2024. I.P.: 2022.12.09
  3. a b c PORTUGAL. Diploma sem número, de 4 de Janeiro de 1951. Ministério das Comunicações - Direcção-Geral de Caminhos de Ferro - Repartição de Exploração e Estatísticas. Publicado no Diário do Governo n.º 6, Série III, de 8 de Janeiro de 1951
  4. a b c Linha do Vale do Vouga. Companhia Portugueza para a Construção e Exploração de Caminhos de Ferro: s.l., s.d. (Mapa e tabela de distâncias e altitudes.)
  5. a b REIS, Filipa Castro (8 de Maio de 2008). «Linha de comboio já não divide Espinho». Jornalismo Porto Net. Consultado em 27 de Abril de 2015 
  6. a b «Espinho». Comboios de Portugal. Consultado em 21 de Maio de 2018 
  7. «Disponibilização de instalações operacionais em estações» (PDF). Diretório da Rede de 2017. 10 de Dezembro de 2015. p. 120. Consultado em 22 de Março de 2017 
  8. Instrução de exploração técnica nº 2 : Índice dos textos regulamentares em vigor. IMTT, 2012.11.06
  9. a b c Sinalização da estação de Espinho” (diagrama anexo à I.T. n.º 28), 1980
  10. Diretório da Rede 2022 : 1ª Adenda (arq.). I.P.: 2021.07
  11. a b c d e TORRES, Carlos (16 de Março de 1958). «A evolução das linhas portuguesas e o seu significado ferroviário» (PDF). Gazeta dos Caminhos de Ferro. Ano 71 (1686). p. 133-140. Consultado em 21 de Dezembro de 2015 – via Hemeroteca Digital de Lisboa 
  12. a b «Restrições em Estações e Margens Suplementares». Directório da Rede Ferroviária Portuguesa 2005. Rede Ferroviária Nacional. 13 de Outubro de 2004. p. 73 
  13. «Parte Official» (PDF). Gazeta dos Caminhos de Ferro. Ano 16 (382). 16 de Novembro de 1903. p. 378. Consultado em 3 de Março de 2013 – via Hemeroteca Digital de Lisboa 
  14. a b Decreto-lei 116/92
  15. «CP encerra nove troços ferroviários». Diário de Lisboa. Ano 69 (23150). Lisboa: Renascença Gráfica. 3 de Janeiro de 1990. p. 17. Consultado em 15 de Fevereiro de 2021 – via Casa Comum / Fundação Mário Soares 
  16. Alfa Pendular : Intercidades : Lisboa ⇄ Norte («horário em vigor desde 28 maio 2023»)
  17. Comboios Urbanos : Porto ⇄ Aveiro («horário em vigor desde 06 julho a 03 setembro de 2023»).
  18. TORRES, Carlos Manitto (1 de Janeiro de 1958). «A evolução das linhas portuguesas e o seu significado ferroviário» (PDF). Gazeta dos Caminhos de Ferro. 70 (1681). p. 9-12. Consultado em 22 de Abril de 2014 
  19. «Há Quarenta Anos» (PDF). Gazeta dos Caminhos de Ferro. 50 (1207). 1 de Abril de 1938. p. 158. Consultado em 22 de Abril de 2014 
  20. (anónimo): Mapa 20 : Diagrama das Linhas Férreas Portuguesas com as estações (Edição de 1985), CP: Departamento de Transportes: Serviço de Estudos: Sala de Desenho / Fergráfica — Artes Gráficas L.da: Lisboa, 1985
  21. Diagrama das Linhas Férreas Portuguesas com as estações (Edição de 1988), C.P.: Direcção de Transportes: Serviço de Regulamentação e Segurança, 1988
  22. «Há Quarenta Anos» (PDF). Gazeta dos Caminhos de Ferro. 47 (1130). 16 de Janeiro de 1935. p. 40. Consultado em 22 de Abril de 2014 
  23. AGUILAR, Busquets de (1 de Junho de 1949). «A Evolução Histórica dos Transportes Terrestres em Portugal» (PDF). Gazeta dos Caminhos de Ferro. 62 (1475). p. 383-393. Consultado em 27 de Abril de 2015 
  24. REIS et al, 1996:54
  25. NONO, Carlos (1 de Dezembro de 1949). «Efemérides ferroviárias» (PDF). Gazeta dos Caminhos de Ferro. 62 (1487). p. 695-696. Consultado em 27 de Abril de 2015 
  26. «Troços de linhas férreas portuguesas abertas à exploração desde 1856, e a sua extensão» (PDF). Gazeta dos Caminhos de Ferro. 69 (1652). 16 de Outubro de 1956. p. 528-530. Consultado em 27 de Abril de 2015 
  27. «Avisos de serviço» (PDF). Gazeta dos Caminhos de Ferro. 15 (353). 1 de Setembro de 1902. p. 268-269. Consultado em 22 de Abril de 2014 
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  29. NONO, Carlos (1 de Outubro de 1950). «Efemérides ferroviárias» (PDF). Gazeta dos Caminhos de Ferro. 63 (1507). p. 353-354. Consultado em 27 de Abril de 2015 
  30. NONO, Carlos (1 de Novembro de 1949). «Efemérides ferroviárias» (PDF). Gazeta dos Caminhos de Ferro. 62 (1485). p. 655-656. Consultado em 27 de Abril de 2015 
  31. «Efemérides» (PDF). Gazeta dos Caminhos de Ferro. 51 (1230). 16 de Março de 1939. p. 177-179. Consultado em 22 de Abril de 2014 
  32. «O que se fez nos Caminhos de Ferro em Portugal no Ano de 1932» (PDF). Gazeta dos Caminhos de Ferro. 46 (1081). 1 de Janeiro de 1933. p. 10-14. Consultado em 8 de Novembro de 2011 
  33. SOUSA, José Fernando de (1 de Janeiro de 1934). «Os Caminhos de Ferro de 1933» (PDF). Gazeta dos Caminhos de Ferro. 47 (1105). p. 5-8. Consultado em 22 de Abril de 2014 
  34. «Melhoramentos ferroviários» (PDF). Gazeta dos Caminhos de Ferro. 61 (1468). 16 de Fevereiro de 1949. p. 147. Consultado em 22 de Abril de 2014 
  35. MARTINS et al, 1996:208
  36. NEVES, Nuno (22 de Dezembro de 2005). «Espinho: Enterramento causa transtornos». Jornalismo Porto Net. Consultado em 27 de Abril de 2015. Arquivado do original em 24 de julho de 2013 
  37. Manuel Proença “Estação já foi abaixo! : E os azulejos da passagem subterrânea também” Defesa de Espinho 3913 (2007.03.29): p.3
  38. a b PALMA, Natacha (21 de Abril de 2009). «Dois anos de obras inquietam comércio». Jornal de Notícias. Consultado em 27 de Abril de 2015 
  39. PALMA, Natacha (21 de Setembro de 2010). «Socorro no túnel ferroviário de Espinho só é possível a pé». Jornal de Notícias. Consultado em 27 de Abril de 2015 

Bibliografia

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  • CASTRO, Ferreira de (1988) [1928]. Emigrantes 24.ª ed. Lisboa: Guimarães Editores, Lda. 292 páginas 
  • MARTINS, João; BRION, Madalena; SOUSA, Miguel; et al. (1996). O Caminho de Ferro Revisitado. O Caminho de Ferro em Portugal de 1856 a 1996. Lisboa: Caminhos de Ferro Portugueses. 446 páginas *ORTIGÃO, Ramalho (1986) [1890]. As Farpas. O País e a Sociedade Portuguesa. Volume 1 de 15. Lisboa: Clássica Editora. 276 páginas 
  • REIS, Francisco; GOMES, Rosa; GOMES, Gilberto; et al. (2006). Os Caminhos de Ferro Portugueses 1856-2006. Lisboa: CP-Comboios de Portugal e Público-Comunicação Social S. A. 238 páginas. ISBN 989-619-078-X 

Leitura recomendada

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  • CERVEIRA, Augusto; CASTRO, Francisco Almeida e (2006). Material e tracção: os caminhos de ferro portugueses nos anos 1940-70. Col: Para a História do Caminho de Ferro em Portugal. Volume 5. Lisboa: CP-Comboios de Portugal. 270 páginas. ISBN 989-95182-0-4 
  • NEVES, Elísio Amaral (2014). Fez-se mais curto o caminho entre o Marão e Espinho. Col: Cadernos do Museu do Som e da Imagem. Volume 11. Vila Real: Museu do Som e da Imagem. 42 páginas. ISBN 978-989-8653-30-7 
  • QUEIRÓS, Amílcar (1976). Os Primeiros Caminhos de Ferro de Portugal: As Linhas Férreas do Leste e do Norte. Coimbra: Coimbra Editora. 45 páginas 
  • SALGUEIRO, Ângela (2008). A Companhia Real dos Caminhos de Ferro Portugueses: 1859-1891. Lisboa: Univ. Nova de Lisboa. 145 páginas 
  • LOPES, António José Teixeira (2013) [1998]. Espinho no limiar do século XX: o nascimento de um aglomerado urbano (Tese de Mestrado). Lisboa: Edita-me e Faculdade de Letras da Universidade do Porto. 155 páginas. ISBN 978-989-743-020-6 
 
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Ligações externas

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